Prova da Universidade Federal do Pará (UFPA) - Pedagogo - CEPS-UFPA (2015) - Questões Comentadas

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Em Na pobreza e na riqueza, José Luiz Fiorin

  • A defende a tese de que os pobres são melhores do que os ricos.
  • B argumenta em favor da ideia de que os ricos são superiores aos pobres.
  • C expressa uma visão realista do relacionamento entre pessoas ricas e pobres.
  • D não faz juízo de valor com relação aos argumentos ad lazarum e ad crumenam.
  • E é sarcástico com aqueles que utilizam argumentos ad lazarum e ad crumenam.

De acordo com o autor,

  • A a sociedade valoriza mais argumentos ad lazarum do que argumentos ad crumenam.
  • B valores religiosos podem sustentar tanto argumentos ad lazarum quanto ad crumenam.
  • C as pessoas ricas sempre gozam de privilégios em razão de sua condição socioeconômica.
  • D a riqueza de uns pode atrair, injustamente, a inveja e a maledicência de outros.
  • E as opiniões pessoais influenciam o julgamento de valores por parte da sociedade.

Para Fiorin, “Ele é pobre e sofreu muito na vida; se ele diz que a situação econômica do país é boa, temos de levar em conta seu ponto de vista." (linhas 01 a 03) é exemplo de argumentum ad lazarum porque

  • A se sabe que a opinião dos pobres tem maior valor.
  • B a pobreza é vista pela sociedade como uma virtude.
  • C os pobres são mais sábios e sensatos do que os ricos.
  • D a sensatez é vista como uma qualidade dos pobres.
  • E se acredita que os pobres são mais desinteressados.

Em Este pede a Abraão que permita que Lázaro molhe a ponta de um dedo para refrescar-lhe a língua (linhas 12 e 13), o pronome lhe refere-se

  • A ao homem rico.
  • B a Lázaro.
  • C a Abraão.
  • D ao homem pobre.
  • E a Lucas.

A ordem inversa foi empregada em

  • A “Ele é pobre e sofreu muito na vida; se ele diz que a situação econômica do país é boa, temos de levar em conta seu ponto de vista." (linhas 01 a 03)
  • B Este pede a Abraão que permita que Lázaro molhe a ponta de um dedo para refrescar-lhe a língua. (linhas 12 e 13)
  • C São argumentos ad lazarum os que fundamentam a defesa de um ponto de vista no fato de que aquele que argumenta ''não busca ganhos materiais'', ''é um simples e honesto homem do povo'' etc. (linhas 16 e 17)
  • D O Marquês de Maricá, em muitas de suas máximas, considera que os ricos são ricos porque têm méritos, e que os pobres são pobres porque não os têm. (linhas 33 a 35)
  • E “Homens há que parecem acusar a sociedade da sua pobreza, não refletindo que a devem ordinariamente aos seus vícios, ignorância, fatuidade e inflexibilidade de caráter." (linhas 39 e 40)