Resolver o Simulado Universidade do Estado do Amapá (UEAP) - Técnico Administrativo e Operacional - Auxiliar Administrativo - AOCP - Nível Médio

0 / 30

Português

1

COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO SABEMOS O QUE QUEREMOS

Pilar Jericó - 11 MAI 2021


    Somos estimulados a sonhar, a buscar objetivos e a nos orientar em direção ao que desejamos. Às vezes, o problema é que não sabemos o que queremos. É o que tenho observado em muitas pessoas, até em mim mesma. A dúvida aparece quando terminamos uma etapa, como concluir alguns estudos ou finalizar um trabalho. Também surge quando estamos cansados de uma determinada situação, quando temos de nos reinventar devido às circunstâncias ou quando nos deparamos com um fracasso ou um contratempo. [...] Um pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a recuperar sonhos e a definir objetivos que nos animem. Vejamos algumas dicas práticas.

    Primeiro, não devemos confundir nossos sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto que nos anima, como estudar algo novo, comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma fantasia é algo que vive em nossa mente, que gostamos de imaginar, mas que, no fundo, sabemos que nunca vamos dedicar muita energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico ou se tornar diretor de cinema em Hollywood poderiam ser alguns exemplos. Aprender a diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser honestos conosco mesmos e nos alivia da pressão de conseguir estas últimas, das quais, insistimos, não necessitamos. 

    [...] Quando não sabemos o que queremos ou não temos um sonho claro, podemos fazer várias coisas. Por um lado, podemos recuperar sonhos do passado como forma de inspiração. A adolescência é uma época muito frutífera de ideias. Valeria a pena lembrar do que gostávamos ou o que nos animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco desatualizados ou, simplesmente, sejam impossíveis de alcançar, como se queríamos ser astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos sonhos atuam como faróis, não são cartas de navegação, daí a importância de recuperá-los. Retomando o exemplo anterior do astronauta, obtemos informações sobre nós mesmos. Com esse exercício simples, lembramos que gostávamos de aventuras ou de estudar as estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular em um curso de astronomia, comprar um telescópio ou acessar os recursos da NASA para conhecer mais a respeito. E você, o que gostava de fazer quando era mais jovem? O que pode extrair daquilo? 

    Outra forma de nos orientarmos é pensar naquilo que não queremos. Talvez este exercício não seja tão atraente quanto imaginar a si mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito pessoal ou profissional, como evitar me irritar por alguma coisa, não continuar neste trabalho ou manter uma amizade.

    Quando estamos em uma dúvida profunda sobre o que fazer ou quais são nossos sonhos, temos outra opção: refletir sobre com quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja um personagem de ficção. Mais uma vez, isso funciona como farol, mas volta a nos dar pistas sobre nós mesmos. Com este exercício, podemos tirar conclusões que nos ajudem a aterrissar na realidade e a definir objetivos concretos.

Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/como-definir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html. Acesso em: 14 mai. 2021.

Sobre “que” e “se” nos excertos a seguir, assinale a alternativa correta.
  • A Em “[...] como se queríamos ser astronautas [...]”, “se” indica que o sujeito é indeterminado.
  • B Em “[...] ou se tornar diretor de cinema em Hollywood [...]”, “se” faz parte de um verbo pronominal.
  • C Em ‘[...] pensar naquilo que não queremos.”, “que” é uma partícula de realce.
  • D Em “[...] definir objetivos que nos animem.”, “que” é uma conjunção integrante que introduz o complemento de “objetivos”.
  • E Em “Já uma fantasia é algo que vive em nossa mente [...]”, “que” retoma “fantasia”, podendo ser substituído por um pronome relativo flexionado no feminino.
2

COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO SABEMOS O QUE QUEREMOS

Pilar Jericó - 11 MAI 2021


    Somos estimulados a sonhar, a buscar objetivos e a nos orientar em direção ao que desejamos. Às vezes, o problema é que não sabemos o que queremos. É o que tenho observado em muitas pessoas, até em mim mesma. A dúvida aparece quando terminamos uma etapa, como concluir alguns estudos ou finalizar um trabalho. Também surge quando estamos cansados de uma determinada situação, quando temos de nos reinventar devido às circunstâncias ou quando nos deparamos com um fracasso ou um contratempo. [...] Um pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a recuperar sonhos e a definir objetivos que nos animem. Vejamos algumas dicas práticas.

    Primeiro, não devemos confundir nossos sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto que nos anima, como estudar algo novo, comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma fantasia é algo que vive em nossa mente, que gostamos de imaginar, mas que, no fundo, sabemos que nunca vamos dedicar muita energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico ou se tornar diretor de cinema em Hollywood poderiam ser alguns exemplos. Aprender a diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser honestos conosco mesmos e nos alivia da pressão de conseguir estas últimas, das quais, insistimos, não necessitamos. 

    [...] Quando não sabemos o que queremos ou não temos um sonho claro, podemos fazer várias coisas. Por um lado, podemos recuperar sonhos do passado como forma de inspiração. A adolescência é uma época muito frutífera de ideias. Valeria a pena lembrar do que gostávamos ou o que nos animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco desatualizados ou, simplesmente, sejam impossíveis de alcançar, como se queríamos ser astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos sonhos atuam como faróis, não são cartas de navegação, daí a importância de recuperá-los. Retomando o exemplo anterior do astronauta, obtemos informações sobre nós mesmos. Com esse exercício simples, lembramos que gostávamos de aventuras ou de estudar as estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular em um curso de astronomia, comprar um telescópio ou acessar os recursos da NASA para conhecer mais a respeito. E você, o que gostava de fazer quando era mais jovem? O que pode extrair daquilo? 

    Outra forma de nos orientarmos é pensar naquilo que não queremos. Talvez este exercício não seja tão atraente quanto imaginar a si mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito pessoal ou profissional, como evitar me irritar por alguma coisa, não continuar neste trabalho ou manter uma amizade.

    Quando estamos em uma dúvida profunda sobre o que fazer ou quais são nossos sonhos, temos outra opção: refletir sobre com quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja um personagem de ficção. Mais uma vez, isso funciona como farol, mas volta a nos dar pistas sobre nós mesmos. Com este exercício, podemos tirar conclusões que nos ajudem a aterrissar na realidade e a definir objetivos concretos.

Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/como-definir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html. Acesso em: 14 mai. 2021.

A partir da leitura do texto, é correto afirmar que
  • A a dúvida sobre o que se quer surge nos momentos em que as pessoas não conseguem discernir sonhos de fantasias.
  • B seu propósito principal é discutir os motivos pelos quais as pessoas têm dificuldade em definir objetivos.
  • C a constatação de que as pessoas não sabem o que querem é resultado de uma pesquisa acadêmica feita pela autora.
  • D uma forma de definir um objetivo é recuperar um sonho da adolescência e buscar realizálo como ele foi concebido originalmente.
  • E no processo de definição de objetivos, pensar sobre o que não se quer é tão útil quanto pensar sobre que se quer.
3

COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO SABEMOS O QUE QUEREMOS

Pilar Jericó - 11 MAI 2021


    Somos estimulados a sonhar, a buscar objetivos e a nos orientar em direção ao que desejamos. Às vezes, o problema é que não sabemos o que queremos. É o que tenho observado em muitas pessoas, até em mim mesma. A dúvida aparece quando terminamos uma etapa, como concluir alguns estudos ou finalizar um trabalho. Também surge quando estamos cansados de uma determinada situação, quando temos de nos reinventar devido às circunstâncias ou quando nos deparamos com um fracasso ou um contratempo. [...] Um pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a recuperar sonhos e a definir objetivos que nos animem. Vejamos algumas dicas práticas.

    Primeiro, não devemos confundir nossos sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto que nos anima, como estudar algo novo, comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma fantasia é algo que vive em nossa mente, que gostamos de imaginar, mas que, no fundo, sabemos que nunca vamos dedicar muita energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico ou se tornar diretor de cinema em Hollywood poderiam ser alguns exemplos. Aprender a diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser honestos conosco mesmos e nos alivia da pressão de conseguir estas últimas, das quais, insistimos, não necessitamos. 

    [...] Quando não sabemos o que queremos ou não temos um sonho claro, podemos fazer várias coisas. Por um lado, podemos recuperar sonhos do passado como forma de inspiração. A adolescência é uma época muito frutífera de ideias. Valeria a pena lembrar do que gostávamos ou o que nos animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco desatualizados ou, simplesmente, sejam impossíveis de alcançar, como se queríamos ser astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos sonhos atuam como faróis, não são cartas de navegação, daí a importância de recuperá-los. Retomando o exemplo anterior do astronauta, obtemos informações sobre nós mesmos. Com esse exercício simples, lembramos que gostávamos de aventuras ou de estudar as estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular em um curso de astronomia, comprar um telescópio ou acessar os recursos da NASA para conhecer mais a respeito. E você, o que gostava de fazer quando era mais jovem? O que pode extrair daquilo? 

    Outra forma de nos orientarmos é pensar naquilo que não queremos. Talvez este exercício não seja tão atraente quanto imaginar a si mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito pessoal ou profissional, como evitar me irritar por alguma coisa, não continuar neste trabalho ou manter uma amizade.

    Quando estamos em uma dúvida profunda sobre o que fazer ou quais são nossos sonhos, temos outra opção: refletir sobre com quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja um personagem de ficção. Mais uma vez, isso funciona como farol, mas volta a nos dar pistas sobre nós mesmos. Com este exercício, podemos tirar conclusões que nos ajudem a aterrissar na realidade e a definir objetivos concretos.

Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/como-definir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html. Acesso em: 14 mai. 2021.

Sobre os recursos linguísticos utilizados na estruturação do texto, assinale a alternativa correta.
  • A Os exemplos fornecidos pela autora têm a finalidade de comprovar seus argumentos em defesa das vantagens em se ter sonhos e objetivos.
  • B O uso frequente da primeira pessoa do plural contribui para o alto grau de formalidade do texto.
  • C As perguntas feitas no texto estabelecem um diálogo com o leitor, com o fim de fazê-lo refletir e buscar respostas para os questionamentos propostos.
  • D O texto apresenta a seguinte estrutura: introdução, em que o tema central é contextualizado; desenvolvimento, em que são dados argumentos para a defesa da tese; conclusão, em que as informações principais são retomadas resumidamente.
  • E O texto é construído majoritariamente por períodos simples, com o intuito de tornar a leitura mais fluida e de fácil compreensão.
4

COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO SABEMOS O QUE QUEREMOS

Pilar Jericó - 11 MAI 2021


    Somos estimulados a sonhar, a buscar objetivos e a nos orientar em direção ao que desejamos. Às vezes, o problema é que não sabemos o que queremos. É o que tenho observado em muitas pessoas, até em mim mesma. A dúvida aparece quando terminamos uma etapa, como concluir alguns estudos ou finalizar um trabalho. Também surge quando estamos cansados de uma determinada situação, quando temos de nos reinventar devido às circunstâncias ou quando nos deparamos com um fracasso ou um contratempo. [...] Um pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a recuperar sonhos e a definir objetivos que nos animem. Vejamos algumas dicas práticas.

    Primeiro, não devemos confundir nossos sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto que nos anima, como estudar algo novo, comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma fantasia é algo que vive em nossa mente, que gostamos de imaginar, mas que, no fundo, sabemos que nunca vamos dedicar muita energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico ou se tornar diretor de cinema em Hollywood poderiam ser alguns exemplos. Aprender a diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser honestos conosco mesmos e nos alivia da pressão de conseguir estas últimas, das quais, insistimos, não necessitamos. 

    [...] Quando não sabemos o que queremos ou não temos um sonho claro, podemos fazer várias coisas. Por um lado, podemos recuperar sonhos do passado como forma de inspiração. A adolescência é uma época muito frutífera de ideias. Valeria a pena lembrar do que gostávamos ou o que nos animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco desatualizados ou, simplesmente, sejam impossíveis de alcançar, como se queríamos ser astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos sonhos atuam como faróis, não são cartas de navegação, daí a importância de recuperá-los. Retomando o exemplo anterior do astronauta, obtemos informações sobre nós mesmos. Com esse exercício simples, lembramos que gostávamos de aventuras ou de estudar as estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular em um curso de astronomia, comprar um telescópio ou acessar os recursos da NASA para conhecer mais a respeito. E você, o que gostava de fazer quando era mais jovem? O que pode extrair daquilo? 

    Outra forma de nos orientarmos é pensar naquilo que não queremos. Talvez este exercício não seja tão atraente quanto imaginar a si mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito pessoal ou profissional, como evitar me irritar por alguma coisa, não continuar neste trabalho ou manter uma amizade.

    Quando estamos em uma dúvida profunda sobre o que fazer ou quais são nossos sonhos, temos outra opção: refletir sobre com quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja um personagem de ficção. Mais uma vez, isso funciona como farol, mas volta a nos dar pistas sobre nós mesmos. Com este exercício, podemos tirar conclusões que nos ajudem a aterrissar na realidade e a definir objetivos concretos.

Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/como-definir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html. Acesso em: 14 mai. 2021.

Assinale a alternativa em que os verbos em destaque NÃO formam uma locução verbal.
  • A “É o que tenho observado em muitas pessoas [...]”.
  • B “[...] não devemos confundir nossos sonhos com fantasias”.
  • CPode ser mais ou menos ambicioso [...]”.
  • DAprender a diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser honestos conosco mesmos [...]”.
  • E “Talvez tenham ficado um pouco desatualizados [...]”.
5

COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO SABEMOS O QUE QUEREMOS

Pilar Jericó - 11 MAI 2021


    Somos estimulados a sonhar, a buscar objetivos e a nos orientar em direção ao que desejamos. Às vezes, o problema é que não sabemos o que queremos. É o que tenho observado em muitas pessoas, até em mim mesma. A dúvida aparece quando terminamos uma etapa, como concluir alguns estudos ou finalizar um trabalho. Também surge quando estamos cansados de uma determinada situação, quando temos de nos reinventar devido às circunstâncias ou quando nos deparamos com um fracasso ou um contratempo. [...] Um pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a recuperar sonhos e a definir objetivos que nos animem. Vejamos algumas dicas práticas.

    Primeiro, não devemos confundir nossos sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto que nos anima, como estudar algo novo, comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma fantasia é algo que vive em nossa mente, que gostamos de imaginar, mas que, no fundo, sabemos que nunca vamos dedicar muita energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico ou se tornar diretor de cinema em Hollywood poderiam ser alguns exemplos. Aprender a diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser honestos conosco mesmos e nos alivia da pressão de conseguir estas últimas, das quais, insistimos, não necessitamos. 

    [...] Quando não sabemos o que queremos ou não temos um sonho claro, podemos fazer várias coisas. Por um lado, podemos recuperar sonhos do passado como forma de inspiração. A adolescência é uma época muito frutífera de ideias. Valeria a pena lembrar do que gostávamos ou o que nos animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco desatualizados ou, simplesmente, sejam impossíveis de alcançar, como se queríamos ser astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos sonhos atuam como faróis, não são cartas de navegação, daí a importância de recuperá-los. Retomando o exemplo anterior do astronauta, obtemos informações sobre nós mesmos. Com esse exercício simples, lembramos que gostávamos de aventuras ou de estudar as estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular em um curso de astronomia, comprar um telescópio ou acessar os recursos da NASA para conhecer mais a respeito. E você, o que gostava de fazer quando era mais jovem? O que pode extrair daquilo? 

    Outra forma de nos orientarmos é pensar naquilo que não queremos. Talvez este exercício não seja tão atraente quanto imaginar a si mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito pessoal ou profissional, como evitar me irritar por alguma coisa, não continuar neste trabalho ou manter uma amizade.

    Quando estamos em uma dúvida profunda sobre o que fazer ou quais são nossos sonhos, temos outra opção: refletir sobre com quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja um personagem de ficção. Mais uma vez, isso funciona como farol, mas volta a nos dar pistas sobre nós mesmos. Com este exercício, podemos tirar conclusões que nos ajudem a aterrissar na realidade e a definir objetivos concretos.

Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/como-definir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html. Acesso em: 14 mai. 2021.

Quais são as figuras de linguagem presentes nos excertos “Os velhos sonhos atuam como faróis [...]” e “[os velhos sonhos] não são cartas de navegação [...]”, respectivamente?
  • A Comparação e metáfora.
  • B Metáfora e comparação.
  • C Analogia e metonímia.
  • D Metáfora e símile.
  • E Símile e comparação.
6

COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO SABEMOS O QUE QUEREMOS

Pilar Jericó - 11 MAI 2021


    Somos estimulados a sonhar, a buscar objetivos e a nos orientar em direção ao que desejamos. Às vezes, o problema é que não sabemos o que queremos. É o que tenho observado em muitas pessoas, até em mim mesma. A dúvida aparece quando terminamos uma etapa, como concluir alguns estudos ou finalizar um trabalho. Também surge quando estamos cansados de uma determinada situação, quando temos de nos reinventar devido às circunstâncias ou quando nos deparamos com um fracasso ou um contratempo. [...] Um pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a recuperar sonhos e a definir objetivos que nos animem. Vejamos algumas dicas práticas.

    Primeiro, não devemos confundir nossos sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto que nos anima, como estudar algo novo, comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma fantasia é algo que vive em nossa mente, que gostamos de imaginar, mas que, no fundo, sabemos que nunca vamos dedicar muita energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico ou se tornar diretor de cinema em Hollywood poderiam ser alguns exemplos. Aprender a diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser honestos conosco mesmos e nos alivia da pressão de conseguir estas últimas, das quais, insistimos, não necessitamos. 

    [...] Quando não sabemos o que queremos ou não temos um sonho claro, podemos fazer várias coisas. Por um lado, podemos recuperar sonhos do passado como forma de inspiração. A adolescência é uma época muito frutífera de ideias. Valeria a pena lembrar do que gostávamos ou o que nos animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco desatualizados ou, simplesmente, sejam impossíveis de alcançar, como se queríamos ser astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos sonhos atuam como faróis, não são cartas de navegação, daí a importância de recuperá-los. Retomando o exemplo anterior do astronauta, obtemos informações sobre nós mesmos. Com esse exercício simples, lembramos que gostávamos de aventuras ou de estudar as estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular em um curso de astronomia, comprar um telescópio ou acessar os recursos da NASA para conhecer mais a respeito. E você, o que gostava de fazer quando era mais jovem? O que pode extrair daquilo? 

    Outra forma de nos orientarmos é pensar naquilo que não queremos. Talvez este exercício não seja tão atraente quanto imaginar a si mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito pessoal ou profissional, como evitar me irritar por alguma coisa, não continuar neste trabalho ou manter uma amizade.

    Quando estamos em uma dúvida profunda sobre o que fazer ou quais são nossos sonhos, temos outra opção: refletir sobre com quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja um personagem de ficção. Mais uma vez, isso funciona como farol, mas volta a nos dar pistas sobre nós mesmos. Com este exercício, podemos tirar conclusões que nos ajudem a aterrissar na realidade e a definir objetivos concretos.

Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/como-definir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html. Acesso em: 14 mai. 2021.

Assinale a alternativa em que a colocação do pronome em destaque pode ser alterada.
  • A “[...] recuperar sonhos e a definir objetivos que nos animem.”.
  • B “[...] quando nos deparamos com um fracasso [...]”.
  • C “Um sonho é um projeto que nos anima [...]”.
  • D “[...] podemos tirar conclusões que nos ajudem a aterrissar na realidade [...]”.
  • E “Um pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar [...]”.
7

COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO SABEMOS O QUE QUEREMOS

Pilar Jericó - 11 MAI 2021


    Somos estimulados a sonhar, a buscar objetivos e a nos orientar em direção ao que desejamos. Às vezes, o problema é que não sabemos o que queremos. É o que tenho observado em muitas pessoas, até em mim mesma. A dúvida aparece quando terminamos uma etapa, como concluir alguns estudos ou finalizar um trabalho. Também surge quando estamos cansados de uma determinada situação, quando temos de nos reinventar devido às circunstâncias ou quando nos deparamos com um fracasso ou um contratempo. [...] Um pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a recuperar sonhos e a definir objetivos que nos animem. Vejamos algumas dicas práticas.

    Primeiro, não devemos confundir nossos sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto que nos anima, como estudar algo novo, comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma fantasia é algo que vive em nossa mente, que gostamos de imaginar, mas que, no fundo, sabemos que nunca vamos dedicar muita energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico ou se tornar diretor de cinema em Hollywood poderiam ser alguns exemplos. Aprender a diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser honestos conosco mesmos e nos alivia da pressão de conseguir estas últimas, das quais, insistimos, não necessitamos. 

    [...] Quando não sabemos o que queremos ou não temos um sonho claro, podemos fazer várias coisas. Por um lado, podemos recuperar sonhos do passado como forma de inspiração. A adolescência é uma época muito frutífera de ideias. Valeria a pena lembrar do que gostávamos ou o que nos animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco desatualizados ou, simplesmente, sejam impossíveis de alcançar, como se queríamos ser astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos sonhos atuam como faróis, não são cartas de navegação, daí a importância de recuperá-los. Retomando o exemplo anterior do astronauta, obtemos informações sobre nós mesmos. Com esse exercício simples, lembramos que gostávamos de aventuras ou de estudar as estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular em um curso de astronomia, comprar um telescópio ou acessar os recursos da NASA para conhecer mais a respeito. E você, o que gostava de fazer quando era mais jovem? O que pode extrair daquilo? 

    Outra forma de nos orientarmos é pensar naquilo que não queremos. Talvez este exercício não seja tão atraente quanto imaginar a si mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito pessoal ou profissional, como evitar me irritar por alguma coisa, não continuar neste trabalho ou manter uma amizade.

    Quando estamos em uma dúvida profunda sobre o que fazer ou quais são nossos sonhos, temos outra opção: refletir sobre com quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja um personagem de ficção. Mais uma vez, isso funciona como farol, mas volta a nos dar pistas sobre nós mesmos. Com este exercício, podemos tirar conclusões que nos ajudem a aterrissar na realidade e a definir objetivos concretos.

Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/como-definir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html. Acesso em: 14 mai. 2021.

Quanto aos elementos de coesão empregados no texto, assinale a alternativa INCORRETA.
  • A Em, “Primeiro, não devemos confundir nossos sonhos com fantasias.”, o termo em destaque contribui para a ordenação do texto.
  • B Em “ uma fantasia é algo que vive em nossa mente [...]”, o termo em destaque sinaliza um contraste entre sonho e fantasia.
  • C Em “[...] o problema é que não sabemos o que queremos.”, o termo em destaque se refere à ação de buscar objetivos, mencionada no período anterior, a qual é vista pela autora como algo negativo.
  • D Em “Talvez este exercício não seja tão atraente [...]”, o termo em destaque retoma a informação “pensar naquilo que não queremos”.
  • E Em “Mais uma vez, isso funciona como farol [...]”, o termo em destaque faz referência ao excerto “[...] refletir sobre com quem gostaríamos de parecer [...]”.
8

COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO SABEMOS O QUE QUEREMOS

Pilar Jericó - 11 MAI 2021


    Somos estimulados a sonhar, a buscar objetivos e a nos orientar em direção ao que desejamos. Às vezes, o problema é que não sabemos o que queremos. É o que tenho observado em muitas pessoas, até em mim mesma. A dúvida aparece quando terminamos uma etapa, como concluir alguns estudos ou finalizar um trabalho. Também surge quando estamos cansados de uma determinada situação, quando temos de nos reinventar devido às circunstâncias ou quando nos deparamos com um fracasso ou um contratempo. [...] Um pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a recuperar sonhos e a definir objetivos que nos animem. Vejamos algumas dicas práticas.

    Primeiro, não devemos confundir nossos sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto que nos anima, como estudar algo novo, comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma fantasia é algo que vive em nossa mente, que gostamos de imaginar, mas que, no fundo, sabemos que nunca vamos dedicar muita energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico ou se tornar diretor de cinema em Hollywood poderiam ser alguns exemplos. Aprender a diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser honestos conosco mesmos e nos alivia da pressão de conseguir estas últimas, das quais, insistimos, não necessitamos. 

    [...] Quando não sabemos o que queremos ou não temos um sonho claro, podemos fazer várias coisas. Por um lado, podemos recuperar sonhos do passado como forma de inspiração. A adolescência é uma época muito frutífera de ideias. Valeria a pena lembrar do que gostávamos ou o que nos animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco desatualizados ou, simplesmente, sejam impossíveis de alcançar, como se queríamos ser astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos sonhos atuam como faróis, não são cartas de navegação, daí a importância de recuperá-los. Retomando o exemplo anterior do astronauta, obtemos informações sobre nós mesmos. Com esse exercício simples, lembramos que gostávamos de aventuras ou de estudar as estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular em um curso de astronomia, comprar um telescópio ou acessar os recursos da NASA para conhecer mais a respeito. E você, o que gostava de fazer quando era mais jovem? O que pode extrair daquilo? 

    Outra forma de nos orientarmos é pensar naquilo que não queremos. Talvez este exercício não seja tão atraente quanto imaginar a si mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito pessoal ou profissional, como evitar me irritar por alguma coisa, não continuar neste trabalho ou manter uma amizade.

    Quando estamos em uma dúvida profunda sobre o que fazer ou quais são nossos sonhos, temos outra opção: refletir sobre com quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja um personagem de ficção. Mais uma vez, isso funciona como farol, mas volta a nos dar pistas sobre nós mesmos. Com este exercício, podemos tirar conclusões que nos ajudem a aterrissar na realidade e a definir objetivos concretos.

Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/como-definir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html. Acesso em: 14 mai. 2021.

Qual é a relação de sentido estabelecida entre os períodos “O objetivo não é realizar os sonhos ao pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco desatualizados ou, simplesmente, sejam impossíveis de alcançar [...]”?
  • A Condição.
  • B Explicação.
  • C Contraste.
  • D Dúvida.
  • E Exemplificação.
9

COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO SABEMOS O QUE QUEREMOS

Pilar Jericó - 11 MAI 2021


    Somos estimulados a sonhar, a buscar objetivos e a nos orientar em direção ao que desejamos. Às vezes, o problema é que não sabemos o que queremos. É o que tenho observado em muitas pessoas, até em mim mesma. A dúvida aparece quando terminamos uma etapa, como concluir alguns estudos ou finalizar um trabalho. Também surge quando estamos cansados de uma determinada situação, quando temos de nos reinventar devido às circunstâncias ou quando nos deparamos com um fracasso ou um contratempo. [...] Um pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a recuperar sonhos e a definir objetivos que nos animem. Vejamos algumas dicas práticas.

    Primeiro, não devemos confundir nossos sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto que nos anima, como estudar algo novo, comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma fantasia é algo que vive em nossa mente, que gostamos de imaginar, mas que, no fundo, sabemos que nunca vamos dedicar muita energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico ou se tornar diretor de cinema em Hollywood poderiam ser alguns exemplos. Aprender a diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser honestos conosco mesmos e nos alivia da pressão de conseguir estas últimas, das quais, insistimos, não necessitamos. 

    [...] Quando não sabemos o que queremos ou não temos um sonho claro, podemos fazer várias coisas. Por um lado, podemos recuperar sonhos do passado como forma de inspiração. A adolescência é uma época muito frutífera de ideias. Valeria a pena lembrar do que gostávamos ou o que nos animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco desatualizados ou, simplesmente, sejam impossíveis de alcançar, como se queríamos ser astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos sonhos atuam como faróis, não são cartas de navegação, daí a importância de recuperá-los. Retomando o exemplo anterior do astronauta, obtemos informações sobre nós mesmos. Com esse exercício simples, lembramos que gostávamos de aventuras ou de estudar as estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular em um curso de astronomia, comprar um telescópio ou acessar os recursos da NASA para conhecer mais a respeito. E você, o que gostava de fazer quando era mais jovem? O que pode extrair daquilo? 

    Outra forma de nos orientarmos é pensar naquilo que não queremos. Talvez este exercício não seja tão atraente quanto imaginar a si mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito pessoal ou profissional, como evitar me irritar por alguma coisa, não continuar neste trabalho ou manter uma amizade.

    Quando estamos em uma dúvida profunda sobre o que fazer ou quais são nossos sonhos, temos outra opção: refletir sobre com quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja um personagem de ficção. Mais uma vez, isso funciona como farol, mas volta a nos dar pistas sobre nós mesmos. Com este exercício, podemos tirar conclusões que nos ajudem a aterrissar na realidade e a definir objetivos concretos.

Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/como-definir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html. Acesso em: 14 mai. 2021.

A respeito das seguintes expressões destacadas, assinale a alternativa correta.
  • A Em “Às vezes, o problema é que não sabemos o que queremos.”, a expressão em destaque é um advérbio de frequência.
  • B Em “Também surge quando estamos cansados de uma determinada situação [...]”, a expressão em destaque é uma conjunção aditiva.
  • C Em “Dessa forma, podemos nos matricular em um curso de astronomia [...]”, a expressão em destaque funciona como um advérbio de modo.
  • D Em “Os velhos sonhos atuam como faróis, não são cartas de navegação, daí a importância de recuperá-los.”, a expressão em destaque atua como uma conjunção consecutiva.
  • E Em “Talvez este exercício não seja tão atraente quanto imaginar a si mesmo no futuro [...]”, a expressão em destaque tem caráter interjetivo.
10

COMO DEFINIR OBJETIVOS QUANDO NÃO SABEMOS O QUE QUEREMOS

Pilar Jericó - 11 MAI 2021


    Somos estimulados a sonhar, a buscar objetivos e a nos orientar em direção ao que desejamos. Às vezes, o problema é que não sabemos o que queremos. É o que tenho observado em muitas pessoas, até em mim mesma. A dúvida aparece quando terminamos uma etapa, como concluir alguns estudos ou finalizar um trabalho. Também surge quando estamos cansados de uma determinada situação, quando temos de nos reinventar devido às circunstâncias ou quando nos deparamos com um fracasso ou um contratempo. [...] Um pequeno exercício de reflexão pode nos ajudar a recuperar sonhos e a definir objetivos que nos animem. Vejamos algumas dicas práticas.

    Primeiro, não devemos confundir nossos sonhos com fantasias. Um sonho é um projeto que nos anima, como estudar algo novo, comprar um carro ou ter um filho. Pode ser mais ou menos ambicioso, mas nos impulsiona a nos esforçar para conseguir realizá-lo. Já uma fantasia é algo que vive em nossa mente, que gostamos de imaginar, mas que, no fundo, sabemos que nunca vamos dedicar muita energia para alcançá-lo. [...] Dar a volta ao mundo, viver nas ilhas paradisíacas do Pacífico ou se tornar diretor de cinema em Hollywood poderiam ser alguns exemplos. Aprender a diferenciar os sonhos das fantasias nos faz ser honestos conosco mesmos e nos alivia da pressão de conseguir estas últimas, das quais, insistimos, não necessitamos. 

    [...] Quando não sabemos o que queremos ou não temos um sonho claro, podemos fazer várias coisas. Por um lado, podemos recuperar sonhos do passado como forma de inspiração. A adolescência é uma época muito frutífera de ideias. Valeria a pena lembrar do que gostávamos ou o que nos animava. O objetivo não é realizar os sonhos ao pé da letra. Talvez tenham ficado um pouco desatualizados ou, simplesmente, sejam impossíveis de alcançar, como se queríamos ser astronautas e agora temos 40 anos. Os velhos sonhos atuam como faróis, não são cartas de navegação, daí a importância de recuperá-los. Retomando o exemplo anterior do astronauta, obtemos informações sobre nós mesmos. Com esse exercício simples, lembramos que gostávamos de aventuras ou de estudar as estrelas. Dessa forma, podemos nos matricular em um curso de astronomia, comprar um telescópio ou acessar os recursos da NASA para conhecer mais a respeito. E você, o que gostava de fazer quando era mais jovem? O que pode extrair daquilo? 

    Outra forma de nos orientarmos é pensar naquilo que não queremos. Talvez este exercício não seja tão atraente quanto imaginar a si mesmo no futuro, mas é um passo válido. O que eu quero parar de fazer? Pode ser no âmbito pessoal ou profissional, como evitar me irritar por alguma coisa, não continuar neste trabalho ou manter uma amizade.

    Quando estamos em uma dúvida profunda sobre o que fazer ou quais são nossos sonhos, temos outra opção: refletir sobre com quem gostaríamos de parecer, mesmo que seja um personagem de ficção. Mais uma vez, isso funciona como farol, mas volta a nos dar pistas sobre nós mesmos. Com este exercício, podemos tirar conclusões que nos ajudem a aterrissar na realidade e a definir objetivos concretos.

Adaptado de: https://brasil.elpais.com/estilo/2021-05-11/como-definir-objetivos-quando-nao-sabemos-o-que-queremos.html. Acesso em: 14 mai. 2021.

Em relação à estrutura e à formação de algumas palavras utilizadas no texto, assinale a alternativa correta.
  • A Os verbos “reinventar”, ”recuperar” e “retomando” são formados por composição, com o radical “re” significando repetição.
  • B A palavra “contratempo” é formada a partir da junção de um sufixo a um radical.
  • C Tanto “desatualizados” quanto “impossíveis” possuem um prefixo com sentido de negação.
  • D As palavras “simplesmente” e “atraente” são formadas por um radical + sufixo “-ente”.
  • E Na palavra “aterrissar” o prefixo “a” possui sentido de negação ou privação, como em “anemia” (falta de sangue).

História e Geografia de Estados e Municípios

11
Sobre o relevo do estado do Tocantins, assinale a alternativa correta.
  • A Constitui-se de um relevo tipicamente tropical, sem processos que remetam a áreas secas, resultando em montanhas suaves e onduladas.
  • B Constitui-se de um relevo suave, sem movimentação, proveniente da pouca chuva na região e poucos processos erosivos.
  • C Constitui-se de um relevo montanhoso, típico de um clima mais frio e úmido, anterior ao atual, que forma várias chapadas.
  • D Constitui-se de diversas formas aplainadas, devido à dureza das rochas, que resistem aos processos erosivos.
  • E Constitui-se de formas tabulares e planas, resultantes de processos mais secos, criando diversos chapadões.
12
Em 2017, um naufrágio no Pará deixou mais de 20 pessoas mortas. O agravante é que a embarcação estava sem licença para atuar e estima-se que transportava aproximadamente 70 pessoas. O naufrágio aconteceu na última etapa da viagem, entre os municípios paraenses Porto de Moz e Senador José Porfírio, no rio
  • A Xingu.
  • B Tapajós.
  • C Tocantins.
  • D Araguaia.
  • E Ribeira.
13
O Pará é um dos maiores estados do país, símbolo de riqueza cultural e natural. No ano de 1903, foi criado o Brasão ou Escudo de Armas do Estado do Pará, pela lei estadual nº 912. Sobre esse brasão, assinale a alternativa correta.

Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
  • A O vermelho faz menção à influência comunista e ao sangue derramado dos paraenses na Guerra de Canudos.
  • B A banda em branco faz menção à linha imaginária do Equador, que corta o estado.
  • C Os ramos de café e pau-brasil fazem menção às principais produções agrícolas à época.
  • D O condor representava a nobreza portuguesa no Brasil.
  • E A estrela representa a riqueza mineral da região do Carajás, maior reserva de ferro do mundo.
14
O Brasil apresenta distintas paisagens vegetais que variam de acordo com as características naturais e originais dos tipos de vegetações existentes no país. Sobre as paisagens vegetais do Pará, assinale a alternativa correta.
  • A Apresenta em seu território, predominantemente, as regiões fitoecológicas de Floresta Ombrófila Mista e Floresta Estacional Semidecidual.
  • B Apresenta em seu território, predominantemente, as regiões fitoecológicas de Savana e Estepes.
  • C Possui as regiões fitoecológicas de Floresta Ombrófila Densa e Floresta Ombrófila Aberta.
  • D Cerca de 40% das formações vegetais do Pará são representadas pela Floresta Estacional Decidual, concentradas no noroeste do estado.
  • E A Floresta Ombrófila Densa é formada, predominantemente, pela floresta aciculifoliada e plantas xerófilas.
15

O estado do Pará está localizado na Região Norte do Brasil e apresenta o segundo maior território do país, sendo menor apenas que o Amazonas. Conforme dados da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), o território do Pará concentra 31 etnias indígenas espalhadas em 298 povoações, totalizando mais de 27 mil índios, além de possuir comunidades negras remanescentes de antigos quilombos.

Sobre as características gerais do estado do Pará, assinale a alternativa correta.

  • A Os Maoris são os maiores representantes do povo indígena do Pará, compreendem cerca de 1,4 por cento da população do estado. Maoritanga é o idioma nativo falado por seus representantes.
  • B A mesorregião do baixo amazonas apresenta clima, predominantemente, subtropical, com médias térmicas sempre acima de 22ºC.
  • C O ponto mais elevado do Pará é a chapada das Mangabeiras, com 1204 metros de altitude, localizada na mesorregião do Sudeste Paraense.
  • D São exemplos de rios que drenam águas do território paraense os rios Amazonas, Jari, Tapajós, Tocantins e Xingu.
  • E Os Lukaguir são indígenas do Pará que vivem desde o período Paleolítico nessa região. Famílias sempre vaguearam, em separado, morando em iurtas (tendas desmontáveis) ou habitações subterrâneas e sobrevivendo de caça e pesca.
16
“Clima: constitui o estado médio e o comportamento estatístico da variabilidade dos parâmetros do tempo (temperatura, chuva, vento, etc.) sobre um período, suficientemente, longo de uma localidade. O período recomendado é de 30 anos.”
http://www.cptec.inpe.br/glossario.shtml#9
O estado do Tocantins é influenciado por diversos fatores climáticos, sendo correto afirmar que
  • A esse estado apresenta, predominantemente, o clima Cfb, Mesotérmico úmido com verão quente.
  • B esse estado apresenta forte influência da massa de ar equatorial continental, responsável pela ocorrência do clima BSh em mais da metade do estado.
  • C esse estado, devido à dinâmica das massas de ar, apresenta o clima Aw, tropical, com inverno seco.
  • D esse estado apresenta amplitude térmica diária elevada, devido à baixa umidade do ar, característica do clima Dfc, macrotérmico com inverno seco, predominantemente no leste do estado.
  • E a Zona de Convergência do Atlântico Sul, ZCAS, na forma usualmente abreviada, é o principal sistema meteorológico do verão no Brasil responsável por um período prolongado de seca frequente sobre parte das Regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste.
17
Em 2017, completam-se 72 anos da ruína de um pedaço de império no meio da floresta amazônica. Era uma área extensa, de aproximadamente 15 mil quilômetros quadrados no sudoeste do Pará, onde se construiu a Fordlândia. Sobre o assunto, assinale a alternativa correta.
  • A O projeto empreendido pelo empresário norte americano Henry Ford previa a construção de uma cidade para aproveitar o potencial do ciclo do látex e a instalação de uma montadora da Ford, em expansão mundial no período.
  • B O projeto da Fordlândia foi desenvolvido em terras doadas pelo estado, em uma tentativa de incentivar a ocupação e o desenvolvimento da região.
  • C Atualmente, a Fordlândia está sob a administração política da cidade de Aveiro que, apesar de sofrer com a falta de recursos, mostra-se interessada em reconstruir a cidade para atrair mais visitantes.
  • D O governo federal incluiu nas obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) a restauração da cidade, pois a considera um patrimônio histórico nacional, sendo, com isso, necessária sua restauração.
  • E O governo dos Estados Unidos vem, nos últimos anos, reivindicando o direito de posse sobre essa área em uma tentativa de obter uma pequena parte da Amazônia brasileira.
18
Das dez maiores usinas hidrelétricas do Brasil, quatro localizam-se no estado do Pará. Considerando o exposto, sobre recursos energéticos e sustentabilidade, assinale a alternativa correta.
  • A O projeto da Usina Hidrelétrica de Tucuruí foi criado junto ao Programa Grande Carajás, para abastecer com energia subsidiada as indústrias de alumínio Alumar/Alcoa, no Maranhão, e Albrás/Alunorte/Vale, no Pará.
  • B A construção da Usina de Tucuruí insere-se no contexto das grandes obras do regime militar e suas dimensões comprovam a grandiosidade, sendo considerada a maior usina hidrelétrica do país construída no rio Araguaia.
  • C Em 2016, segundo relatório da FUNAI (Fundação Nacional de Amparo ao Índio), do RIMA (Relatório de Impacto Ambiental) e do Greenpeace, as obras para construção da Usina de São Luiz do Tapajós são consideradas um exemplo de sustentabilidade nacional.
  • D O rio tapajós possui um grande potencial para geração energética, o que proporcionou o desenvolvimento de projetos de grandes usinas, como a hidrelétrica de Jatobá. Sua viabilidade já foi aprovada pelos governos estadual e federal, devendo, assim, sair do papel em 2018.
  • E Obras visando à produção energética no Pará, bem como na região norte do Brasil, são favorecidas pelo elevado potencial dos rios da bacia amazônica, que se apresentam com o maior potencial hidrelétrico instalado do Brasil.
19
Em 2016, representantes dos 13 mil indígenas da etnia Munduruku, no Pará, divulgaram uma carta do povo indígena ao Governo Federal. Sobre esse documento e a questão indígena no Estado do Pará, assinale a alternativa correta.
  • A A reivindicação indígena está relacionada ao fato de a região apresentar jazidas auríferas e sítios arqueológicos, o que gera grande tensão entre o governo e os Mundurukus.
  • B As comunidades indígenas, ao serem descolocadas pelos constantes projetos de hidrelétricas, rodovias e projetos de mineração, vem sendo recompensadas com terras proporcionais às que perderam, bem como indenizações e apoio por parte das autoridades.
  • C As manifestações indígenas contrárias aos grandes projetos hidrelétricos são descabidas, visto que as autoridades políticas e a FUNAI vêm trabalhando em conjunto, procurando evitar que a identidade cultural das tribos se perca.
  • D A partir de 1850, a Lei de Terras demarcou as áreas indígenas, o que permitiu aos índios o direito de manifestar sua cultura.
  • E O documento apresentado pelos indígenas solicitava a demarcação de terras, investimentos em saúde e educação nas aldeias e, principalmente, o fim dos projetos de construção de hidrelétricas no Estado.
20
Sobre as eleições municipais realizadas em 2012 no Estado de Santa Catarina, assinale a alternativa INCORRETA.
  • A Os eleitores de Criciúma e Balneário Rincão terão novas eleições, pois os candidatos eleitos dos respectivos municípios tiveram suas candidaturas indeferidas.
  • B No segundo turno realizado na cidade de Blumenau, o candidato Napoleão Bernardes Jovino Cardoso Neto (PSDB, DEM) foi eleito com cerca de 70% dos votos válidos.
  • C Somente nos municípios de Blumenau, Florianópolis e Joinville foi realizado o segundo turno das eleições.
  • D O Partido Social Democrático (PSD), recém-criado por Gilberto Kassab, teve seu primeiro prefeito eleito em uma capital. O representante do partido, César Souza Júnior, foi eleito em Florianópolis.
  • E Santa Catarina, assim como o Paraná, adotou a Lei Seca que proíbe a venda de bebidas durante as eleições.

Conhecimentos Gerais

21
“Um levante pacífico contra um presidente, que teve início há sete anos, transformou-se em uma guerra civil neste país que já deixou mais de 400 mil mortos, devastou cidades e envolveu outros países. O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) calcula que mais de 5 milhões já deixaram o país.” O excerto anterior faz referência a um país em especial, governado por Bashar al-Assad, presidente do/da
  • A Paquistão.
  • B Iraque.
  • C Síria.
  • D Turquia.
  • E Coreia do Norte.
22
“Em 2018, completa-se 100 anos da morte do autor do Hino à Bandeira do Brasil e um dos escritores mais importantes do Parnasianismo do país”. O excerto anterior refere-se a
  • A Augusto dos Anjos.
  • B Guimarães Rosa.
  • C Lima Barreto.
  • D Graciliano Ramos.
  • E Olavo Bilac.
23
“Atualmente, o país enfrenta dois surtos da doença, em Roraima e Amazonas. [...] o estado de Roraima confirmou 296 casos da doença e 101 continuam em investigação. Entre os confirmados, 17 casos foram atendidos no Brasil e estão recebendo tratamento, mas residem na Venezuela”. É uma doença viral aguda (gênero Morbillivirus), altamente transmissível, caracterizada por febre, exantema e sintomas respiratórios. Pode ser acompanhada de complicações graves, que podem deixar sequelas ou serem fatais. A descrição faz referência ao surto de
  • A HIV, Vírus da Imunodeficiência Humana.
  • B Coqueluche.
  • C Caxumba.
  • D Malária.
  • E Sarampo.
24

A formação do petróleo é caracterizada pelo acúmulo de material orgânico sob condições específicas de pressão e isolamento em camadas do subsolo, sofrendo transformações por milhares de anos.

De acordo com veiculações históricas da exploração do petróleo no Brasil e seus processos geográficos, assinale a alternativa correta.

  • A A Petrobras foi criada em 1959 por Juscelino Kubitschek, que buscava diminuir a dependência nacional do petróleo do Oriente Médio.
  • B O petróleo brasileiro encontra-se em estruturas geológicas distintas, nos escudos cristalinos e dobramentos terciários, ambos com mais de 2 bilhões de anos de deposição.
  • C O pré-sal, muito difundido atualmente, é uma sequência de rochas sedimentares formadas há mais de 100 milhões de anos no espaço geográfico, criado pela separação do antigo continente Gondwana.
  • D A Petrobras, empresa estatal de capital fechado, detém o monopólio de prospecção e exploração do petróleo pós e pré-sal em território nacional.
  • E Após a descoberta do pré-sal em 2001, o Brasil quadruplicou sua produção, sendo hoje o quinto maior produtor mundial de petróleo, alcançando, em 2017, a produção média de 7 milhões de barris/dia.
25

A Literatura é uma das formas de expressão artística. Ao longo dos tempos, os seres humanos foram desenvolvendo diversas modalidades de manifestação artística com o objetivo de (re)construir os mundos real, imaginário, psicológico e ficcional, resguardar nossa memória e registrar e representar nossa cultura e nossa história.

Um prêmio lançado em 1959, comandado por Edgar Cavalheiro e pelo secretário Mário da Silva Brito da Câmara Brasileira do Livro, tornou-se um dos principais prêmios literários do Brasil, ficando conhecido como

  • A Prêmio Jabuti.
  • B Prêmio Fiesp Literal.
  • C Prêmio Rio de Janeiro Cultural.
  • D Prêmio Festival de Gramado.
  • E Prêmio Anísio Teixeira.
26

“Blocos econômicos são associações de países que estabelecem relações econômicas privilegiadas entre si e que tendem a adotar uma soberania comum, ou seja, os parceiros concordam em abrir mão de parte da soberania nacional em proveito do todo associado. Os desenhos desses novos mercados, antes de representar uma nova realidade comercial em escala mundial, tendem a transformar-se em um projeto político, resultante de uma decisão de Estados, que pode resultar ou não no aprofundamento da integração entre os países que formam um bloco econômico.”


http://www.camara.leg.br/mercosul/blocos/introd.htm


Atualmente diversos blocos econômicos vigoram, tratando de economia, política e desenvolvimento. Sobre o assunto, é correto afirmar que

  • A o Brasil é membro efetivo do NAFTA, área de livre comércio das Américas.
  • B o Mercosul, criado em 1977, é classificado como uma união econômica e monetária.
  • C a União Europeia, criada há cinco décadas como área de livre comércio, vem sofrendo com a imigração ilegal, já que não permite a livre circulação de cidadãos dos países membros, elevando ainda mais as taxas de desemprego no bloco.
  • D o presidente Donald Trump assinou, em 2017, uma ordem para retirar o país do Acordo Transpacífico de Cooperação Econômica (TPP, na sigla em inglês).
  • E Criada no ano de 2017, a Associação de Livre-comércio do Pacífico tornou-se o maior bloco econômico em vigor do mundo, já que as trocas comerciais feitas por países do bloco, como China, EUA, Índia e Rússia, representam 60% da economia mundial.
27
Recentemente, uma indicação do governo para o Ministério do Trabalho gerou questionamentos. Esse Ministério tem as seguintes atribuições, EXCETO
  • A criar políticas básicas de geração de renda e emprego.
  • B conduzir reformas trabalhistas periódicas anuais.
  • C fiscalizar o trabalho, inclusive o trabalho portuário.
  • D implementar políticas para a modernização das leis trabalhistas.
  • E fiscalizar a segurança e a saúde no trabalho.
28
Recentemente, discussões sobre a criminalização do Funk Carioca voltaram a surgir, com propostas em tramitação nas casas legislativas. O Funk não é o primeiro ritmo a sofrer tentativas de supressão. Assinale a alternativa que apresenta outro ritmo brasileiro que sofreu essa tentativa.
  • A Samba.
  • B Forró.
  • C Axé.
  • D Bossa Nova.
  • E Brega.
29
Os modos de armazenamento de arquivos e uso de computador mudaram muito nos últimos 10 anos. Hoje existem disponíveis diversos serviços de nuvens computacionais. Assinale a alternativa que explica o que é a computação em nuvem.
  • A É um sistema de armazenamento de arquivos que começou com um serviço da empresa Microsoft chamado SkyDrive, o qual usava uma nuvem como logomarca. Ainda hoje, é o único sistema de nuvem disponível.
  • B É um modo de armazenamento que usa mídias óticas de próxima geração como Blu-Ray, que tem uma maior capacidade de armazenamento e dispensa o uso de internet.
  • C É o armazenamento de dados e softwares em computadores remotos, utilizando conexão de internet, diminuindo, assim, a necessidade de armazenamento local.
  • D É um sistema de computação que dispensa armazenamento local, ou seja, os computadores, tablets e celulares podem funcionar sem memória.
  • E É um sistema disponível somente para grandes empresas que têm uma estrutura de rede para armazenar seus arquivos, os quais ficam disponíveis em uma rede local.
30
O Brasil possui uma vasta rede urbana de cidades que têm uma importância global. Nesse sentido, assinale a alternativa que apresenta características de uma metrópole.
  • A Uma metrópole incorpora cidades próximas, polarizando atividades e transportes. A população das cidades-satélites normalmente vive em função da cidade maior.
  • B Metrópoles nacionais têm a importância em todo território, porque possuem uma rede de transportes por terra que as liga diretamente.
  • C Todas as metrópoles contêm, no mínimo, uma população de um milhão de habitantes, sendo considerada uma metrópole global acima de 5 milhões.
  • D A rede de transportes não tem relevância na construção de uma metrópole, haja vista que as ligações são feitas por via aérea.
  • E Uma metrópole só recebe a denominação “metrópole global” se ao menos 30% de sua população for de origem estrangeira.