Prova da Secretaria de Segurança Pública do Amazonas (SSP-AM) - Assistente Operacional - FGV (2015) - Questões Comentadas

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Texto 1

“Numa esquina perigosa, conhecida por sua má sinalização e pelas batidas que lá ocorrem, há um acidente de automóvel. Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado, o guarda a ele se dirige propondo abertamente esquecer o caso por uma boa propina. O homem fica indignado e, usando o “Você sabe com quem está falando?”, identifica-se como promotor público, prendendo o guarda”. (DaMatta, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990)

Segundo o texto 1, a esquina é perigosa, entre outros motivos, por:

  • A ocorrerem lá numerosas batidas;
  • B dispor de má sinalização;
  • C contar com fiscalização corrupta;
  • D ter provocado o acidente narrado;
  • E fazer parte de percurso de maus motoristas.

Texto 1

“Numa esquina perigosa, conhecida por sua má sinalização e pelas batidas que lá ocorrem, há um acidente de automóvel. Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado, o guarda a ele se dirige propondo abertamente esquecer o caso por uma boa propina. O homem fica indignado e, usando o “Você sabe com quem está falando?", identifica-se como promotor público, prendendo o guarda". (DaMatta, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990)

No texto 1 há duas ocorrências do vocábulo “como": “Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado..." e “identifica-se como promotor público".

A afirmação correta sobre essas ocorrências é:

  • A as duas mostram valor de “modo";
  • B a segunda mostra valor de “tempo";
  • C a primeira mostra valor de “causa";
  • D as duas mostram valor de “causa";
  • E a primeira mostra valor de “modo".

Texto 1

“Numa esquina perigosa, conhecida por sua má sinalização e pelas batidas que lá ocorrem, há um acidente de automóvel. Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado, o guarda a ele se dirige propondo abertamente esquecer o caso por uma boa propina. O homem fica indignado e, usando o “Você sabe com quem está falando?”, identifica-se como promotor público, prendendo o guarda”. (DaMatta, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990)


“Numa esquina perigosa, conhecida por sua sinalização e pelas batidas que lá ocorrem, há um acidente de automóvel. Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado, o guarda a ele se dirige propondo abertamente esquecer o caso por uma boa propina.”

Nesse segmento do texto 1 os termos sublinhados NÃO podem ser considerados antônimos; o mesmo ocorre na frase abaixo:

  • A Uma boa fiscalização reprime aconduta de motoristas.
  • B Uma sinalização não indica uma boa administração
  • C Uma conduta é sempre seguida de uma boa repreensão.
  • D Um bom motorista não dá maus exemplos.
  • E Um bom automóvel não pode ter maus freios.

Texto 1

“Numa esquina perigosa, conhecida por sua má sinalização e pelas batidas que lá ocorrem, há um acidente de automóvel. Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado, o guarda a ele se dirige propondo abertamente esquecer o caso por uma boa propina. O homem fica indignado e, usando o “Você sabe com quem está falando?”, identifica-se como promotor público, prendendo o guarda”. (DaMatta, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990)

A frase “Você sabe com quem está falando?” funciona, nesse caso do texto 1, como:

  • A repreensão de uma má conduta;
  • B chamada de atenção para um fato;
  • C demonstração de orgulho desmedido;
  • D intimidação do interlocutor;
  • E destaque de um detalhe despercebido.

Texto 1

“Numa esquina perigosa, conhecida por sua má sinalização e pelas batidas que lá ocorrem, há um acidente de automóvel. Como o motorista de um dos carros está visivelmente errado, o guarda a ele se dirige propondo abertamente esquecer o caso por uma boa propina. O homem fica indignado e, usando o “Você sabe com quem está falando?”, identifica-se como promotor público, prendendo o guarda”. (DaMatta, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990)

“... identifica-se como promotor público, prendendo o guarda”; a oração reduzida “prendendo o guarda” pode ser reescrita, em forma desenvolvida adequada, do seguinte modo:

  • A quando prende o guarda;
  • B por isso prende o guarda;
  • C porém prendeu o guarda;
  • D portanto prendeu o guarda;
  • E e prende o guarda.