O narrador personagem, além de não descartar a possibilidade de vir a ser usuário do dispositivo tecnológico, reconhece-se rendido a ele. O trecho em que isso se confirma é
- A “Não é como a máquina de escrever, que a gente olha de cima, com superioridade.”
- B “Esse negócio de que qualquer máquina só é tão inteligente quanto quem a usa não vale com ele.”
- C “Está certo, jamais teremos com ele a mesma confortável cumplicidade que tínhamos com a velha máquina.”
- D “E a máquina, mesmo nos seus instantes de maior impaciência conosco, jamais faria “bip” em público.”
- E “Sei que nunca seremos íntimos, mesmo porque ele não ia querer se rebaixar a ser meu amigo, mas retiro tudo o que pensei sobre ele.”