Resolver o Simulado INDEPAC - Nível Superior

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Matemática

1

Para fazer uma viagem de 300 km a uma velocidade de 80 km/h demora-se 3 horas e 45 minutos. Se aumentar a velocidade em mais 45 km/h, o tempo gasto para fazer o mesmo percurso será de:

  • A 2h e 40 minutos.
  • B 2h e 24 minutos.
  • C 2h e 20 minutos.
  • D 2h.
2

Uma empresa química produz, por dia, 4,2 dm3 de uma determinada substância e, logo após, faz o envasamento dessa substância em frascos de 56 mL. Assinale a alternativa que apresenta a quantidade de frascos produzidos diariamente.

  • A 50 frascos.
  • B 58 frascos.
  • C 62 frascos.
  • D 75 frascos.
3

Uma escola promoveu um concurso de redação com prêmio de R$2.750,00, que deverá ser dividido pelos três primeiros colocados de forma diretamente proporcional às notas obtidas. Como as notas foram 10, 8,5 e 9, o valor do prêmio do terceiro colocado foi de:

  • A R$ 1.200,00.
  • B R$ 930,00.
  • C R$ 850,00.
  • D R$ 820,00.
4

Uma empresa contratou um serviço terceirizado e optou por pagá-lo faturando a nota para 45 dias, mesmo sabendo que incidirão juros simples de 5,5% ao mês neste período. Sabendo que o valor do serviço, para pagamento à vista, era de R$12.500,00, o valor a ser pago no final do período de faturamento será de:

  • A R$ 13.010,25.
  • B R$ 13.531,25.
  • C R$ 13.810,00.
  • D R$ 15.490,00.
5

Um lojista calcula o preço de venda de seus produtos acrescentando 60% no preço de custo. No final de cada mês, sempre oferece uma promoção vendendo seus produtos com 15% de desconto. Se um determinado produto, nesta promoção, foi vendido por R$ 149,60, o preço de custo desse produto era de:

  • A R$ 110,00.
  • B R$ 125,00.
  • C R$ 128,00.
  • D R$ 132,00.
6

A composição em g, presente em 250 ml de certa solução, é dividida da seguinte maneira: 1/6 corresponde à substância X, 1/10 corresponde à substância Y, 2/5 corresponde à substância Z e 5 g corresponde à substância W. Logo, o total de gramas contidas em 1 litro desta solução é

  • A 40
  • B 50.
  • C 60.
  • D 70.
7

O número de botões que estão numa caixa está compreendido entre 800 e 850. Agrupando-os de 6 em 6, de 10 em 10 ou de 14 em 14, sempre resta um botão. A soma dos três algarismos do número total de botões é igual a

  • A 11.
  • B 12.
  • C 13
  • D 14.
8

O limite de peso que uma estante pode aguentar corresponde a 256 livros ou 1.280 revistas. Se esta estante já contém 112 livros, o número máximo de revistas que ela ainda pode suportar é

  • A 720.
  • B 700.
  • C 680.
  • D 640.
9

Fábio toma 3 comprimidos a cada 6 horas. Sabendo que cada comprimido tem 582 mg de certa substância, em 18 dias, ele terá ingerido, dessa substância, aproximadamente

  • A 13 gramas.
  • B 56 gramas
  • C 100 gramas.
  • D 126 gramas.
10

Transformando 53.720 dm em quilómetros, obtém-se

  • A 0,5372 km.
  • B 5,372 km.
  • C 537,20 km.
  • D 53,720 km.

Português

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Leia o texto abaixo para responder à questão.


Erasmo Carlos seguiu jovem e entendeu a vida melhor que a gente


Erasmo era um menino. Atendia o telefone fazendo voz de velhinha, dizendo que o Erasmo não estava —até identificar o interlocutor. Se fosse alguém íntimo, ele logo mudava de voz e se "revelava". Se não fosse íntimo, mas ainda assim alguém que ele queria ou precisava atender, ele dizia que ia chamar o Erasmo —e voltava na sequência, num teatro no qual o interlocutor fingia acreditar. Por fim, se fosse alguém que ele não queria atender, ele seguia como velhinha até o fim, dizendo que ia "anotar o recado".

Erasmo era um menino. Tinha flâmulas e escudos do Vasco espalhados em seu escritório. No mesmo espaço, tinha um braço falso pendurado saindo da porta de sua estante, como aqueles que meninos prendem nos porta-malas. Fazia graça com os esqueletos de seu armário, esses que todos temos e fingimos não.

Erasmo era um menino. "Minha Fama de Mau", livro no qual trabalhamos juntos, testemunha isso em seus relatos. Tudo é visto por ele com um olhar de pureza desprotegida para o encanto da existência, desses que só meninos. O prazer com que conta travessuras da infância —como mexer no letreiro do cinema da Tijuca para gerar palavras inocentemente indecentes —parece ser o mesmo que ele sentiu quando as realizou.

Erasmo era um menino. Está lá o deslumbre sincero e de peito aberto de garoto suburbano de estudo limitado frente à exuberância musical e intelectual da bossa nova e da Tropicália e de Milton Nascimento. Assim como a fé no amor como condição inerente à pele, que se manteve fina, imune aos calos que costumam engrossá-la como resposta às porradas inevitáveis da vida —não atoa, seguiu apaixonando-se e apaixonado até o fim, como menino.

Erasmo era um menino. Passou a vida escrevendo versos que eram a depuração do menino que tinha que manter a fama de mau ao mesmo tempo em que não queria mais conversa com quem não tem amor. Erasmo era um menino. E eu achava isso lindo demais, um feito existencial admirável. Era isso que eu queria dizer pra ele, sem saber como, quando o presenteei certa vez num aniversário com um DVD de "Flash Gordon" —o seriado dos anos 1930 que passava por aqui em cinemas como os da Tijuca de sua meninice.

Erasmo era um menino. Tanto que se permitia às vezes, como menino, olhar para o horizonte. Lembro de Erasmo assim ao ouvir uma pergunta que Chico Buarque mandou para ele para uma reportagem que fiz por ocasião do lançamento do "Erasmo Carlos Convida - Volume 2", de 2007. Pedi a todos os convidados do disco uma pergunta para repassar ao anfitrião. Chico, gaiato, apenas pôs uma interrogação no primeiro verso de "Olha", que ele havia gravado em dueto com o Tremendão para o disco: "Olha, você tem todas as coisas?". Ao ouvir, Erasmo ficou sério: "Não, não tenho não [pensativo]. Eu posso dizer que não tenho todas as coisas e...[olhou pela janela, sério, e ficou calado por um minuto] nunca vou ter. Ninguém tem." Erasmo era um homem. E entendeu tudo.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2022/11/erasmo-carlos-seguiujovem-e-entendeu-a-vida-melhor-que-a-gente.shtml. Acessado em 23/11/2022. Adaptado.

De acordo com o texto, é correto afirmar que o autor considera Erasmo um menino

  • A porque gostava de fazer brincadeiras infantis com os outros e não tinha todas as coisas.
  • B porque via graça em tudo, era inocente e ainda fazia travessuras como as de sua infância.
  • C pela forma com que, mesmo adulto, e tendo a vida suas adversidades, continuava a enxergá-la com encanto.
  • D pela forma que respondia aos amigos, principalmente, Chico. Tornou-se adulto somente quando entendeu que não podia ter todas as coisas.
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Leia o texto abaixo para responder à questão.


Erasmo Carlos seguiu jovem e entendeu a vida melhor que a gente


Erasmo era um menino. Atendia o telefone fazendo voz de velhinha, dizendo que o Erasmo não estava —até identificar o interlocutor. Se fosse alguém íntimo, ele logo mudava de voz e se "revelava". Se não fosse íntimo, mas ainda assim alguém que ele queria ou precisava atender, ele dizia que ia chamar o Erasmo —e voltava na sequência, num teatro no qual o interlocutor fingia acreditar. Por fim, se fosse alguém que ele não queria atender, ele seguia como velhinha até o fim, dizendo que ia "anotar o recado".

Erasmo era um menino. Tinha flâmulas e escudos do Vasco espalhados em seu escritório. No mesmo espaço, tinha um braço falso pendurado saindo da porta de sua estante, como aqueles que meninos prendem nos porta-malas. Fazia graça com os esqueletos de seu armário, esses que todos temos e fingimos não.

Erasmo era um menino. "Minha Fama de Mau", livro no qual trabalhamos juntos, testemunha isso em seus relatos. Tudo é visto por ele com um olhar de pureza desprotegida para o encanto da existência, desses que só meninos. O prazer com que conta travessuras da infância —como mexer no letreiro do cinema da Tijuca para gerar palavras inocentemente indecentes —parece ser o mesmo que ele sentiu quando as realizou.

Erasmo era um menino. Está lá o deslumbre sincero e de peito aberto de garoto suburbano de estudo limitado frente à exuberância musical e intelectual da bossa nova e da Tropicália e de Milton Nascimento. Assim como a fé no amor como condição inerente à pele, que se manteve fina, imune aos calos que costumam engrossá-la como resposta às porradas inevitáveis da vida —não atoa, seguiu apaixonando-se e apaixonado até o fim, como menino.

Erasmo era um menino. Passou a vida escrevendo versos que eram a depuração do menino que tinha que manter a fama de mau ao mesmo tempo em que não queria mais conversa com quem não tem amor. Erasmo era um menino. E eu achava isso lindo demais, um feito existencial admirável. Era isso que eu queria dizer pra ele, sem saber como, quando o presenteei certa vez num aniversário com um DVD de "Flash Gordon" —o seriado dos anos 1930 que passava por aqui em cinemas como os da Tijuca de sua meninice.

Erasmo era um menino. Tanto que se permitia às vezes, como menino, olhar para o horizonte. Lembro de Erasmo assim ao ouvir uma pergunta que Chico Buarque mandou para ele para uma reportagem que fiz por ocasião do lançamento do "Erasmo Carlos Convida - Volume 2", de 2007. Pedi a todos os convidados do disco uma pergunta para repassar ao anfitrião. Chico, gaiato, apenas pôs uma interrogação no primeiro verso de "Olha", que ele havia gravado em dueto com o Tremendão para o disco: "Olha, você tem todas as coisas?". Ao ouvir, Erasmo ficou sério: "Não, não tenho não [pensativo]. Eu posso dizer que não tenho todas as coisas e...[olhou pela janela, sério, e ficou calado por um minuto] nunca vou ter. Ninguém tem." Erasmo era um homem. E entendeu tudo.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2022/11/erasmo-carlos-seguiujovem-e-entendeu-a-vida-melhor-que-a-gente.shtml. Acessado em 23/11/2022. Adaptado.

Assinale a alternativa que apresenta um sinônimo para a palavra “depuração”, presente no 5º parágrafo, considerando o contexto.

  • A Purificação.
  • B Corrupção.
  • C Constatação.
  • D Reivindicação.
13

Leia o texto abaixo para responder à questão.


Erasmo Carlos seguiu jovem e entendeu a vida melhor que a gente


Erasmo era um menino. Atendia o telefone fazendo voz de velhinha, dizendo que o Erasmo não estava —até identificar o interlocutor. Se fosse alguém íntimo, ele logo mudava de voz e se "revelava". Se não fosse íntimo, mas ainda assim alguém que ele queria ou precisava atender, ele dizia que ia chamar o Erasmo —e voltava na sequência, num teatro no qual o interlocutor fingia acreditar. Por fim, se fosse alguém que ele não queria atender, ele seguia como velhinha até o fim, dizendo que ia "anotar o recado".

Erasmo era um menino. Tinha flâmulas e escudos do Vasco espalhados em seu escritório. No mesmo espaço, tinha um braço falso pendurado saindo da porta de sua estante, como aqueles que meninos prendem nos porta-malas. Fazia graça com os esqueletos de seu armário, esses que todos temos e fingimos não.

Erasmo era um menino. "Minha Fama de Mau", livro no qual trabalhamos juntos, testemunha isso em seus relatos. Tudo é visto por ele com um olhar de pureza desprotegida para o encanto da existência, desses que só meninos. O prazer com que conta travessuras da infância —como mexer no letreiro do cinema da Tijuca para gerar palavras inocentemente indecentes —parece ser o mesmo que ele sentiu quando as realizou.

Erasmo era um menino. Está lá o deslumbre sincero e de peito aberto de garoto suburbano de estudo limitado frente à exuberância musical e intelectual da bossa nova e da Tropicália e de Milton Nascimento. Assim como a fé no amor como condição inerente à pele, que se manteve fina, imune aos calos que costumam engrossá-la como resposta às porradas inevitáveis da vida —não atoa, seguiu apaixonando-se e apaixonado até o fim, como menino.

Erasmo era um menino. Passou a vida escrevendo versos que eram a depuração do menino que tinha que manter a fama de mau ao mesmo tempo em que não queria mais conversa com quem não tem amor. Erasmo era um menino. E eu achava isso lindo demais, um feito existencial admirável. Era isso que eu queria dizer pra ele, sem saber como, quando o presenteei certa vez num aniversário com um DVD de "Flash Gordon" —o seriado dos anos 1930 que passava por aqui em cinemas como os da Tijuca de sua meninice.

Erasmo era um menino. Tanto que se permitia às vezes, como menino, olhar para o horizonte. Lembro de Erasmo assim ao ouvir uma pergunta que Chico Buarque mandou para ele para uma reportagem que fiz por ocasião do lançamento do "Erasmo Carlos Convida - Volume 2", de 2007. Pedi a todos os convidados do disco uma pergunta para repassar ao anfitrião. Chico, gaiato, apenas pôs uma interrogação no primeiro verso de "Olha", que ele havia gravado em dueto com o Tremendão para o disco: "Olha, você tem todas as coisas?". Ao ouvir, Erasmo ficou sério: "Não, não tenho não [pensativo]. Eu posso dizer que não tenho todas as coisas e...[olhou pela janela, sério, e ficou calado por um minuto] nunca vou ter. Ninguém tem." Erasmo era um homem. E entendeu tudo.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2022/11/erasmo-carlos-seguiujovem-e-entendeu-a-vida-melhor-que-a-gente.shtml. Acessado em 23/11/2022. Adaptado.

Assinale a alternativa em que o verbo destacado esteja no mesmo tempo e modo do destaque abaixo.
“(...)quando o presenteei certa vez num aniversário com um DVD de "Flash Gordon".”.

  • A “Passou a vida escrevendo versos que eram a depuração do menino que tinha que manter a fama de mau(...)”.
  • B “Assim como a fé no amor como condição inerente à pele, que se manteve fina(...)”.
  • C “Tanto que se permitia às vezes, como menino, olhar para o horizonte.”.
  • D “(...)apenas pôs uma interrogação no primeiro verso de "Olha", que ele havia gravado em dueto com o Tremendão(...)”.
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Leia o texto abaixo para responder à questão.


Erasmo Carlos seguiu jovem e entendeu a vida melhor que a gente


Erasmo era um menino. Atendia o telefone fazendo voz de velhinha, dizendo que o Erasmo não estava —até identificar o interlocutor. Se fosse alguém íntimo, ele logo mudava de voz e se "revelava". Se não fosse íntimo, mas ainda assim alguém que ele queria ou precisava atender, ele dizia que ia chamar o Erasmo —e voltava na sequência, num teatro no qual o interlocutor fingia acreditar. Por fim, se fosse alguém que ele não queria atender, ele seguia como velhinha até o fim, dizendo que ia "anotar o recado".

Erasmo era um menino. Tinha flâmulas e escudos do Vasco espalhados em seu escritório. No mesmo espaço, tinha um braço falso pendurado saindo da porta de sua estante, como aqueles que meninos prendem nos porta-malas. Fazia graça com os esqueletos de seu armário, esses que todos temos e fingimos não.

Erasmo era um menino. "Minha Fama de Mau", livro no qual trabalhamos juntos, testemunha isso em seus relatos. Tudo é visto por ele com um olhar de pureza desprotegida para o encanto da existência, desses que só meninos. O prazer com que conta travessuras da infância —como mexer no letreiro do cinema da Tijuca para gerar palavras inocentemente indecentes —parece ser o mesmo que ele sentiu quando as realizou.

Erasmo era um menino. Está lá o deslumbre sincero e de peito aberto de garoto suburbano de estudo limitado frente à exuberância musical e intelectual da bossa nova e da Tropicália e de Milton Nascimento. Assim como a fé no amor como condição inerente à pele, que se manteve fina, imune aos calos que costumam engrossá-la como resposta às porradas inevitáveis da vida —não atoa, seguiu apaixonando-se e apaixonado até o fim, como menino.

Erasmo era um menino. Passou a vida escrevendo versos que eram a depuração do menino que tinha que manter a fama de mau ao mesmo tempo em que não queria mais conversa com quem não tem amor. Erasmo era um menino. E eu achava isso lindo demais, um feito existencial admirável. Era isso que eu queria dizer pra ele, sem saber como, quando o presenteei certa vez num aniversário com um DVD de "Flash Gordon" —o seriado dos anos 1930 que passava por aqui em cinemas como os da Tijuca de sua meninice.

Erasmo era um menino. Tanto que se permitia às vezes, como menino, olhar para o horizonte. Lembro de Erasmo assim ao ouvir uma pergunta que Chico Buarque mandou para ele para uma reportagem que fiz por ocasião do lançamento do "Erasmo Carlos Convida - Volume 2", de 2007. Pedi a todos os convidados do disco uma pergunta para repassar ao anfitrião. Chico, gaiato, apenas pôs uma interrogação no primeiro verso de "Olha", que ele havia gravado em dueto com o Tremendão para o disco: "Olha, você tem todas as coisas?". Ao ouvir, Erasmo ficou sério: "Não, não tenho não [pensativo]. Eu posso dizer que não tenho todas as coisas e...[olhou pela janela, sério, e ficou calado por um minuto] nunca vou ter. Ninguém tem." Erasmo era um homem. E entendeu tudo.

Fonte: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2022/11/erasmo-carlos-seguiujovem-e-entendeu-a-vida-melhor-que-a-gente.shtml. Acessado em 23/11/2022. Adaptado.

Assinale a alternativa que aponta a correta revisão do texto.

  • A No trecho “(...)Atendia o telefone fazendo voz de velhinha (...)” há um erro de regência; o correto seria “atendia ao telefone”.
  • B No trecho “(...)como aqueles que meninos prendem nos porta-malas.” há um erro de ortografia, pois, não há hífen em “porta malas”.
  • C No trecho “Fazia graça com os esqueletos de seu armário, esses que todos temos e fingimos não.” há um erro de ortografia, pois, o correto seria “finjimos”.
  • D No trecho “(...)não atoa, seguiu apaixonando-se e apaixonado até o fim, como menino.”, o correto seria “à toa”.
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No que se refere à acentuação, assinale a alternativa em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.

  • A Naquele interím, ergueu-se outra mão, agora no centro do auditório.
  • B Mas tampouco era isso o que ele tinha em mente para o pai, nem queria se tornar um filantrôpo.
  • C Mesmo depois do momento em que o projétil teria chegado ao solo, o programa continuava calculando sua trajetória.
  • D Mas há algo mais: vi os muitos adultos que se zangam quando um menino lhes expoe perguntas científicas.
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Sobre a frase: “A memória de Scorsese não se limitava a evocar viradas nas tramas dos filmes, cenas notáveis ou atuações; sua massa cinzenta pulsava com ângulos de câmera, estratégias de iluminação, efeitos sonoros, sons ambientes, ritmos de montagem, informações sobre lentes e películas, tempo de exposição e proporção de tela...”, é correto afirmar que

  • A o uso do ponto e vírgula está incorreto. Deveria ser ponto final.
  • B há uma incorreção quanto à ortografia.
  • C há uma incorreção quanto à concordância.
  • D está em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa.
17

Considere as frases abaixo.
I. Esse processo deverá se dar sucessivamente a cada ano e, com certeza, será um instrumento imprescindível.
II. Trata-se de um modelo altamente restritivo e escludente, que demanda, na verdade, uma rediscussão.
III. Apenas a extensão da densa floresta, espessa e escura no ar da manhã.
Quanto à ortografia, estão corretas:

  • A I e II, apenas.
  • B I e III, apenas.
  • C II e III, apenas.
  • D I, II e III.
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Assinale a alternativa que preenche corretamente as respectivas lacunas abaixo.
I. Portugal ou Grécia _____ a sede do Mundial de 2030.
II. Viagens, boa comida, festas, nada o ______ da apatia.
III. Sempre _______ problemas sociais no país.

  • A será / tirava / houve
  • B será / tiravam / houveram
  • C serão / tiravam / houve
  • D serão / tirava / houveram
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Assinale a alternativa que apresenta um pronome relativo.

  • A Onde está aquele caderno de desenho da Mariana?
  • B Eu sei que muitos ouviram aquelas belas palavras.
  • C Alguém esteve lá durante minha ausência.
  • D Quero que você veja a escola onde conheci meus primeiros amigos.
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Assinale a alternativa incorreta quanto à ocorrência de crase, considerando a norma-padrão da língua portuguesa.

  • A Duas filas de macieiras crescem entre cada fila de painéis solares, fornecendo uma colheita comercial à moradores carentes.
  • B Elevou as emissões de gases de efeito estufa relacionados à energia do país em quase 6% no ano passado.
  • C Eventos climáticos extremos, como tempestades e secas extensas, levam o carbono à Justiça.
  • D Em duas mesas, com duração de uma hora cada, o seminário tem início às 15h.

Direito Tributário

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Segundo o art. 145 da Constituição Federal, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:


I. Impostos.

II. Tarifas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição.

III. Taxas de melhoria, decorrente ou não de obras públicas.


Estão corretas

  • A I e II, apenas.
  • B II e III, apenas
  • C I, apenas.
  • D I, II e III.
22

De acordo com o disposto na Constituição Federal, pertencem aos Municípios:


I. o produto da arrecadação do imposto da União sobre renda e proventos de qualquer natureza, incidente na fonte, sobre rendimentos pagos, a qualquer título, por eles, suas autarquias e pelas fundações que instituírem e mantiverem.

II. quarenta por cento do produto da arrecadação do imposto da União sobre a propriedade territorial rural, relativamente aos imóveis neles situados ou não.

III cinquenta por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre a propriedade de veículos automotores licenciados em seus territórios.

IV. vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação; creditadas conforme os seguintes critérios: um quarto na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, realizadas em seus territórios; e dois quartos, no mínimo, de acordo com o que dispuser lei estadual ou, no caso dos Territórios, lei federal.


Estão corretas

  • A I, II e III, apenas.
  • B I e III, apenas.
  • C II e IV, apenas.
  • D I, II, III e IV.