Resolver o Simulado Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IF-BA) - Auxiliar de Biblioteca - FUNRIO - Nível Fundamental

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Português

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A Tribuna do Piauí de 18/01/2014 publicou a seguinte nota: “Educar através da poesia, estimular a leitura, divulgar a cultura nordestina, estimular os valores morais, divulgar a preservação do meio ambiente. Eis os ingredientes para a receita de sucesso do livro “Aprendendo com a Poesia”, da jornalista e escritora Manoela Gomes dos Santos.”

Nesse texto encontramos palavras com encontros consonantais, entre as quais estas:

  • A através / livro / escritora.
  • B cultura / nordestina / sucesso.
  • C valores / receita / jornalista.
  • D estimular / divulgar / ambiente.
  • E poesia / leitura / morais.
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PRÁTICAS IDENTITÁRIAS DA AUTOAJUDA

As transformações sociais, econômicas e tecnológicas trazem implicações no modo de ser e de agir dos sujeitos na sociedade. Em meio a essas transformações, observamos, em especial, um contexto caracterizado pela transitoriedade que afeta diretamente o mundo do trabalho, marcado pela exigência da alta especialidade profissional nos diversos setores de atividades, tornando essa atividade cada vez mais sofisticada. Na contemporaneidade, o trabalho pode ser visto como elemento fundante na constituição da identidade e, talvez por isso, podemos visualizar conjunturas propícias para uma crise identitária do trabalhador.

A autoajuda insere-se nesse contexto, perfazendo-se como um instrumento de auxílio (psicológico e social) nesse universo ao buscar relacionar trabalho a sucesso. Boa parte desse tipo de literatura relaciona-se à questão do sucesso profissional, assim como as ditas “palestras motivacionais”, que utilizam conteúdos de livros de autoajuda e tornaram-se febre no meio empresarial. Seu alto índice de vendagem, de certa forma, revela a necessidade que os indivíduos têm de tornarem-se profissionais de sucesso. Daí a importância de se investigar esse fenômeno e a influência da autoajuda nas subjetividades quando relacionadas à temática do trabalho na contemporaneidade.

Fonte: Samuel Cavalcante Silva e Grenissa Bonvino Stafuzza, adaptado de www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102

Assinale a alternativa que emprega o acento de CRASE pela mesma razão sintática que ocorre em “Boa parte desse tipo de literatura relaciona-se à questão do sucesso profissional”.
  • A Todos sabiam que o almoço seria servido às três horas da tarde, pois era sábado.
  • B Como a digitação do livro foi feita muito às pressas, o resultado gráfico foi ruim.
  • C A atriz agiu assim para não dizerem que ela anda às turras com o resto do elenco.
  • D Nas próximas férias, vou às Ilhas Virgens para entender como funciona um paraíso fiscal.
  • E Aquelas pessoas não corresponderam às expectativas de seus superiores e foram demitidas.
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PRÁTICAS IDENTITÁRIAS DA AUTOAJUDA

As transformações sociais, econômicas e tecnológicas trazem implicações no modo de ser e de agir dos sujeitos na sociedade. Em meio a essas transformações, observamos, em especial, um contexto caracterizado pela transitoriedade que afeta diretamente o mundo do trabalho, marcado pela exigência da alta especialidade profissional nos diversos setores de atividades, tornando essa atividade cada vez mais sofisticada. Na contemporaneidade, o trabalho pode ser visto como elemento fundante na constituição da identidade e, talvez por isso, podemos visualizar conjunturas propícias para uma crise identitária do trabalhador.

A autoajuda insere-se nesse contexto, perfazendo-se como um instrumento de auxílio (psicológico e social) nesse universo ao buscar relacionar trabalho a sucesso. Boa parte desse tipo de literatura relaciona-se à questão do sucesso profissional, assim como as ditas “palestras motivacionais”, que utilizam conteúdos de livros de autoajuda e tornaram-se febre no meio empresarial. Seu alto índice de vendagem, de certa forma, revela a necessidade que os indivíduos têm de tornarem-se profissionais de sucesso. Daí a importância de se investigar esse fenômeno e a influência da autoajuda nas subjetividades quando relacionadas à temática do trabalho na contemporaneidade.

Fonte: Samuel Cavalcante Silva e Grenissa Bonvino Stafuzza, adaptado de www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102

Um estudante recebeu a tarefa de reunir as palavras acentuadas do segundo parágrafo do texto, agrupando-as conforme sua regra de acentuação. O resultado preliminar apresentou as seguintes onze palavras: AUXÍLIO, PSICOLÓGICO, CONTEÚDOS, ÍNDICE, INDIVÍDUOS, TÊM, DAÍ, IMPORTÂNCIA, FENÔMENO, INFLUÊNCIA, TEMÁTICA.

Ao final, o estudante constatou que a única palavra que ficaria sozinha, pois é acentuada por um motivo diferente de todas as outras, foi a palavra
  • A DAÍ.
  • B TÊM.
  • C AUXÍLIO.
  • D CONTEÚDOS.
  • E PSICOLÓGICO.
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Assinale o item em que se encontram as respectivas palavras para preencher corretamente as lacunas da seguinte frase: “Na __________ plenária, estudou-se a urgente imposição da __________ das salas à Ação Comunitária””

  • A cessão – sessão.
  • B secção – sessão.
  • C seção – sessão.
  • D sessão – cessão
  • E sessão – secção.
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A questão tomará por base o seguinte texto, que inicia o capítulo XX do romance Palha de Arroz:


O velho Antônio Batista, mais conhecido por Antônio Cabeça-Branca, tinha para obra de setenta janeiros nos couros. E caminhava para uns quarenta naquela sua profissão de responsos. E a voz do povo era que nunca um trabalho seu mentiu fogo. Fazia coisa de sete cabeças, coisas do arco da velha. Sua fama de responsador corria os quatro cantos da cidade e se alastrava mundo afora. Até de S. Luís do Maranhão, terra de grandes pajés - grandes mestres na arte - vinha gente para ele fazer trabalhos.

Maria Piribido não conhecia pessoalmente o velho Antônio Cabeça-Branca. Só de nome. Pela fama. Era agora, porém, chegada a vez. A vez de conhecê-lo de vista. Dava-se que o momento oportuno e necessário batera-lhe à porta. Decerto que iria dar certo. Nunca um outro cristão soube responsar Santo Antônio com tanta perfeição. Nasceu dotado para aquilo. O próprio nome dava certo - Antônio. Um Antônio que responsava Santo Antônio. Cabeça-Branca na certa que significava experiência. Veio ao mundo com aquela sorte, aquele destino, aquele dom. Com a sorte, o destino e o dom de responsar Santo Antônio e encontrar objetos roubados e perdidos.

Foi. Falou com ele.


Contou-lhe tudo. (Fontes Ibiapina: Palha de Arroz. Teresina: Corisco, 2002, p. 128-9)

Observemos de novo o seguinte trecho: “Nasceu dotado para aquilo. O próprio nome dava certo – Antônio. Um Antônio que responsava Santo Antônio.” Esse comentário ou pensamento de Maria Piribido observa a seguinte questão linguística:

  • A Os dois nomes exemplificam a polissemia do substantivo próprio Antônio.
  • B Apenas o nome do santo explora a polissemia do substantivo próprio Antônio.
  • C Os dois nomes exemplificam a homonímia do substantivo próprio Antônio.
  • D Apenas o nome do responsador explora a homonímia do substantivo próprio Antônio.
  • E Entre os dois nomes próprios existe uma relação paronímica, pois apenas um deles é santo.
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A crítica à gramatiquice e ao normativismo não significa, como pensam alguns desavisados, o abandono da reflexão gramatical e do ensino da norma padrão. Refletir sobre a estrutura da língua e sobre seu funcionamento social é atividade auxiliar indispensável para o domínio da fala e da escrita. E conhecer a norma padrão é parte integrante do amadurecimento das nossas competências linguístico-culturais. O lema aqui deve ser: reflexão gramatical sem gramatiquice e estudo da norma padrão sem normativismo.

Não cabe, no ensino de português, apenas agir no sentido de os alunos ampliarem seu domínio das atividades de fala e escrita. Junto com esse trabalho (que é, digamos com todas as letras, a parte central do ensino), é necessário realizar sempre uma ação reflexiva sobre a própria língua, integrando as atividades verbais e o pensar sobre elas.

Esse pensar visa à compreensão do funcionamento interno da língua e deve caminhar de uma percepção intuitiva dos fatos a uma progressiva sistematização, acompanhada da introdução do vocabulário gramatical básico (aquele que é indispensável, por exemplo, para se entender as informações contidas nos dicionários). No fundo, trata-se de desenvolver uma atitude científica de observar e descrever a organização estrutural da língua, com destaque para a imensa variedade de formas expressivas alternativas à disposição dos falantes.

Desse modo, se os conteúdos gramaticais não podem desaparecer do ensino, também não podem simplesmente permanecer arrolados e repassados como no ensino tradicional. Só existe sentido em estudar gramática, se esses conteúdos estão claramente subordinados ao domínio das atividades de fala e escrita, isto é, se eles têm efetiva relevância funcional. Ou, dito de outro modo, se conseguimos romper radicalmente com o modelo pedagógico medieval de ensino de língua, conforme descrito anteriormente.

O texto de Carlos Alberto Faraco, quanto à sua tipologia e gênero, está organizado predominantemente no modo;

  • A narrativo;
  • B argumentativo;
  • C enunciativo;
  • D preditivo;
  • E injuntivo.
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TECNOLOGIA EDUCACIONAL E DIGITAL NO CENÁRIO CONTEMPORÂNEO

Elaine Turk Faria

O objetivo deste artigo é apresentar um estudo sobre as possibilidades e necessidade de utilização da tecnologia digital nas instituições de ensino, bem como da introdução da cultura tecnológica entre alunos e professores, onde se inclui a educação à distância e as disciplinas semipresenciais no ambiente acadêmico.
Com frequência, lemos nos jornais, revistas e na literatura científica atual o quanto nossos jovens estão familiarizados com a tecnologia e têm facilidade no seu manuseio. Veem e Vrakking (2009) denominam os jovens desta época de “geração homo zappiens, que cresceu usando múltiplos recursos tecnológicos desde a infância”. Para estes autores, a geração homo zappiens é digital, e a escola é analógica. Reforçando essa posição, Marc Prensky, educador americano, escreveu um artigo em 2001 sobre os imigrantes digitais e os nativos digitais, em que faz uma divisão entre os que veem o computador como uma novidade e os que não imaginam a vida antes dele, pois têm contato com a tecnologia logo após o nascimento.
Esta situação, vivenciada na sociedade contemporânea, tem implicações tanto nas escolas de educação básica quanto nas universidades, já que este é o novo perfil dos estudantes e dos acadêmicos. Consequentemente, os cursos de licenciatura, onde se inclui também o curso de Pedagogia, têm de preparar os futuros professores para atuarem neste contexto.


[Texto adaptado]
Fonte: Aprender e ensinar: diferentes olhares e práticas.
Maria Beatriz Jacques Ramos & Elaine Turk Faria (orgs.).
Porto Alegre: PUCRS, 2011, p. 13.

Uma fonte citada no texto denomina os jovens de nossos tempos como “geração homo zappiens, que cresceu usando múltiplos recursos tecnológicos desde a infância”. O neologismo “homo zappiens” combina as formas “homo sapiens” e “zap”, com o intuito de

  • A fazer uma associação entre o hábito de se usar frequentemente o controle remoto e estar em contato com variados recursos eletrônicos.
  • B ironizar o excesso de utilização dos recursos tecnológicos por parte da juventude, que por isso mesmo pode deixar os estudos em segundo plano.
  • C mostrar que o homem, desde os tempos mais remotos, sempre avançou em busca de conhecimento, o que justifica a metáfora com a palavra inglesa.
  • D conectar criativamente a língua latina e a língua inglesa na formação de uma palavra que teria vida breve na língua portuguesa.
  • E expressar uma crítica velada aos jovens que passam mais tempo diante dos computadores do que envolvidos nas tarefas propostas pela escola.
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Já ia para três anos, ou mais qualquer coisa, que as lâmpadas feriavam. Mas até que as ruas estavam claras naquela noite. Era uma Lua bonita!... Palha de Arroz, tranquila, parecia um arraial antigo dentro da madrugada. Lá no meio do céu, redonda e bonita, a Lua parecia um disco. Um disco cantando uma canção. Uma canção que poetas não escreveram nem músicos compuseram. Canção de luar de lua cheia por cima duma capital sem luz elétrica. Do tamanho mesmo da lua cheia em pleno e bruto sertão bravio. Daí aqueles pensamentos dançando nos corredores da cabeça do negro Pau de Fumo. Uma canção de luar com a mesma poesia de paragem que nunca sequer ao menos alguém sonhou com eletricidade.
Madrugada madura. Palha de Arroz tranquila mesma, serena. Calma. Dava-se que o movimento agora estava passando uns dias lá no outro lado do rio – bem ali em Timon.
Canoeiros atravessando o pessoal para o festejo. Novenas de S. José. Outrora a cidade se chamava S. José das Flores. Mais conhecida mesmo só por Flores, nome que aliás o povo ainda chamava mesmo depois de mudado o nome para Timon.

(Fontes Ibiapina: Palha de Arroz. Teresina: Corisco, 2002, p. 52-3)

Por que o narrador diz que “o movimento agora estava passando uns dias lá no outro lado do rio”?

  • A Porque não gosta da calmaria que vê em Palha de Arroz.
  • B Porque não pode haver movimento quando não há eletricidade.
  • C Porque a lua cheia deixa todos com preguiça e sem vontade de trabalhar.
  • D Porque era época de festejar as novenas de São José.
  • E Porque nem os poetas nem os músicos compuseram a canção.
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A questão tomara por base o seguinte texto, que reproduz a Mensagem de Boas-Vindas da Pró-Reitoria de
Graduação aos estudantes da UFRB:
A Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) acolhe os estudantes que optaram pela instituição com
satisfação e contentamento. Neste início de mais uma jornada de aprendizagens nos nossos espaços de formação,
buscando integrar o ensino, a pesquisa e a extensão, reconhecemos a fortaleza da presença de nosso corpo discente.
Em 2015, a UFRB comemora os seus 10 anos de criação. Esta instituição instalou-se nesta região com objetivo de
proporcionar uma formação universitária abrangente e interdisciplinar, desenvolver o pensamento crítico, consolidar
metodologias de aprendizagem e contribuir para uma educação ética, cívica e democrática dos nossos estudantes. É com
felicidade que recebemos os nossos discentes para continuar construindo a história da Federal do Recôncavo.
Sejam bem-vindos!
FONTE: http://www.ufrb.edu.br/agencia/administracao/3855-mensagem-de-boas-vindas-aos-
estudantes-da-ufrb-2014-2 [adaptado]

“É com felicidade que recebemos os nossos discentes para continuar construindo a história da Federal do Recôncavo.”
Um professor propôs a seus alunos que reescrevessem a última frase do penúltimo parágrafo substituindo os termos sublinhados por pronomes oblíquos coerentes. A resposta correta seria esta:

  • A É com felicidade que recebemo-los para continuar construindo-na.
  • B É com felicidade que os recebemos para continuar construindo-a.
  • C É com felicidade que no-los recebemos para continuar construindo-nos.
  • D É com felicidade que vos recebemos para continuar a construindo.
  • E É com felicidade que recebê-los-emos para continuá-la construindo.
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A questão tomou por base o seguinte texto, de Ana Paula de Oliveira e Claudia Lima de Albuquerque:

UM PANORAMA DO RECÔNCAVO BAIANO: SOCIEDADE, ECONOMIA E CULTURA

(...) A história do estado da Bahia é antiga. Salvador foi a primeira capital do Brasil e por muitos anos foi o centro administrativo de Portugal na Colônia. Essa importância dada à capital abrangia também o Recôncavo Baiano. Aqui se instituiu um expressivo comércio de açúcar, fumo e outros produtos oriundos de diversas localidades, que foram em direção a Portugal e outros países europeus. A população do Recôncavo em períodos coloniais sofreu muito com a ambição desenfreada dos portugueses, que tinham como único interesse a exploração das riquezas destas terras. Observa-se muito bem no trecho seguinte de Miguel Santos e outros a intenção portuguesa, assim que chegou a estas terras.

Nos primeiros contatos que os portugueses mantiveram com o Recôncavo, perceberam a existência de uma diversidade de plantas, animais e uma sociedade nativa, denominada indígena. O colonizador europeu, quando partiu para África, América e Ásia, sabia que, se necessário, destruiria todas as culturas encontradas, a fim de atingir o seu objetivo: exploração das terras “descobertas". Daí a construção de ideologias para justificar as investidas políticas, socioeconômicas e culturais que lhe trariam grandes lucros a partir da comercialização de produtos que não se identificavam com a realidade dos nativos. (SANTOS, 1996)

A proximidade do Recôncavo com a primeira capital do Brasil facilitava o embarque dos produtos e desembarque dos escravos, tornando Salvador o principal ponto de comunicação, fazendo com que suas adjacências também sofressem inúmeras mudanças. Essa região já demonstrava sua importância desde os primórdios da colonização. Registros desse período ainda permanecem na paisagem de Salvador e de algumas cidades do Recôncavo: são os sobrados em estilo barroco, as igrejas, os pelourinhos.

A paisagem mudou ao longo do tempo. Hoje, Cachoeira comporta uma intensa atividade turística, abriga um dos campi da UFRB, o que faz com que estudantes de variados locais do país se desloquem para esta pequena cidade para estudar, trazendo melhorias, mas também aumentando, e muito, o custo de vida da população cachoeirana. Cachoeira, felizmente, ainda preserva em sua arquitetura um longo período da história brasileira, em parte graças aos investimentos do governo, que através do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) faz reformas em vários prédios, que já estavam prestes a sucumbir. Isto também ocorre em Salvador e São Félix. (...)

FONTE: http://www.narradoresdoreconcavo.com.br/index/reconcavo [adaptado]

Numa das frases da citação, lê-se: “O colonizador europeu, quando partiu para África, América e Ásia, sabia que, se necessário, destruiria todas as culturas encontradas, a fim de atingir o seu objetivo.” Assinale a única alternativa que, sem alterar o significado original, reescreve esse trecho em outra ordem.

  • A Quando partiu para África, América e Ásia, o colonizador europeu sabia que seria necessário destruir todas as culturas encontradas, a fim de atingir o seu objetivo.
  • B Sabia o colonizador europeu, quando partiu para África, América e Ásia, que destruiria, se necessário, todas as culturas encontradas, a fim de atingir o seu objetivo.
  • C O colonizador europeu, se necessário, sabia, quando partiu para África, América e Ásia, que destruiria todas as culturas encontradas, a fim de atingir o seu objetivo.
  • D Se necessário, o colonizador europeu sabia que destruiria todas as culturas encontradas, a fim de atingir o seu objetivo quando partiu para África, América e Ásia.
  • E O europeu colonizador, quando para África, América e Ásia partiu, sabia que todas as culturas encontradas destruiria, a fim de atingir, se necessário, o seu objetivo.

Biblioteconomia

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Auxiliar na operacionalização dos serviços de disseminação da informação, tais como boletins, avisos e alertas, são atividades dos serviços auxiliares de

  • A processamento técnico.
  • B aquisição e seleção.
  • C circulação do acervo.
  • D classificação e indexação.
  • E atendimento ao publico.
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O atendimento a consultas, a orientação aos leitores e a divulgação do acervo são atividades específicas do serviço de

  • A aquisição.
  • B difusão.
  • C marketing.
  • D referência.
  • E seleção.
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Considere as seções de uma biblioteca, segundo uma organização-padrão, alinhadas na primeira coluna. Relacione-as aos materiais necessários para a consecução de suas atribuições, indicados na segunda.
I. Seção de Aquisição
II. Seção de Classificação
III. Seção de Catalogação
IV. Sala de leitura
( ) Catálogo de autoridades
( ) Catálogo dicionário
( ) Catálogo topográfico
( ) Listas de livrarias e editoras
( ) Livro de tombo
As relações entre as seções e seus respectivos materiais de trabalho estão indicadas em:

  • A III, IV, II, I e I.
  • B II, IV, I, III e IV.
  • C I, II, II, IV e III.
  • D IV, III, III, II e I.
  • E III, I, IV, III e II.
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Em bibliotecas não informatizadas, depois de consultar e ver que todos os exemplares de uma determinada obra encontram- se emprestados, preenche-se uma papeleta de

  • A empréstimo.
  • B atendimento.
  • C solicitação.
  • D circulação.
  • E reserva.
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As obras que, conforme a natureza da matéria de que tratam e o modo como são organizadas, não se destinam à leitura integral, mas à consulta em determinados tópicos, oferecendo determinadas informações, são identificadas, segundo sua utilidade prática como obras de

  • A estudo.
  • B recreação.
  • C referência.
  • D informação.
  • E pesquisa.
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A rotina de trabalho do auxiliar de bibliotecas no serviço de referência envolve

  • A arquivar a ficha do leitor.
  • B carimbar nas áreas pré-estabelecidas os carimbos de identificação e registro.
  • C digitar o código do usuário no sistema utilizado.
  • D responder as perguntas do tipo factual.
  • E verificar periodicamente os livros que precisam ser encadernados.
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O espaço físico ou digital onde é armazenada uma coleção de publicações com título legal, de autoria vária, sobre assuntos gerais ou especializados, com frequência regular e periodicidade indefinida, assim como a própria coleção, é identificado como

  • A referência.
  • B biblioteca.
  • C arquivo.
  • D hemeroteca.
  • E repositório.
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A espécie de obra de referência, que apresenta a grafia, a pronúncia, a definição e a silabação das palavras de uma determinada língua, é o

  • A relatório.
  • B manual.
  • C guia.
  • D tratado.
  • E dicionário.
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As informações sobre uma obra acrescentadas na ficha catalográfica pelo Catalogador, são denominadas

  • A notas bibliográficas.
  • B notas biográficas.
  • C notas de série.
  • D notas especiais.
  • E notas tipográficas.
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A espécie de dicionário que relaciona em ordem alfabética palavras especiais, obscuras ou desusadas, acompanhadas de explicação é

  • A o vocabulário.
  • B o léxico.
  • C a concordância.
  • D o glossário.
  • E o elucidário.