A equipe técnica multidisciplinar de um juízo de família concluiu que, pelas peculiaridades do caso concreto, era importante manter, na maior medida possível, o status quo vigente antes do divórcio, de modo a causar a menor interferência na vida e na rotina da criança, notadamente quanto ao lar em que reside. Apontou, ainda, que ambos os genitores estavam maduros e convergentes em dividir as responsabilidades na criação de seu filho.
Nesse caso, entre as opções disponíveis, a melhor será a guarda:
- A compartilhada clássica, fixado o domicílio no último lar conjugal;
- B alternada clássica;
- C unilateral, com o genitor que permaneceu no lar conjugal;
- D compartilhada nidal;
- E alternada nidal.