Prova da Prefeitura Municipal de Palma Sola - Médico - AMEOSC (2022) - Questões Comentadas

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Veterinária Abatedouro | Higiene e Inspeção de Produtos de Origem Animal (HIPOA) | Tecnologia de Produtos de Origem Animal (TPOA) | Tecnologia de Produtos de Origem Animal para Suínos


Prefeitura Municipal de Palma Sola - Médico - AMEOSC (2022)

Os procedimentos de inspeção ante e post mortem com base em risco se aplicam exclusivamente aos estabelecimentos de abate de suínos registrados no Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal da Secretaria de Defesa Agropecuária (DIPOA/SDA). Os procedimentos de inspeção ante e post mortem com base em risco não se aplicam:

  • A Em confinamento, nos seguintes sistemas de criação de integração e cooperativismo.
  • B A qualquer espécie de suídeos sem vida livre ou criados a campo em qualquer fase da produção, selvagens ou silvestres que não sejam obtidos por caça.
  • C A suínos reprodutores e a outras espécies de suídeos criados sob confinamento.
  • D Em confinamento de sistemas de criação de criadores independentes, devidamente registrados no serviço oficial de saúde animal.

Veterinária Parasitologia em Veterinária


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A Leishmaniose é uma doença de regiões tropicais e subtropicais transmitida para o homem e outros mamíferos pela picada de mosquito. Esta doença potencialmente fatal pode estar localizada na pele ao redor da picada do mosquito ou pode infectar o baço e o fígado e causar uma infecção sistêmica. A Leishmaniose Canina (LC) é classificada como uma Leishmaniose Visceral (LV), dado que o agente provoca a LV em humanos, contudo a síndrome observada em cães combina quase sempre a doença visceral e a cutânea em simultâneo. Os parasitas do gênero Leishmania:

  • A Se desenvolvem como amastigotas no estômago de mosquitos flebótomos, e como promastigotas no citoplasma dos macrófagos dos hospedeiros vertebrados, e é transmitida através da picada de mosquitos flebotomídeos, principalmente do gênero Lutzomyia , entre os quais se destaca a espécie Lutzomyia longipalpis , conhecido popularmente, por mosquito-palha, birigui ou tatuquiras.
  • B Se desenvolvem como promastigotas no estômago de protozoários flebótomos, e como amastigotas no citoplasma dos neutrófilos dos hospedeiros invertebrados, e é transmitida através da picada de artrópodes flebotomídeos, principalmente do gênero Lutzomyia , entre os quais se destaca a espécie Lutzomyia longipalpis , conhecido popularmente, por mosquito-palha, birigui ou tatuquiras.
  • C Se desenvolvem como promastigotas no estômago de mosquitos flebótomos, e como amastigotas no citoplasma dos macrófagos dos hospedeiros vertebrados, e é transmitida através da picada de mosquitos flebotomídeos, principalmente do gênero Lutzomyia , entre os quais se destaca a espécie Lutzomyia longipalpis , conhecido popularmente, por mosquito-palha, birigui ou tatuquiras.
  • D Se desenvolvem como amastigotas no estômago de mosquitos flebótomos, e como promastigotas no citoplasma dos neutrófilos dos hospedeiros vertebrados, e é transmitida através da picada de moscas flebotomídeas, principalmente do gênero Lutzomyia , entre os quais se destaca a espécie Lutzomyia longipalpis , conhecido popularmente, por mosquito-palha, birigui ou tatuquiras.

Veterinária Bovinos e Pequenos Ruminantes | Pastagem e Plantas Tóxicas | Clínica Médica Veterinária


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Intoxicações por plantas são importante causa de morte de bovinos e de perdas diretas e indiretas no rebanho brasileiro. Embora a importância das intoxicações por planta possa variar de região para região, muitas plantas tóxicas causam prejuízos consideráveis em várias regiões em virtude da existência dessas espécies difundidas no Brasil (RISSI et al., 2007; TOKARNIA et al., 2012). Nas intoxicações por Brachiaria sp. temos como sinais clínicos e achados de necropsia:

  • A Tremores e quedas e sem alterações na necropsia.
  • B Desidratação, diarreia, andar cambaleante, palidez de mucosas e sem alterações na necropsia.
  • C Fotossensibilização e como achado de necropsia superfície capsular e de corte hepáticas com áreas escuras com áreas claras.
  • D Anorexia, emagrecimento progressivo, desidratação, timpanismo, icterícia, diarreia e febre e como achados de necropsia icterícia e fígado aumentado de volume.

Veterinária Parasitologia em Veterinária


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Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

Fonte: Microbiologia de Brock [recurso eletrônico] / Michael T. Madigan ... [et al.]; [tradução: Alice Freitas Versiani ... [et al.]; revisão técnica: Flávio Guimarães da Fonseca]. - 14. ed. - Porto Alegre : Artmed, 2016.



A peste silvestre é enzoótica em diversos roedores, incluindo esquilos da terra, cães de pradaria, tâmias e camundongos. Os ratos são os hospedeiros primários em comunidades urbanas e normalmente eram hospedeiros associados a episódios de peste silvestre que desencadearam pandemias humanas durante a Idade Média. As pulgas no ciclo pode ser consideradas: 

  • A Hospedeiras definitivas e vetores da peste, disseminando a doença entre hospedeiros roedores e seres humanos.
  • B Hospedeiras definitivas e vetores da peste, disseminando a doença somente aos seres humanos.
  • C Hospedeiras paratênicas e vetores da peste, disseminando a doença entre hospedeiros roedores e seres humanos.
  • D Hospedeiras intermediárias e vetores da peste, disseminando a doença entre hospedeiros roedores e seres humanos.

Veterinária Epidemiologia Veterinária


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Ameaças globais necessitam de uma resposta global, e novas doenças ou emergentes devem ser contidas assim que surgem. A detecção precoce e a notificação de doenças, bem como o compartilhamento de informações e de agentes patogênicos entre países, são o segredo para uma pronta resposta no âmbito nacional e global. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (WHO), a Organização da Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE), o termo zoonose emergente é definido como:

  • A Um patógeno recém reconhecido ou que sofreu evolução recente ou já tenha ocorrido anteriormente, mas que mostra aumento na sua incidência ou expansão na área geográfica quanto ao número de hospedeiros ou vetores.
  • B Um patógeno não reconhecido, que obrigatoriamente sofreu evolução recente e não tenha ocorrido anteriormente, mas que mostra aumento na sua incidência ou expansão na área geográfica quanto ao número de hospedeiros ou vetores.
  • C Um patógeno não reconhecido, que obrigatoriamente sofreu evolução recente e não tenha ocorrido anteriormente, mas que mostra diminuição na sua incidência e prevalência ou expansão na área geográfica quanto ao número de hospedeiros ou vetores.
  • D Um patógeno recém reconhecido ou que sofreu evolução recente ou já tenha ocorrido anteriormente, mas que mostra diminuição na sua incidência e prevalência, com expansão na área geográfica quanto ao número de hospedeiros ou vetores.