Prova da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais (SEPLAG-MG) - Analista de Planejamento e Gestão - FUNCAB (2014) - Questões Comentadas

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Considerado o ponto de vista expresso no início do parágrafo, o enunciado:

“Ela faz parte da história das ideias, foi fundamental no desenvolvimento da astronomia e é testemunha da necessidade coletiva de conhecer melhor a nós mesmos e os que nos cercam.” (§ 8) poderia, sem prejuízo da coerência argumentativa, ser introduzido por:

  • A Aliás.
  • B Além disso.
  • C Afinal.
  • D Portanto.

A regra que obsta o emprego do acento grave no “a" de: “dirigimo-nos A Vossa Senhoria" é a mesma que orienta o autor a não usá-lo em:

  • A “ [...] que vão desde as raízes históricas da ciência até A percepção [...] de seu dogmatismo." (§ 1)
  • B “ [...] e é testemunha da necessidade coletiva de conhecer melhor A nós mesmos [...]" (§ 8 )
  • C “ [...] mas são refinadas com o passar do tempo, A partir da comparação [...] com dados." (§ 5)
  • D “ [...] e, aos poucos, chega-se A um resultado aceito pela comunidade científica." (§ 5)

A ARSAE - MG goza de autonomia administrativa, técnica, financeira e patrimonial, e seus dirigentes exercem mandato com estabilidade parcial. Essas são características típicas de agências reguladoras que, como a ARSAE -MG , têm a natureza de:

  • A agência executiva.
  • B autarquia especial
  • C órgão fiscalizador
  • D organização social.

A argumenta ção desenvolvida no texto está orientada no sentido de persuadir o leitor a concluir que:

  • A a distinção entre as diversas fo rmas de conhecimento está fundada no método, que torna improvável o erro em ciência
  • B em ciência não existe o dono da verdade: todas as hipóteses são submetidas a exame rigoroso destinado a aprová-las
  • C o dogmatismo dos cientistas conduz a erros de avaliação, o que faz com que a ciência entre em conflito com a religião.
  • D a astrologia não é uma ciência, mas uma forma diversa de conhecimento, e como tal deve ser reconhecida.

A proposição cujo conteúdo o autor quer que se interprete, não como certo ou possível, mas como obrigatório encontra-se na alternativa:

  • A “ [...] viver com a dúvida pode ser muito mais difícil, mas é muito mais gratificante.” (§ 8)
  • B “ [...] eles devem ir dispostos a mudar de opinião, caso as provas sejam irrefutáveis.” (§ 6)
  • C “ [...] é (ou deveria ser) inútil criticara astrologia por ela não ser ciência, pois ela não é.” (§ 4)
  • D “A ciência pode ser apresentada como um modelo de democracia [...]” (§ 6)