Prova da Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) - Nutricionista - UFES (2024) - Questões Comentadas

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A partir da leitura do texto I, infere-se que a autora defende a tese de que a velhice representa

  • A o resultado de uma corrida infausta.
  • B uma sentença da qual se deve fugir.
  • C a possibilidade de nos transformarmos.
  • D a possibilidade de vivermos mais tempo.
  • E uma marca de incapacidade e isolamento.

Sobre a ideia central desenvolvida nos textos I e II, é CORRETO afirmar que

  • A a pergunta de Mafalda, no primeiro quadrinho, aproxima-se do texto de Lya Luft sobre a necessidade de se preocupar com a velhice.
  • B a fala da mãe de Mafalda, no segundo quadrinho, aproxima-se da ideia de Lya Luft de que o importante é ter o espírito jovem.
  • C a fala de Mafalda, no último quadrinho, aproxima-se do texto de Lya Luft no que se refere a não esconder a idade.
  • D a fala da mãe de Mafalda, no segundo quadrinho, afasta-se da ideia de Lya Luft de que o importante é ter o espírito jovem.
  • E a fala de Mafalda, no último quadrinho, aproxima-se do texto de Lya Luft no que se refere a esconder a idade.

A ausência de balões de fala e os elementos não verbais, no terceiro quadrinho do texto II, relacionados à fala no último quadrinho, expressam a

  • A reflexão de Mafalda em relação à resposta da mãe.
  • B satisfação de Mafalda em relação à resposta da mãe.
  • C discordância de Mafalda em relação à resposta da mãe.
  • D concordância de Mafalda em relação à resposta da mãe.
  • E preocupação de Mafalda em relação à resposta da mãe.

Em “O rosto de minha Avó, de tanto ser remendado, foi-se tornando outro” (linha 18), o trecho destacado expressa o sentido de

  • A causa.
  • B condição.
  • C concessão.
  • D consequência.
  • E conformidade.

Os termos grifados exercem a mesma função sintática em:

  • A “... não é uma questão de anos, mas de manter o espírito jovem” / “... mas e o espírito... com que idade ele começa a precisar de maquiagem?” (2º e 4º quadrinhos, respectivamente, / texto II)
  • B Por que ser jovem de espírito seria melhor do que ter um espírito maduro ou velho? (linhas 53 e 54 / texto I)
  • C “Mas as ilusões não continham mais o tempo, e o costurado voltava a descoser.” (linhas 12 e 13 / texto I) / “Se quisermos congelar o tempo e nos encerrarmos nesse casulo, estaremos liquidados antes mesmo que a juventude acabe.” (linhas 20 e 21 / texto I)
  • D “Cada vez mais difícil de lidar e conviver, exigia o que ninguém podia lhe dar: o tempo congelado.” (linhas 16 e 17 / texto I) / “Não deixa de ser tolo encarar o tempo como um conjunto de gavetas compartimentadas nas quais somos jovens, maduros ou velhos. (linhas 38 e 39 / texto I)
  • E “Assim se pode ter controle, não sobre o tempo, mas sobre o quanto ele vai nos favorecer ou aniquilar.” (linhas 26 e 27 / texto I) / “Existir no tempo nos foi mostrado como uma corrida infausta: cada dia uma perda, cada ano um atraso.” (linhas 31 e 32 / texto I)