A crônica “O aprendiz de escritor”, de Moacyr Scliar, passa pela discussão acerca da matéria-prima utilizada na profissão de escritor.
O fato narrado acerca de um colega considerado mentiroso contribui com a reflexão da crônica porque
- A defende que a “mentira”, aqui sinônimo de fantasia, imaginação, pode ser matéria-prima do escritor em seus textos.
- B indica que o cotidiano é a matéria-prima do escritor, mesmo quando os fatos não são necessariamente verdadeiros.
- C julga o uso inadequado de fatos mentirosos, fantasiosos como matéria-prima usada por alguns autores em seus textos literários.
- D considera que o uso da mentira como fantasia ou ficção pode ser bem aceito pelo leitor desde que manifestado na literatura oral.
- E sugere que os escritores que usam da mentira enquanto ficção como matéria prima podem ser ridicularizados.