Em 29/04/2019, o filósofo Fabiano de Abreu concedeu entrevista para o site em.com.br. Com relação aos trechos dessa entrevista abaixo selecionados, numere a coluna da direita, relacionando as respostas com as respectivas perguntas.
1. Na sua opinião, ser inteligente é uma benção ou uma maldição? 2. No convívio social, quais são as desvantagens da inteligência acima da média? 3. Você se considera uma pessoa depressiva por consequência de ter um alto QI? 4. Como você lida com pessoas que têm QI mais baixo que o seu, no caso, os 98% restantes da população, segundo os critérios dos testes de admissão da Mensa?
( ) Inteligência não define felicidade. Minha psicóloga diagnosticou que na verdade o que tenho são oscilações devido a minha grande ansiedade. Eu mudo de humor muito facilmente e oscilo muito entre extremos. Às vezes isto se manifesta à noite, ao acordar, ou começa com uma simples percepção de algo que não me agrada. ( ) Tem um lado bom e um ruim. O lado bom é a facilidade para resolver certas situações, e o lado ruim é enxergar a verdadeira situação. O maior problema é que, se for para colocar na balança e colocar um denominador de busca na vida, que é a felicidade, eu acredito que seja mais ruim do que bom. ( ) Eu não me estresso com isso, não me sinto melhor do que elas, mas eu corto vínculos com pessoas que têm preguiça de aprender ou de buscar aperfeiçoamento. Eu gosto de criar vínculos com pessoas que se interessam em aprender, assim como eu. Ao contrário do que alguns dizem, eu não acredito que existam pessoas ditas burras e sou totalmente contra o uso dessa terminologia. ( ) No meu caso, tive muitos problemas em relação a ser sociável na infância. Eu não falava com as pessoas, eu só observava. Com o tempo eu tive a consciência de que isso ia me atrapalhar e me doutrinei para mudar.
Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.
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A 4 – 1 – 2 – 3.
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B 1 – 3 – 4 – 2.
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C 3 – 1 – 4 – 2.
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D 4 – 2 – 1 – 3.
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E 3 – 2 – 1 – 4.