Resolver o Simulado Engenharia Civil - KLC - Nível Superior

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Português

1

Assinale a frase em que há problema de norma culta em função da confusão entre “todo-a” / “todo o - toda a”.

  • A Toda alegria é uma vitória, e uma vitória é uma vitória, por menor que seja.
  • B Quem não sabe chorar de todo o coração também não sabe rir.
  • C Ele chorou todo o dia após receber a notícia trágica.
  • D Todo trabalho ficou manchado do vinho derramado.
  • E Toda tristeza deve ser afastada de nossa vida.

Raciocínio Lógico

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Assinale a opção que mostra uma premissa antes de uma conclusão.

  • A A passadeira não deve ter vindo / Minhas camisas estão amarrotadas.
  • B É possível que o Vasco seja promovido para a série A /O Vasco tem ganho vários jogos.
  • C O governo deve lançar novo plano contra a inflação / A inflação é uma das preocupações do governo.
  • D As ruas amanheceram inundadas / Choveu durante a noite.
  • E Pedro é mau professor / Muitos alunos de Pedro pediram transferência de turma.

Português

3

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão. 


Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

Assinale a alternativa que apresenta a correta função sintática da oração sublinhada no trecho a seguir: “começamos a suspeitar de que existe algo mais importante” (l. 07).

  • A Complemento Nominal.
  • B Objeto Indireto.
  • C Objeto Direto.
  • D Aposto.
  • E Predicativo do Sujeito.
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Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto estão citados na questão. 


Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

Assinale a alternativa na qual a palavra “que” (em destaque) NÃO tenha sido empregada como pronome relativo.

  • A Linha 07.
  • B Linha 09.
  • C Linha 12.
  • D Linha 14.
  • E Linha 18.
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O texto seguinte servirá de base para responder a questão.


O Purgatório e o Paraíso


A um rabino muito justo foi permitido que visitasse o purgatório e o paraíso.

Primeiramente foi levado ao purgatório, de onde provinham os gritos mais horrendos dos rostos mais angustiados que já vira.

Naquele estranho local, estavam todos sentados numa grande mesa.

Sobre ela, se viam iguarias, comidas das mais deliciosas que se possa imaginar, com a prataria e a louça mais maravilhosa que jamais se vira.

Não entendendo por qual motivo sofriam tanto, o rabino prestou mais atenção ao local e viu que seus cotovelos estavam invertidos, de tal forma que não podiam dobrar os braços e levar aquelas delícias às suas bocas.

O rabino foi levado ao paraíso, onde se ouvia deliciosas gargalhadas e onde reinava um clima de festa.

Porém, ao observar, para sua surpresa, encontrou o mesmo ambiente: todos sentados à mesma mesa que vira no purgatório, contendo as mesmas iguarias, as mesmas louças e os mesmos cotovelos invertidos.

Mas ali havia um detalhe muito especial: cada um levava a comida à boca do outro.

Essa história nos faz lembrar da música "O sal da Terra" de Beto Guedes, onde diz que vamos precisar de todo mundo, um mais um é sempre mais que dois.

Por isso, para melhor construir a vida nova, e só repartir melhor o pão.

É preciso recriar o paraíso agora, para merecer quem vem depois.



https://www.contandohistorias.com.br. Adaptado

Na frase "Sobre ela, se viam iguarias, comidas das mais deliciosas que se possa imaginar, com a PRATARIA e a louça mais maravilhosa que jamais se vira." a palavra PRATARIA obedece ao processo de formação por derivação:

  • A Sufixal.
  • B Parassintética.
  • C Prefixal.
  • D Regressiva.
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Marque a opção em que as palavras levam acento pela mesma razão.

  • A preferível – já – máxima – petróleo
  • B célebre – cibernético – ministério – Ucrânia
  • C petróleo – Rússia – inevitável - prejuízo
  • D cibernético – hábito – estratégia – válida
  • E célebre – cibernético – filantrópica – válida
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Qual inadequação gramatical foi cometida em: “Os ataques visam fábricas e suprimentos.”

  • A concordância nominal
  • B regência nominal
  • C concordância verbal
  • D regência verbal
  • E colocação de pronome
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   Depois de caminhar por alguns metros, Edgar Wilson percebe ao longe a carcaça de um animal. Segue pela estrada de terra batida, que fica deserta a maior parte do tempo e é usada como atalho pelos motoristas que conhecem bem as imediações. Edgard fora atraído para esse trecho por causa de uma revoada de abutres. Assim como a podridão os atrai, os que se alimentam dela atraem Edgard. Tanto as aves carniceiras quanto ele se valem dos próprios sentidos para encontrar os mortos, e ambas as espécies sobrevivem desses restos não reclamados. 
   Todo nascimento é também um pouco de morte. Edgar já viu algumas criaturas nascerem mortas, outras, morrerem horas depois. Sua consciência sobre o fim de todas as coisas tornou-se aguçada desde que abatia o gado e principalmente agora, ao recolher todas as espécies em qualquer parte. Assim como não teme o pôr do sol, Edgar Wilson entende que não deve temer a morte. Ambos ocorrem involuntariamente num fluxo contínuo. De certa forma, o inevitável lhe agrada. Sentir-se passível de morrer fortalece suas decisões. Não importa o que faça, seja o bem, seja o mal, ele deixará de existir.
   Distrai-se dos voos dos abutres e caminha mais alguns metros em outra direção, para a caveira de uma vaca atirada no meio da estrada. Nota que não foi atropelada. Os ossos estão intactos, nenhum sinal de fratura. O couro foi levemente oxidado, consumido pela exposição climática. Não há sinal de vermes necrófagos ou pequenos insetos a devorá-la. Edgar Wilson inclina ainda mais o corpo ao perceber uma colmeia presa às costelas da vaca. Apanha um galho de árvore caído no chão e cutuca a colmeia, mesmo sabendo que é perigoso. Nada acontece. Cutuca-a com mais força e a colmeia se parte. Não há abelhas. Percebe algo pastoso e brilhante. Leva a mão até a colmeia e arranca um favo de mel. Cheira-o. Toca a ponta da língua. Diferente do que imaginou, não está podre. Come um pouco do mel. Agradam-lhe as pequenas explosões do favo rompendo em sua boca, algumas lascas muito finas que se prendem entre os molares superiores. Lambe o excesso de mel nos dedos e os limpa no macacão.

(MAIA, Ana Paula. Enterre seus mortos. São Paulo: Companhia das Letras, 2018, p. 71-72)
Na oração “Edgard fora atraído para esse trecho”(1º§), a forma verbal destacada está flexionada no pretérito mais-que-perfeito do modo indicativo. No contexto em que se encontra, constata-se que ela expressa uma ação:
  • A futura que se relaciona com um fato do passado.
  • B hipotética que poderia ter ocorrido no passado.
  • C passada e anterior a outra ação também passada.
  • D incompleta porque interrompida num momento passado.
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Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

A frase que tem a palavra ou expressão em destaque empregada de acordo com o que prevê a norma escrita padrão é

  • A Perguntam-me porque Maria José era tão querida.
  • B O céu é aonde Maria José deve estar agora.
  • C Apresentou-me a muitos autores, por isso tornei-me um leitor voraz.
  • D Mau ela se foi, já sinto sua falta.
  • E Perdi quem me protegeu a um ano.
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Perguntas de criança…


        Há muita sabedoria pedagógica nos ditos populares. Como naquele que diz: “É fácil levar a égua até o meio do ribeirão. O difícil é convencer ela a beber a água…” De fato: se a égua não estiver com sede ela não beberá água por mais que o seu dono a surre... Mas, se estiver com sede, ela, por vontade própria, tomará a iniciativa de ir até o ribeirão. Aplicado à educação: “É fácil obrigar o aluno a ir à escola. O difícil é convencê-lo a aprender aquilo que ele não quer aprender…”

       Às vezes eu penso que o que as escolas fazem com as crianças é tentar forçá-las a beber a água que elas não querem beber. Brunno Bettelheim, um dos maiores educadores do século passado, dizia que na escola os professores tentaram ensinar-lhe coisas que eles queriam ensinar, mas que ele não queria aprender. Não aprendeu e, ainda por cima, ficou com raiva. Que as crianças querem aprender, disso não tenho a menor dúvida. Vocês devem ser lembrar do que escrevi, corrigindo a afirmação com que Aristóteles começa a sua “Metafísica”: “Todos os homens, enquanto crianças, têm, por natureza, desejo de conhecer…”

       Mas, o que é que as crianças querem aprender? Pois, faz uns dias, recebi de uma professora, Edith Chacon Theodoro, uma carta digna de uma educadora e uma lista de perguntas anexada a ela, que seus alunos haviam feito, espontaneamente. “Por que o mundo gira em torno dele e do sol? Por que a vida é justa com poucos e tão injusta com muitos? Por que o céu é azul? Quem foi que inventou o Português? Como foi que os homens e as mulheres chegaram a descobrir as letras e as sílabas? Como a explosão do Big Bang foi originada? Será que existe inferno? Como pode ter alguém que não goste de planta? Quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? Um cego sabe o que é uma cor? Se na Arca de Noé havia muitos animais selvagens, por que um não comeu o outro? Para onde vou depois de morrer? Por que eu adoro música e instrumentos musicais se ninguém na minha família toca nada? Por que sou nervoso? Por que há vento? Por que as pessoas boas morrem mais cedo? Por que a chuva cai em gotas e não tudo de uma vez?”

        José Pacheco é um educador português. Ele é o diretor (embora não aceite ser chamado de diretor, por razões que um dia vou explicar…) da Escola da Ponte, localizada na pequena cidade de Vila das Aves, ao norte de Portugal. É uma das escolas mais inteligentes que já visitei. Ela é inteligente porque leva muito mais a sério as perguntas que as crianças fazem do que as respostas que os programas querem fazê-las aprender. Pois ele me contou que, em tempos idos, quando ainda trabalhava numa outra escola, provocou os alunos a que escrevessem numa folha de papel as perguntas que provocavam a sua curiosidade e ficavam rolando dentro das suas cabeças, sem resposta. O resultado foi parecido com o que transcrevi acima. Entusiasmado com a inteligência das crianças – pois é nas perguntas que a inteligência se revela – resolveu fazer experiência parecida com os professores. Pediu-lhes que colocassem numa folha de papel as perguntas que gostariam de fazer. O resultado foi surpreendente: os professores só fizeram perguntas relativas aos conteúdos dos seus programas. Os professores de geografia fizeram perguntas sobre acidentes geográficos, os professores de português fizeram perguntas sobre gramática, os professores de história fizeram perguntas sobre fatos históricos, os professores de matemática propuseram problemas de matemática a serem resolvidos, e assim por diante.

        O filósofo Ludwig Wittgenstein afirmou: “os limites da minha linguagem denotam os limites do meu mundo”. Minha versão popular: “as perguntas que fazemos revelam o ribeirão onde quero beber…” Leia de novo e vagarosamente as perguntas feitas pelos alunos. Você verá que elas revelam uma sede imensa de conhecimento! Os mundos das crianças são imensos! Sua sede não se mata bebendo a água de um mesmo ribeirão! Querem águas de rios, de lagos, de lagoas, de fontes, de minas, de chuva, de poças d’água… Já as perguntas dos professores revelam (Perdão pela palavra que vou usar! É só uma metáfora, para fazer ligação com o ditado popular!) éguas que perderam a curiosidade, felizes com as águas do ribeirão conhecido… Ribeirões diferentes as assustam, por medo de se afogarem… Perguntas falsas: os professores sabiam as respostas… Assim, elas nada revelavam do espanto que se tem quando se olha para o mundo com atenção. Eram apenas a repetição da mesma trilha batida que leva ao mesmo ribeirão…

        Eu sempre me preocupei muito com aquilo que as escolas fazem com as crianças. Agora estou me preocupando com aquilo que as escolas fazem com os professores. Os professores que fizeram as perguntas já foram crianças; quando crianças, suas perguntas eram outras, seu mundo era outro…Foi a instituição “escola” que lhes ensinou a maneira certa de beber água: cada um no seu ribeirão… Mas as instituições são criações humanas. Podem ser mudadas. E, se forem mudadas, os professores aprenderão o prazer de beber de águas de outros ribeirões e voltarão a fazer as perguntas que faziam quando eram crianças.

(Adaptado do texto “Perguntas de criança…” de Rubem Alves, Folha (sinapse) – terça-feira, 24 de setembro de 2002, p.29) 

Observe a sentença retirada do texto “Às vezes eu penso que o que as escolas fazem com as crianças é tentar forçá-las a beber a água que elas não querem beber”. Justifica-se o ‘a’ craseado, pois:
  • A a crase está posterior a uma locução adverbial de tempo o que significa que a expressão não traz o efeito de sentido como sinônimo a “de vez em quando” ou “por vezes”, e também, “ocasionalmente”. Nunca haverá crase quando houver expressão com sentido de tempo.
  • B a crase está anterior a uma locução adverbial de tempo o que significa que a expressão traz o efeito de sentido como sinônimo a “de vez em quando” ou “por vezes”, e também, “ocasionalmente”. Haverá crase sempre que a expressão sugerir sentido de tempo.
  • C a crase está precedida de nome de estado e cidade, por ser um adjunto adverbial de lugar, prevê o uso permanente da crase.
  • D a crase está antecedida de nome de estado e cidade, por ser um adjunto adverbial de lugar, prevê o uso permanente da crase.

Conhecimentos Gerais

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A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada em 2010, estabeleceu um pacto nacional para a gestão do lixo produzido pela sociedade. Na prática, isso quer dizer que a responsabilidade sobre todo o ciclo de vida de um produto, desde sua produção até o destino final, é de toda a sociedade civil. Observando normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos, também foi definido que os resíduos que não puderem ter outra destinação mais apropriada devem ter uma disposição final ambientalmente adequada em:

  • A Lixões a céu aberto.
  • B Usinas de incineração.
  • C Leitos oceânicos.
  • D Aterros sanitários.
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O Brasil, cuja população equivale a 2,7% dos habitantes do planeta, respondeu por cerca de 20,5% dos homicídios conhecidos que foram cometidos mundialmente em 2020. Conforme o último Anuário Brasileiro de Segurança Pública, o principal instrumento utilizado para matar, em 98,4% das mortes decorrentes de intervenções policiais; 75% dos homicídios dolosos; 65,9% dos latrocínios (roubos seguidos de morte); e 11% das lesões corporais seguidas de morte, foi:

  • A Arma branca.
  • B Agressão física.
  • C Arma de fogo.
  • D Objeto cortante.
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O Brasil conta, atualmente, com um instrumento permanente de financiamento da Educação Básica, em que todo o recurso gerado é redistribuído para aplicação na manutenção e no desenvolvimento da educação básica pública, bem como na valorização dos profissionais da educação, incluída sua condigna remuneração. O instrumento referido no trecho é conhecido pela sigla:

  • A Fies.
  • B Inep.
  • C ) Saeb.
  • D Fundeb.
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Por meio de qual das opções abaixo, é possível alterar o sistema de segurança, realizar o controle de usuários, ativar e desativar opções de rede e Internet, verificar opções de sons e hardwares, adicionar e remover programas, alterar aparência e personalização do Windows 10?

  • A Painel de controle.
  • B Gerenciamento de usuários.
  • C Gerenciamento de dados.
  • D Restrições de acessos.
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Conceito, surgido a partir do Protocolo de Kyoto em 1997, que visa à diminuição dos gases de efeito estufa, que provocam diversos problemas ambientais associados às mudanças climáticas. Eles fazem parte de um mecanismo de flexibilização que auxilia os países que possuem metas de redução da emissão de gases poluentes a alcançá-las.

A cada tonelada não emitida, gera-se um crédito. Assim, quando um país consegue reduzir a emissão dessa tonelada, ele recebe uma certificação emitida pelo Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL), ou seja, recebe os créditos que estarão disponíveis para serem comercializados com os países que não alcançaram suas metas.

A geração do crédito é realizada à medida que os países esforçam-se em projetos e ações que visam ao desenvolvimento sustentável, evitando, assim, o aumento do efeito estufa. Exemplos desses projetos são o empenho em reduzir os níveis de desmatamento, as campanhas para o consumo consciente, o uso de fontes de energia alternativas, entre outros.

(mundoeducacao.uol.com.br. Adaptado)


O texto refere-se aos créditos de

  • A Hidrogênio.
  • B Oxigênio.
  • C Carbono.
  • D Enxofre.
  • E Silício.

Engenharia Civil

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A leitura de um levantamento topográfico indicou um valor de azimute 48°17'45''. Logo, pode-se afirmar que o valor de rumo, para este azimute é igual a:

  • A 311°37'45'' NW
  • B 228°42'15'' SW
  • C 138°42'15'' SE
  • D 48°17'45'' NE
  • E 221°37'45'' SW

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Assinale a opção que apresenta a correta relação entre a tecla de função e seu respectivo comando do AutoCAD.

  • A F1 – Help
  • B F5 – AutoCAD Text Window
  • C F2 – Isoplane Right/Left/Top
  • D F3 – Tablet On/Off
  • E F4 – Osnap On/Off

Engenharia Civil

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Considere que, no cronograma físico de execução de uma obra, o fiscal tenha verificado que cinco atividades compõem um único caminho crítico. Nessa situação, caso não haja nenhuma ação corretiva, a conclusão da obra poderá atrasar

  • A somente se todas as atividades críticas atrasarem.
  • B apenas se a última atividade crítica atrasar.
  • C se, no mínimo, uma das atividades críticas atrasar.
  • D se, no mínimo, uma atividade não crítica atrasar.
  • E apenas se a primeira atividade crítica atrasar.
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Em uma edificação que atende às regras de acessibilidade conforme as normas vigentes, a área adjacente e interligada às áreas de circulação, destinada aos que necessitam de paradas temporárias para posterior continuação do trajeto, denomina-se área de

  • A transferência.
  • B aproximação.
  • C circulação.
  • D refúgio.
  • E descanso.
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Na ferramenta AUTOCAD, o comando que permite criar círculos concêntricos, além de linhas e curvas paralelas ao objeto original, é o

  • A MIRROR.
  • B EXTEND.
  • C STRETCH.
  • D OFFSET.
  • E ARRAY.
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Em instalação predial de água fria, a tubulação que serve para alertar os usuários de que a água no interior do reservatório alcançou o nível máximo previsto denomina-se tubulação

  • A aparente.
  • B de extravasão.
  • C de limpeza.
  • D de aviso.
  • E recoberta.
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Durante a construção de um prédio, as horas trabalhadas de um pedreiro na execução de uma parede de alvenaria é um custo classificado como

  • A fixo direto.
  • B variável indireto.
  • C fixo indireto.
  • D fixo semivariável.
  • E variável direto.
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O método adotado para medir a consistência do concreto, comumente utilizado para avaliar a sua trabalhabilidade e conhecido também como Slump, é o ensaio de

  • A penetração.
  • B abatimento.
  • C escorregamento.
  • D compactação.
  • E remoldagem.
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A seguir é apresentada uma composição de serviço para a execução de 1 m² de alvenaria de vedação com tijolo cerâmico furado, com 9 cm de espessura.
Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

Dessa forma, adotando-se o custo, o consumo e a produtividade do serviço a partir exclusivamente da composição dada, é correto afirmar que:

  • A utilizando-se duas equipes (de um pedreiro e um servente cada), são necessárias 4 horas para que sejam executados 5 m2 de alvenaria;
  • B para a elevação de uma parede de 10 m2 serão necessários 10 kg de areia média;
  • C para a elevação de 150 m2 de parede serão necessários 3 sacos de 50 kg de cimento;
  • D com 10 kg de cimento, 20 kg de cal, 40 litros de areia e tijolos à vontade, é possível executar 5 m2 de alvenaria;
  • E sabendo-se que o saco de cimento de 50 kg custa R$ 33,00, o custo de 25 m² do serviço custará R$ 1.100,00.
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A curva ABC é uma importante ferramenta que auxilia tanto na análise do orçamento quanto no planejamento e programação de uma obra.
Sobre a elaboração e análise dessa curva, é correto afirmar que:

  • A se baseia no Princípio de Pareto, também conhecido como regra 90/10, quando se admite que, em um fenômeno, cerca de 90% das consequências são resultantes de 10% das causas;
  • B a curva ABC de insumos apresenta todos os insumos da obra (material, mão de obra e equipamentos) classificados em ordem decrescente de relevância no orçamento;
  • C a classe A da curva ABC de serviços representa aproximadamente a relação de 10% dos serviços que correspondem a 50% do custo total da obra, devendo receber atenção prioritária;
  • D a classe C da curva ABC de mão de obra representa a relação de 80% dos recursos humanos que correspondem a 20% do custo total da obra;
  • E a curva ABC representa graficamente os valores pagos acumulados de uma obra, período a período, permitindo o controle entre realizado e planejado.
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Para uma obra foi contratada a entrega de determinada areia, com massa unitária do material seco de 1.400 kg/m³. Pelo ensaio de inchamento da areia verificou-se o inchamento médio de 30%, sob a umidade crítica de 2,5%.
Sabendo-se que são precisos 10 m³ de areia seca para a realização de diversos serviços na obra e admitindo-se que o fornecedor entrega a areia com umidade de 2,5%, o volume de areia úmida a ser entregue deve ser, aproximadamente, de:

  • A 40.000 dm³;
  • B 25.000 dm³;
  • C 13.000 litros;
  • D 14,00 m³;
  • E 9,75 m³.
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Para a execução no canteiro de obras de elementos pré-fabricados de concreto com cura convencional e desforma rápida foi especificado o cimento tipo CP V-ARI. Entretanto, por falta de disponibilidade desse tipo no mercado local, o construtor substituiu-o pelo cimento CP III.
Sabendo-se que o engenheiro fiscal da obra autorizou a substituição, pode-se afirmar que a sua atitude foi:

  • A correta, pois o Cimento Portland pozolânico (CP III) possui teores similares de fíler calcário;
  • B correta, pois o Cimento Portland de Alto-Forno (CP III) também apresenta alto calor de hidratação inicial;
  • C correta, pois o CP III também apresenta baixo teor de escória granulada de alto-forno;
  • D incorreta, pois o CP III apresenta menor resistência aos agentes externos agressivos;
  • E incorreta, pois o CP III não apresenta alta resistência à compressão nos primeiros dias.
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O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) é constituído pelo conjunto das unidades de conservação federais, estaduais e municipais, de acordo com o disposto na Lei nº 9.985/2000.
Em relação à gestão do SNUC, é correto afirmar que:

  • A o órgão consultivo e deliberativo é o Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), com as atribuições de acompanhar a implementação do SNUC;
  • B os órgãos centrais são o Instituto Chico Mendes e o Ibama, em caráter supletivo, os órgãos estaduais e municipais, com a função de implementar o SNUC, subsidiar as propostas de criação e administrar as unidades de conservação federais, estaduais e municipais, nas respectivas esferas de atuação;
  • C o órgão executor é o Ministério do Meio Ambiente, com a finalidade de coordenar o SNUC;
  • D não podem integrar o SNUC unidades de conservação estaduais e municipais;
  • E o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (IPAAM) é o órgão fiscalizador e coordenador do SNUC.
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A Lei nº 12.334/2010 estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB) destinadas à acumulação de água para quaisquer usos, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais.
Nesse contexto, é correto afirmar que:

  • A dano potencial associado à barragem é produto do estudo de inundação que compreende a delimitação geográfica georreferenciada das áreas potencialmente afetadas por eventual vazamento ou ruptura da barragem e seus possíveis cenários associados e que objetiva facilitar a notificação eficiente e a evacuação de áreas afetadas por essa situação;
  • B categoria de risco é dano que pode ocorrer devido a rompimento, vazamento, infiltração no solo ou mau funcionamento de uma barragem, independentemente da sua probabilidade de ocorrência, a ser graduado de acordo com as perdas de vidas humanas e os impactos sociais, econômicos e ambientais;
  • C zona de segurança secundária (ZSS) é aquela que não opera como estrutura de contenção de sedimentos ou rejeitos, não possuindo características de barragem, e que se destina a outra finalidade;
  • D mapa de inundação é a classificação da barragem de acordo com os aspectos que possam influenciar na possibilidade de ocorrência de acidente ou desastre;
  • E zona de autossalvamento (ZAS) é o trecho do vale a jusante da barragem em que não haja tempo suficiente para intervenção da autoridade competente em situação de emergência, conforme mapa de inundação.

Auditoria de Obras Públicas

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A Lei dos Portos (Lei nº 12.815/2013) regula a exploração pela União, direta ou indiretamente, dos portos e instalações portuárias e as atividades desempenhadas pelos operadores portuários.
Tendo como base os conceitos abordados na referida Lei, é correto afirmar que:

  • A a área do porto organizado é delimitada por ato das suas respectivas câmaras municipais que compreende as instalações portuárias e a infraestrutura de proteção e de acesso;
  • B a estação de transbordo de cargas é uma instalação portuária explorada mediante autorização, localizada dentro da área do porto organizado e utilizada exclusivamente para operação de transbordo de mercadorias em embarcações de navegação interior ou cabotagem;
  • C o arrendamento consiste em uma cessão não onerosa de área e infraestrutura públicas localizadas dentro do porto organizado, para exploração por prazo determinado;
  • D a instalação portuária de turismo é explorada mediante arrendamento ou autorização e utilizada em embarque, desembarque e trânsito de passageiros, tripulantes e bagagens, e de insumos para o provimento e abastecimento de embarcações de turismo;
  • E a instalação portuária pública de pequeno porte é explorada mediante autorização, localizada fora do porto organizado e utilizada em movimentação de mercadorias, sendo vedada a movimentação de passageiros.