A crise, a que se refere tanto o título do texto quanto o primeiro parágrafo, pode ser interpretada, de acordo com a leitura do restante do texto, como sendo:
- A política.
- B religiosa.
- C econômica.
- D social.
- E moral.
A crise, a que se refere tanto o título do texto quanto o primeiro parágrafo, pode ser interpretada, de acordo com a leitura do restante do texto, como sendo:
Atendendo à recomendação do enunciador, o amigo, que não era chegado à leitura, “...mergulhou no Proust sem escafandro e se sente mal quando vem à tona e respira o ar poluído aqui de fora.” (§ 2). Isto é, o amigo:
A grafia do vocábulo sublinhado em "...e se sente mal quando vem à tona..." (§ 2) constitui um problema de ortografia, em razão da homonímia com o vocábulo mau.
Entre as frases abaixo, aquela em que o correto é grafar MAU, e não MAL, é:
“Verdadeiro sábio era o Rubem Braga. Tinha com a vida uma relação direta, sem intermediação intelectual.” (§3)
O segundo período acima transcrito tem com o primeiro uma relação semântica de:
O termo sublinhado em “Houvesse o que houvesse, trazia no coração uma medida de equilíbrio que era um dom de nascença...” (§ 3) tem com o restante do período uma relação de: