Neste parágrafo, o narrador do romance:
- A Argumenta que, para entender o que se passou com o seu corpo, é antes imprescindível e obrigatório compreender o que se passou em sua mente.
- B Convida o leitor a adentrar ao seu universo imaginativo, dando a entender, porém, que isso não é fundamental para que o leitor entenda a história.
- C Demonstra o seu aborrecimento pelo fato de, nos romances da época, os narradores enfatizarem mais os devaneios mentais do que as desventuras físicas.
- D Revela o seu desprezo pelas ciências psicológicas, pois se coloca acima delas, como se estas devessem agradecê-lo por sua ajuda.