A tese defendida no texto I está corretamente identificada em:
- A A mente humana não é, como o ChatGPT e seus semelhantes, uma pesada máquina estatística para encontrar padrões semelhantes, devorando centenas de terabytes de dados e extrapolando a resposta mais provável numa conversa ou a resposta mais plausível para uma pergunta científica.
- B Hoje, os avanços supostamente revolucionários em IA são motivo de otimismo, porque a inteligência é o meio pelo qual resolvemos problemas, e de preocupação, porque tememos que o aprendizado de máquina degrade nossa ciência e rebaixe nossa ética.
- C O ponto crucial do aprendizado de máquina é a descrição e a previsão; ele não sugere quaisquer mecanismos causais ou leis físicas. Claro, qualquer explicação em estilo humano não é necessariamente correta; somos falíveis.
- D A verdadeira inteligência também é capaz de pensamento moral. Isso significa restringir a criatividade ilimitada de nossas mentes com um conjunto de princípios éticos que determinam o que deve e o que não deve ser (e, é claro, submeter esses próprios princípios à crítica criativa).