A doença de Parkinson (DP) é uma doença neurodegenerativa progressiva do movimento, caracterizada por bradicinesia, rigidez muscular e tremor. O seu desenvolvimento espontâneo se deve a fatores que influenciam respostas neuroquímicas como por exemplo, estresse oxidativo, hiperatividade colinérgica e perda de neurônios dopaminérgicos (RANG & DALE, 2020). Baseado no contexto, bioquímico e fisiológico que envolvem a DP a clorpromazina não é um agente terapêutico direcionado para os sintomas da doença porque:
- A A clorpromazina é um antagonista do receptor de dopamina, que é utilizada no tratamento da esquizofrenia.
- B A clorpromazina é um inibidor seletivo da monoamina oxidase (MAO)-B, que diminui a degradação extra neuronal da dopamina.
- C A clorpromazina é um inibidor da catecol-O-metiltransferase (COMT), o que reduz o metabolismo da dopamina.
- D A clorpromazina é um agonista seletivo do receptor D2/3, que apresenta efeitos pós-sinápticos diretos.