Leia o trecho apresentado a seguir.
“Uma pessoa deitada em papelão com uma garrafa de vinho ao lado nos alerta, a olho nu, sobre os estragos físicos e sociais do álcool. Porém, é muito mais difícil descobrir o dano invisível e que, no entanto, faz parte da cadeia causal que leva a esta situação: o estrago que o álcool inflige ao cérebro. A maioria das pessoas poderia descrever rapidamente os efeitos agudos do álcool: falta de coordenação, desinibição, impulsividade... Mas poucas sabem sobre as consequências crônicas desse consumo, que respondem ao efeito neurotóxico do álcool no cérebro. Estudos neuropsicológicos e de neuroimagem mostram que três redes neurais são particularmente vulneráveis: a rede frontocerebelar, que controla o equilíbrio; o frontolímbico, envolvido na memória, na motivação e na autoconsciência; e o frontoestriado, responsável pela regulação emocional, inibição, flexibilidade cognitiva e gerenciamento de recompensas.”
VARELA, Montserrat Corral. Como o álcool prejudica o cérebro. BBC Brasil, 23 de março de 2023. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/czvw49z0ly2o. Acesso em: 25 mar. 2023.
Por “efeitos agudos” e “consequências crônicas” do álcool, nesta ordem, entende-se, a partir do texto apresentado, que há
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A problemas causados pelo uso de álcool que são momentâneos, e outros que são de longo prazo.
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B tipos de álcool que causam efeitos momentâneos, e outros que geram efeitos duradouros.
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C regiões do cérebro que atuam incessantemente, e outras que não são ativadas quando se bebe álcool.
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D pessoas que gostam de álcool de efeito momentâneo, e outras que apreciam álcool de efeito duradouro.
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E pessoas que vão para as ruas devido aos efeitos do álcool, e outras que permanecem em casa.