Prova da Prefeitura Municipal de São Paulo - Contador - VUNESP (2018) - Questões Comentadas

Limpar Busca

Do ponto de vista do narrador, a pintura da casa do vizinho representa

  • A o senso comum, que prefere priorizar sentimentos arraigados a mudar.
  • B a afirmação do sentimento de preservação de parte fundamental da existência.
  • C o esforço para embelezar a casa, mas com solução de gosto duvidoso.
  • D a falta de perspectiva de modernização do espaço urbano, aferrando-se ao passado.
  • E a tendência à imitação do estilo urbanístico de outras civilizações.

O penúltimo parágrafo é uma referência figurada à

  • A certeza de que as casas preservadas não serão demolidas.
  • B tendência ao planejamento dos bairros nas cidades.
  • C destruição do patrimônio histórico representado pelas casas.
  • D construção de cemitérios na área urbana.
  • E substituição das casas por edificações verticais.

Os termos “aquiescência” (5° parágrafo) e “remanescentes” (6° parágrafo) têm sinônimos adequados ao contexto, respectivamente, em:

  • A resiliência e consistentes.
  • B constância e resistentes.
  • C persistência e resignados.
  • D anuência e subsistentes.
  • E ratificação e pertinentes.

Assinale a alternativa redigida de acordo com a norma-padrão de regência e colocação de pronomes.

  • A Alguns elementos procuram os proprietários das casas e sugerem-no demoli-la.
  • B Quanto à beatitude, deixarei-a perder-se?
  • C Quanto ao ato do vizinho, amigos consideram-no bastante apropriado.
  • D Valoriza-se hoje quem tem casa e ainda pinta-lhe de cores alegres.
  • E São divagações, caros leitores, que os transmito agora.

A alternativa redigida segundo a norma-padrão de concordância e pontuação é:

  • A Contra essa psicose grupal houveram reações do vizinho, e as paredes de sua casa pintadas de rosa, sorriem dali.
  • B Destruído que foi essa parte do ser, transportam-se os remanescentes para os ossuários que, apressadamente foi erguido no mesmo local.
  • C Revela-se, na aquiescência imediata dos interpelados, estranha propensão a atos suicidas, que se praticam pela destruição de algo fundamental: a casa em que vivemos.
  • D Com o ato do vizinho que é, muito mais importante do que lhe parece a ele, afirma-se, um sentimento de confiança na civilização mediterrânea.
  • E Surge desta providência, algumas divagações, que aqui se transmite ao nosso companheiro, o leitor.