Resolver o Simulado Professor (40H) - IBADE - Nível Superior

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Português

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Assinale a alternativa cuja sentença apresenta a regência do verbo em destaque de maneira INCORRETA.

  • A O samba conferiu uma atmosfera mais aconchegante à festa.
  • B A excursão escolar obedeceu, em partes, ao roteiro turístico da cidade.
  • C Minha amiga e eu assistimos um filme muito ruim no fim de semana.
  • D Chegamos ao topo da colina mais alta da região durante os dias de treinamento na floresta.
  • E Suspeitou-se de que o ladrão visava aos pertences guardados no cofre da empresa.
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Leia o texto a seguir para responder a questão.


Educação climática em tempos de grandes mudanças.

É preciso enraizar na sociedade, sobretudo nos jovens, o senso da urgência. 


Tatiana Roque - 17/11/2022

Professora titular da UFRJ, das pós-graduações em Filosofia e em Ensino e História da Matemática e da Física; autora de “O Dia em que Voltamos de Marte” (ed. Crítica), que aborda a descoberta e as implicações das mudanças climáticas.


A maioria dos brasileiros (81%) enxerga o aquecimento global como um problema importante, conforme mostrou pesquisa Ipec realizada em 2021. Apesar disso, apenas 2 em cada 10 dizem estar bem informados sobre o tema — um déficit que abre espaço para a desinformação.

Pesquisas qualitativas indicam uma insatisfação das pessoas com sua própria falta de conhecimento. Entrevistas com grupos focais realizadas pelo Fórum de Ciência e Cultura da UFRJ sugerem que as pessoas gostariam de saber mais sobre o problema e, principalmente, sobre suas soluções. Ainda que separem o lixo e estejam dispostas a mudar hábitos de consumo, isso não basta — e elas sabem. Percebe-se, portanto, uma lacuna entre a escala do problema e as saídas vislumbradas pelo senso comum.

"A humanidade tem uma escolha: cooperar ou perecer. Ou fechamos um pacto de solidariedade climática ou um pacto de suicídio coletivo", alertou o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, na abertura da 27ª Conferência sobre as Mudanças Climáticas (COP27). Ainda que as responsabilidades dos países sejam desiguais, todos nós somos parte do problema. Logo, precisamos ser parte da solução. Do contrário, deixamos um terreno fértil para a angústia e a alienação (que são ingredientes do negacionismo). Como dizia Bruno Latour, negar as mudanças climáticas também é um recurso daqueles que preferem escapar de uma realidade com a qual não sabem lidar.

A expectativa é que a COP27 seja a conferência da implementação — aquela que vai colocar os acordos em prática. Isso torna ainda mais urgentes estratégias para aumentar a participação da população — especialmente da juventude — na agenda climática. A cada COP, o artigo 6 da Convenção das Nações Unidas para as Mudanças Climáticas (que defende habilitar a sociedade a ser parte da solução por meio da educação e da conscientização) é retomado em termos mais enfáticos. Foi criada uma Ação para Empoderamento Climático (ACE, em inglês), com o objetivo de fomentar o engajamento da sociedade, por meio da educação climática, da conscientização e da participação pública e do acesso à informação.

No ano passado, em Glasgow, foi aprovado um programa de trabalho para fortalecer essa ação, com orientações para que os países: incorporem o tema das mudanças climáticas ao currículo de todos os níveis de ensino, de modo transversal, inclusive saberes tradicionais e dos povos originários; treinem professores de todas as áreas para abordar o tema; formem uma força de trabalho adaptada aos desafios da transição para uma economia de baixo carbono; empoderem sua juventude para participar das decisões da agenda climática; integrem suas estratégias de educação às políticas públicas e compartilhem suas experiências internacionalmente.

[...]

A educação climática é uma ferramenta-chave para a popularização e a democratização da agenda climática, que precisa se tornar mais enraizada na sociedade. Só assim, incorporando ações de baixo para cima, poderemos ser parte da solução — uma vacina contra a tentação de fugir do problema por ele ser grande demais.

https://www1.folha.uol.com.br

“[...] integrem suas estratégias de educação às políticas públicas e compartilhem suas experiências internacionalmente.” 5º§
As formas verbais empregadas conferem à afirmação um sentido:

  • A assertivo.
  • B conclusivo.
  • C hipotético.
  • D condicional.
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TEXTO PARA A QUESTÃO.

Boas maneiras no bar
Paulo Pestana
Crônica

       O ambiente dos botequins pode assustar aos incautos, principalmente a quem torce o nariz para aquela descontração toda. Mas é preciso compreender que ali – incluindo a classe dos pés-sujos – também há uma etiqueta, o que, conforme os franceses ensinaram, é aquele conjunto de normas cerimoniais que controlam o comportamento adequado a cada situação social. Coisa de gente fina.
       Não obedece aos mesmos parâmetros que as moças de boa família encontravam no Socila, o mais badalado curso de boas maneiras e elegância do país, que hoje oferece até aulas via computador, prometendo 12 segredos infalíveis para causar boa impressão. Também não chega ao nível de detalhamento do Jornal das Moças, antiga publicação com artigos e dicas para as casadoiras.
      A etiqueta do botequim é um conjunto de normas que garante a boa convivência entre os frequentadores, um povo eclético, difícil, cuja beligerância aumenta de acordo com o esvaziamento dos copos. São, na prática, regras de armistício.
       Uma delas é o tratamento dispensado ao atendente. Se for o proprietário, é preciso cuidado porque normalmente são pessoas calejadas pelos chatos que são atraídos como moscas na vitrine de petiscos. Esses calos não engrossam apenas a pele, mas o caráter, o que muitas vezes é confundido com grossura, mas outras é ignorância pura mesmo.
         Regra número um: não chame o atendente de psiu. É ofensa grave. Faça como o pessoal do Skank: chame de chefia, amigão, tio, brother, camarada – mas nunca de “ô”, “pist”, ou qualquer outra onomatopeia. O mais educado é perguntar o nome e tratá-lo por ele; é garantia de bom atendimento, copo limpo e petisco intacto.
          Outra norma importante vai na contramão da etiqueta formal: o palito. O ato de esgaravatar os dentes fez com que dentistas e dândis se unissem e formassem uma liga contrária. E palitos, nem aqueles que vêm embrulhadinhos, são permitidos em mesas de gente bem. No boteco é o contrário. O palito é o que mantém aquele bife a rolê do mostruário firme, enrolado na cenoura, e ainda serve para retirar o fiapo que ficou entre os dentes.
           O palito é também usado para passar o tempo no jogo de porrinha, para tirar caraca de baixo da unha, riscar a toalha de papel vegetal na mesa, até para segurar guardanapo sobre o petisco, antes da mosca pousar. Se nos restaurantes não se usa palito nem no banheiro com a luz apagada, como ensinava Danuza Leão, nos bares eles são insubstituíveis. 
       Outro elemento importante, que exige uma técnica especial, é a cordinha da descarga do banheiro. Boteco raiz não tem urinol preso na parede. As necessidades são feitas num único lugar: a privada. Mas é preciso dar descarga; e aí vem a dúvida: a cordinha para liberar a água deve ser pega por onde? Na pontinha? Lá em cima? No meio? Tudo encardido. Melhor usar papel higiênico e puxar.
           Por fim, uma regra básica: não reclame da comida. Não se devolve prato por causa de um bife com nervo ou fora do ponto, como em restaurante. O substituto pode vir com sabor de vingança; ácido, amargo e, às vezes, pegajoso.

PESTANA, Paulo. Boas maneiras no bar. Correio Braziliense, 31 de maio de 2023. Disponível em: https://blogs.correiobraziliense.com.br/paulopestana/boas-maneiras-nobar/. Acesso em: 18 jun. 2023.

Para o cronista, as regras de etiqueta nos bares servem como “regras de armistício” porque:

  • A colaboram para que não haja conflitos e brigas entre seus frequentadores.
  • B impedem que seus frequentadores bebam e comam sem pagar pelos serviços.
  • C auxiliam no controle, por parte do dono do estabelecimento, de pessoas que portam armas.
  • D reúnem maneiras que ajudam na manutenção de disputas dentro do estabelecimento.
  • E facilitam o controle sobre os garçons para que eles não entrem em conflito com os frequentadores.
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TEXTO PARA A QUESTÃO.

Boas maneiras no bar
Paulo Pestana
Crônica

       O ambiente dos botequins pode assustar aos incautos, principalmente a quem torce o nariz para aquela descontração toda. Mas é preciso compreender que ali – incluindo a classe dos pés-sujos – também há uma etiqueta, o que, conforme os franceses ensinaram, é aquele conjunto de normas cerimoniais que controlam o comportamento adequado a cada situação social. Coisa de gente fina.
       Não obedece aos mesmos parâmetros que as moças de boa família encontravam no Socila, o mais badalado curso de boas maneiras e elegância do país, que hoje oferece até aulas via computador, prometendo 12 segredos infalíveis para causar boa impressão. Também não chega ao nível de detalhamento do Jornal das Moças, antiga publicação com artigos e dicas para as casadoiras.
      A etiqueta do botequim é um conjunto de normas que garante a boa convivência entre os frequentadores, um povo eclético, difícil, cuja beligerância aumenta de acordo com o esvaziamento dos copos. São, na prática, regras de armistício.
       Uma delas é o tratamento dispensado ao atendente. Se for o proprietário, é preciso cuidado porque normalmente são pessoas calejadas pelos chatos que são atraídos como moscas na vitrine de petiscos. Esses calos não engrossam apenas a pele, mas o caráter, o que muitas vezes é confundido com grossura, mas outras é ignorância pura mesmo.
         Regra número um: não chame o atendente de psiu. É ofensa grave. Faça como o pessoal do Skank: chame de chefia, amigão, tio, brother, camarada – mas nunca de “ô”, “pist”, ou qualquer outra onomatopeia. O mais educado é perguntar o nome e tratá-lo por ele; é garantia de bom atendimento, copo limpo e petisco intacto.
          Outra norma importante vai na contramão da etiqueta formal: o palito. O ato de esgaravatar os dentes fez com que dentistas e dândis se unissem e formassem uma liga contrária. E palitos, nem aqueles que vêm embrulhadinhos, são permitidos em mesas de gente bem. No boteco é o contrário. O palito é o que mantém aquele bife a rolê do mostruário firme, enrolado na cenoura, e ainda serve para retirar o fiapo que ficou entre os dentes.
           O palito é também usado para passar o tempo no jogo de porrinha, para tirar caraca de baixo da unha, riscar a toalha de papel vegetal na mesa, até para segurar guardanapo sobre o petisco, antes da mosca pousar. Se nos restaurantes não se usa palito nem no banheiro com a luz apagada, como ensinava Danuza Leão, nos bares eles são insubstituíveis. 
       Outro elemento importante, que exige uma técnica especial, é a cordinha da descarga do banheiro. Boteco raiz não tem urinol preso na parede. As necessidades são feitas num único lugar: a privada. Mas é preciso dar descarga; e aí vem a dúvida: a cordinha para liberar a água deve ser pega por onde? Na pontinha? Lá em cima? No meio? Tudo encardido. Melhor usar papel higiênico e puxar.
           Por fim, uma regra básica: não reclame da comida. Não se devolve prato por causa de um bife com nervo ou fora do ponto, como em restaurante. O substituto pode vir com sabor de vingança; ácido, amargo e, às vezes, pegajoso.

PESTANA, Paulo. Boas maneiras no bar. Correio Braziliense, 31 de maio de 2023. Disponível em: https://blogs.correiobraziliense.com.br/paulopestana/boas-maneiras-nobar/. Acesso em: 18 jun. 2023.

No trecho “Não se devolve prato por causa de um bife com nervo ou fora do ponto, como em restaurante. O substituto pode vir com sabor de vingança [...]” (último parágrafo), os períodos podem ser reunidos em somente um por meio da inserção da seguinte conjunção:

  • A “contudo”.
  • B “portanto”.
  • C “pois”.
  • D “entretanto”.
  • E “ora”.
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TEXTO PARA A QUESTÃO.

Boas maneiras no bar
Paulo Pestana
Crônica

       O ambiente dos botequins pode assustar aos incautos, principalmente a quem torce o nariz para aquela descontração toda. Mas é preciso compreender que ali – incluindo a classe dos pés-sujos – também há uma etiqueta, o que, conforme os franceses ensinaram, é aquele conjunto de normas cerimoniais que controlam o comportamento adequado a cada situação social. Coisa de gente fina.
       Não obedece aos mesmos parâmetros que as moças de boa família encontravam no Socila, o mais badalado curso de boas maneiras e elegância do país, que hoje oferece até aulas via computador, prometendo 12 segredos infalíveis para causar boa impressão. Também não chega ao nível de detalhamento do Jornal das Moças, antiga publicação com artigos e dicas para as casadoiras.
      A etiqueta do botequim é um conjunto de normas que garante a boa convivência entre os frequentadores, um povo eclético, difícil, cuja beligerância aumenta de acordo com o esvaziamento dos copos. São, na prática, regras de armistício.
       Uma delas é o tratamento dispensado ao atendente. Se for o proprietário, é preciso cuidado porque normalmente são pessoas calejadas pelos chatos que são atraídos como moscas na vitrine de petiscos. Esses calos não engrossam apenas a pele, mas o caráter, o que muitas vezes é confundido com grossura, mas outras é ignorância pura mesmo.
         Regra número um: não chame o atendente de psiu. É ofensa grave. Faça como o pessoal do Skank: chame de chefia, amigão, tio, brother, camarada – mas nunca de “ô”, “pist”, ou qualquer outra onomatopeia. O mais educado é perguntar o nome e tratá-lo por ele; é garantia de bom atendimento, copo limpo e petisco intacto.
          Outra norma importante vai na contramão da etiqueta formal: o palito. O ato de esgaravatar os dentes fez com que dentistas e dândis se unissem e formassem uma liga contrária. E palitos, nem aqueles que vêm embrulhadinhos, são permitidos em mesas de gente bem. No boteco é o contrário. O palito é o que mantém aquele bife a rolê do mostruário firme, enrolado na cenoura, e ainda serve para retirar o fiapo que ficou entre os dentes.
           O palito é também usado para passar o tempo no jogo de porrinha, para tirar caraca de baixo da unha, riscar a toalha de papel vegetal na mesa, até para segurar guardanapo sobre o petisco, antes da mosca pousar. Se nos restaurantes não se usa palito nem no banheiro com a luz apagada, como ensinava Danuza Leão, nos bares eles são insubstituíveis. 
       Outro elemento importante, que exige uma técnica especial, é a cordinha da descarga do banheiro. Boteco raiz não tem urinol preso na parede. As necessidades são feitas num único lugar: a privada. Mas é preciso dar descarga; e aí vem a dúvida: a cordinha para liberar a água deve ser pega por onde? Na pontinha? Lá em cima? No meio? Tudo encardido. Melhor usar papel higiênico e puxar.
           Por fim, uma regra básica: não reclame da comida. Não se devolve prato por causa de um bife com nervo ou fora do ponto, como em restaurante. O substituto pode vir com sabor de vingança; ácido, amargo e, às vezes, pegajoso.

PESTANA, Paulo. Boas maneiras no bar. Correio Braziliense, 31 de maio de 2023. Disponível em: https://blogs.correiobraziliense.com.br/paulopestana/boas-maneiras-nobar/. Acesso em: 18 jun. 2023.

Analisando-se o contexto geral da crônica, percebe-se que o autor:

  • A critica o fato de que as regras de etiqueta dos bares e dos botecos não seguem os padrões franceses.
  • B defende o ponto de vista de que há uma organização social a ser seguida nos bares e nos botecos.
  • C mostra-se indignado pelo fato de não poder chamar os atendentes de qualquer maneira.
  • D considera os atendentes de bar pessoas grosseiras que não sabem lidar com clientes chatos.
  • E aprecia mais os bares e os botecos em que moças frequentadoras do Socila trabalham.
6

Leia o texto a seguir.
      “O que a inteligência artificial gera de fascínio, gera também de medo.        Para Daniela Rus, que trabalha com essa tecnologia, o veredito depende de nós, humanos. [...]     Rus reconhece que a comunidade que pesquisa a inteligência artificial ‘não entende todos os aspectos da tecnologia, mas está trabalhando muito para obter uma compreensão mais profunda e aprender sobre seus possíveis usos e obstáculos’. E afirma que há muitos que se dedicam ao desenvolvimento de ferramentas contra a desinformação e contra outras coisas que ‘podem dar errado com a inteligência artificial’.”
Quais são, respectivamente, as classes gramaticais a que pertencem as palavras grifadas no excerto acima, considerando o contexto em que foram empregadas?
3 áreas em que a inteligência artificial já está melhorando nossas vidas. BBC Brasil, 18 de junho de 2023. Disponível em: https://www.bbc.com/portuguese/articles/crgl4mx5nvno. Acesso em: 18 jun. 2023.

  • A Verbo e advérbio
  • B Substantivo e advérbio
  • C Pronome e verbo
  • D Verbo e substantivo
  • E Substantivo e pronome
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No texto a seguir, observe os conectivos grifados.
Em média, 30 motociclistas morrem em acidentes no trânsito no Brasil por dia. O número de mortes manteve-se estável entre 2011 (11.485 mortes em todo o país) e 2021 (11.115); a taxa de mortalidade também, próxima a 5,7 por 100 mil habitantes, de acordo com o Ministério da Saúde. No entanto, nesse período aumentou em 55% a taxa de internação de motociclistas que sofreram acidentes no trânsito em hospitais da rede pública de saúde: de 3,9 por 10 mil habitantes em 2011 para 6,1 por 10 mil em 2021. Nesses 10 anos, o custo de serviços médicos e dias de trabalho perdidos passou de R$ 85 milhões para R$ 167 milhões. As principais causas dos acidentes são, da parte dos motociclistas, não usar capacete e dirigir alcoolizado ou em velocidade acima do recomendado, além de pavimentação defeituosa (buracos nas ruas), fiscalização deficiente e falta de planejamento urbano. Em compensação, segundo estudo da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FM-USP), a taxa de mortalidade de ciclistas no Brasil caiu – de 7,91 por milhão de habitantes em 2006 para 1,8 por milhão em 2017 –, como resultado da instalação de mais ciclovias (Boletim Epidemiológico, 27 de abril; Ciência &Saúde Coletiva, 7 de abril).
MAIS motociclistas em hospitais. Pesquisa Fapesp, junho de 2023. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/mais-motociclistas-emhospitais/. Acesso em: 18 jun. 2023.
Esses conectivos em destaque conferem ao texto apresentado, respectivamente, as ideias:

  • A de exclusão e de compensação.
  • B de comparação e de adversidade.
  • C de consequência e de adição.
  • D de adversidade e de compensação.
  • E de explicação e de inclusão.
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Leia o fragmento apresentado abaixo.
“Foi na Inglaterra, na última terça parte do século XVIII, que nasceu a grande indústria moderna. Desde o início, sua arrancada foi tão repentina, e teve tais consequências, que pôde ser comparada a uma revolução [...]. Hoje, a grande indústria nos envolve por todos os lados; parece até prescindir de definição, tantas são as imagens familiares e sensíveis que evoca: são as possantes fábricas que se erguem na periferia de nossas cidades, as altas chaminés e seu flamejar noturno, o trepidar incessante das máquinas e o agitar atarefado das multidões operárias. [...]”
MANTOUX, Paul. A revolução industrial no século XVIII: estudo sobre os primórdios da grande indústria moderna na Inglaterra (trad. Sonia Rangel). São Paulo: UNESP/HUCITEC, 1988[?].
A palavra “prescindir” indica, nesse fragmento, que:

  • A não é necessário definir o que é a grande indústria.
  • B é preciso que haja uma definição mais detalhada do que é a grande indústria.
  • C não é necessário definir o que são as imagens familiares suscitadas pela indústria.
  • D é preciso que haja uma definição mais detalhada das imagens familiares suscitadas pela indústria.
  • E não é necessário definir o que foi a revolução industrial da Inglaterra.
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TEXTO PARA A QUESTÃO.

Boas maneiras no bar
Paulo Pestana
Crônica

        O ambiente dos botequins pode assustar aos incautos, principalmente a quem torce o nariz para aquela descontração toda. Mas é preciso compreender que ali – incluindo a classe dos pés-sujos – também há uma etiqueta, o que, conforme os franceses ensinaram, é aquele conjunto de normas cerimoniais que controlam o comportamento adequado a cada situação social. Coisa de gente fina.
        Não obedece aos mesmos parâmetros que as moças de boa família encontravam no Socila, o mais badalado curso de boas maneiras e elegância do país, que hoje oferece até aulas via computador, prometendo 12 segredos infalíveis para causar boa impressão. Também não chega ao nível de detalhamento do Jornal das Moças, antiga publicação com artigos e dicas para as casadoiras.
      A etiqueta do botequim é um conjunto de normas que garante a boa convivência entre os frequentadores, um povo eclético, difícil, cuja beligerância aumenta de acordo com o esvaziamento dos copos. São, na prática, regras de armistício.
       Uma delas é o tratamento dispensado ao atendente. Se for o proprietário, é preciso cuidado porque normalmente são pessoas calejadas pelos chatos que são atraídos como moscas na vitrine de petiscos. Esses calos não engrossam apenas a pele, mas o caráter, o que muitas vezes é confundido com grossura, mas outras é ignorância pura mesmo.
         Regra número um: não chame o atendente de psiu. É ofensa grave. Faça como o pessoal do Skank: chame de chefia, amigão, tio, brother, camarada – mas nunca de “ô”, “pist”, ou qualquer outra onomatopeia. O mais educado é perguntar o nome e tratá-lo por ele; é garantia de bom atendimento, copo limpo e petisco intacto.
          Outra norma importante vai na contramão da etiqueta formal: o palito. O ato de esgaravatar os dentes fez com que dentistas e dândis se unissem e formassem uma liga contrária. E palitos, nem aqueles que vêm embrulhadinhos, são permitidos em mesas de gente bem. No boteco é o contrário. O palito é o que mantém aquele bife a rolê do mostruário firme, enrolado na cenoura, e ainda serve para retirar o fiapo que ficou entre os dentes.
           O palito é também usado para passar o tempo no jogo de porrinha, para tirar caraca de baixo da unha, riscar a toalha de papel vegetal na mesa, até para segurar guardanapo sobre o petisco, antes da mosca pousar. Se nos restaurantes não se usa palito nem no banheiro com a luz apagada, como ensinava Danuza Leão, nos bares eles são insubstituíveis.
       Outro elemento importante, que exige uma técnica especial, é a cordinha da descarga do banheiro. Boteco raiz não tem urinol preso na parede. As necessidades são feitas num único lugar: a privada. Mas é preciso dar descarga; e aí vem a dúvida: a cordinha para liberar a água deve ser pega por onde? Na pontinha? Lá em cima? No meio? Tudo encardido. Melhor usar papel higiênico e puxar.
            Por fim, uma regra básica: não reclame da comida. Não se devolve prato por causa de um bife com nervo ou fora do ponto, como em restaurante. O substituto pode vir com sabor de vingança; ácido, amargo e, às vezes, pegajoso.

PESTANA, Paulo. Boas maneiras no bar. Correio Braziliense, 31 de maio de 2023. Disponível em: https://blogs.correiobraziliense.com.br/paulopestana/boas-maneiras-nobar/. Acesso em: 18 jun. 2023.

Para o cronista, as regras de etiqueta nos bares servem como “regras de armistício” porque:

  • A colaboram para que não haja conflitos e brigas entre seus frequentadores.
  • B impedem que seus frequentadores bebam e comam sem pagar pelos serviços.
  • C auxiliam no controle, por parte do dono do estabelecimento, de pessoas que portam armas.
  • D reúnem maneiras que ajudam na manutenção de disputas dentro do estabelecimento.
  • E facilitam o controle sobre os garçons para que eles não entrem em conflito com os frequentadores.
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TEXTO PARA A QUESTÃO.

Boas maneiras no bar
Paulo Pestana
Crônica

        O ambiente dos botequins pode assustar aos incautos, principalmente a quem torce o nariz para aquela descontração toda. Mas é preciso compreender que ali – incluindo a classe dos pés-sujos – também há uma etiqueta, o que, conforme os franceses ensinaram, é aquele conjunto de normas cerimoniais que controlam o comportamento adequado a cada situação social. Coisa de gente fina.
        Não obedece aos mesmos parâmetros que as moças de boa família encontravam no Socila, o mais badalado curso de boas maneiras e elegância do país, que hoje oferece até aulas via computador, prometendo 12 segredos infalíveis para causar boa impressão. Também não chega ao nível de detalhamento do Jornal das Moças, antiga publicação com artigos e dicas para as casadoiras.
      A etiqueta do botequim é um conjunto de normas que garante a boa convivência entre os frequentadores, um povo eclético, difícil, cuja beligerância aumenta de acordo com o esvaziamento dos copos. São, na prática, regras de armistício.
       Uma delas é o tratamento dispensado ao atendente. Se for o proprietário, é preciso cuidado porque normalmente são pessoas calejadas pelos chatos que são atraídos como moscas na vitrine de petiscos. Esses calos não engrossam apenas a pele, mas o caráter, o que muitas vezes é confundido com grossura, mas outras é ignorância pura mesmo.
         Regra número um: não chame o atendente de psiu. É ofensa grave. Faça como o pessoal do Skank: chame de chefia, amigão, tio, brother, camarada – mas nunca de “ô”, “pist”, ou qualquer outra onomatopeia. O mais educado é perguntar o nome e tratá-lo por ele; é garantia de bom atendimento, copo limpo e petisco intacto.
          Outra norma importante vai na contramão da etiqueta formal: o palito. O ato de esgaravatar os dentes fez com que dentistas e dândis se unissem e formassem uma liga contrária. E palitos, nem aqueles que vêm embrulhadinhos, são permitidos em mesas de gente bem. No boteco é o contrário. O palito é o que mantém aquele bife a rolê do mostruário firme, enrolado na cenoura, e ainda serve para retirar o fiapo que ficou entre os dentes.
           O palito é também usado para passar o tempo no jogo de porrinha, para tirar caraca de baixo da unha, riscar a toalha de papel vegetal na mesa, até para segurar guardanapo sobre o petisco, antes da mosca pousar. Se nos restaurantes não se usa palito nem no banheiro com a luz apagada, como ensinava Danuza Leão, nos bares eles são insubstituíveis.
       Outro elemento importante, que exige uma técnica especial, é a cordinha da descarga do banheiro. Boteco raiz não tem urinol preso na parede. As necessidades são feitas num único lugar: a privada. Mas é preciso dar descarga; e aí vem a dúvida: a cordinha para liberar a água deve ser pega por onde? Na pontinha? Lá em cima? No meio? Tudo encardido. Melhor usar papel higiênico e puxar.
            Por fim, uma regra básica: não reclame da comida. Não se devolve prato por causa de um bife com nervo ou fora do ponto, como em restaurante. O substituto pode vir com sabor de vingança; ácido, amargo e, às vezes, pegajoso.

PESTANA, Paulo. Boas maneiras no bar. Correio Braziliense, 31 de maio de 2023. Disponível em: https://blogs.correiobraziliense.com.br/paulopestana/boas-maneiras-nobar/. Acesso em: 18 jun. 2023.

No trecho “Não se devolve prato por causa de um bife com nervo ou fora do ponto, como em restaurante. O substituto pode vir com sabor de vingança [...]” (último parágrafo), os períodos podem ser reunidos em somente um por meio da inserção da seguinte conjunção:

  • A “contudo”.
  • B “portanto”.
  • C “pois”.
  • D “entretanto”.
  • E “ora”.

Legislação Municipal

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A legislação de conteúdo ético busca traduzir ou reproduzir a moral e os princípios coletivamente desejados. O Servidor Público, no exercício de seu cargo ou função, e ainda fora dele, materializa o próprio poder do Estado, ou seja:

  • A suas ações, mais do que a qualquer outro indivíduo, devem influenciar positivamente toda a comunidade.
  • B deve passar cada uma de suas ações pelo crivo de seus valores religiosos.
  • C deve estimular a prática do que é ruim e inibir a prática do que é bom.
  • D deve corresponder ao traçado do comportamento que se espera do agente e, por isso, não lhe é exigível, visando o que é bom para si e para todos.
  • E suas ações devem enfatizar como as pessoas devem no nível individual.
12

De acordo com o Art. 203 da Constituição Federal objetivos para que a assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de contribuição à seguridade social. Assinale a alternativa que apresenta um dos objetivos da Assistência Social previsto no texto constitucional.

  • A Proteção à maternidade, especialmente à gestante
  • B A promoção da integração ao mercado de trabalho
  • C Proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário
  • D Despesas com pessoal e encargos sociais
  • E Despesa corrente não vinculada diretamente aos investimentos ou ações apoiados
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De acordo com Decreto nº 1.171/1994, assinale a alternativa que corresponda a um dos deveres fundamentais do Servidor Público, previsto na Seção II, dos Principais Deveres do Servidor Público, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal.

  • A Prejudicar deliberadamente a reputação de outros servidores ou de cidadãos que deles dependam
  • B Usar de artifícios para procrastinar ou dificultar o exercício regular de direito por qualquer pessoa, causando-lhe dano moral ou material
  • C Tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público
  • D Deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister
  • E Alterar ou deturpar o teor de documentos que deva encaminhar para providências
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De acordo com o Art. 16º da Lei Orgânica de Costa Marques, assinale a alternativa que corresponda a um dos considerados serviços públicos sob a Administração Exclusiva Municipal e com estruturas administrativas próprias.

  • A Limpeza privada
  • B Agência do INSS
  • C Transporte coletivo intermunicipal
  • D Implantação e manutenção de vias, ruas, praças, e logradouros municipais
  • E Hospital Público Estadual
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Considerando os instrumentos de planejamento e orçamento, é correto afirmar sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO:

  • A com vigência de quatro anos, tem como função estabelecer as diretrizes, objetivos e metas de médio prazo da administração pública.
  • B tem como principais objetivos estimar a receita e fixar a programação das despesas para o exercício financeiro.
  • C sua finalidade está ligada ao mandato constitucional de "redução das desigualdades regionais”.
  • D uma das principais funções é estabelecer parâmetros necessários à alocação dos recursos no orçamento anual, de forma a garantir, dentro do possível, a realização das metas e objetivos contemplados no PPA.
  • E de um lado, permite avaliar as fontes de recursos públicos no universo dos contribuintes e, de outro, quem são os beneficiários desses recursos.
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Os princípios orçamentários são premissas a serem observadas na elaboração e na execução da Lei Orçamentária. Acerca do Princípio da Universalidade, assinale a resposta correta.

  • A Possibilita a coexistência de vários orçamentos autônomos, mas que podem ser vistos de forma consolidada, permitindo-se assim uma visão ao mesmo tempo segregada e geral das finanças públicas
  • B É o princípio pelo qual o orçamento deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado
  • C O orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um orçamento para dado exercício financeiro e para determinado ente, contendo todas as receitas e despesas
  • D Nenhuma parcela da receita geral poderá ser reservada ou comprometida para atender a certos casos ou a determinado gasto. Ou seja, a receita não pode ter vinculações
  • E O conteúdo orçamentário deve ser divulgado nos veículos oficiais de comunicação para conhecimento do público e para eficácia de sua validade
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De acordo com o Art. 40, da Lei Orgânica do Município de Santa Luzia D’Oeste, são de inciativa exclusiva do Prefeito Municipal algumas leis que disponham sobre determinados temas/assuntos. Assinale a alternativa que corresponde a um desses temas/assuntos de iniciativa exclusiva do Prefeito.

  • A Autorização para abertura de créditos suplementares ou especiais, através do aproveitamento total ou parcial das consignações orçamentárias da Câmara
  • B Matéria orçamentária e a que autoriza a abertura de créditos, mas não a que conceda auxílios, prêmios ou subvenções
  • C Servidores públicos, seu Regimento Jurídico, provimentos de cargos, estabilidades ou aposentadorias
  • D Organização dos serviços administrativos da Câmara, criação, transformação ou extinção de cargos
  • E Organização dos serviços administrativos da Câmara e extinção de cargos, empregos, funções e fixação da respectiva remuneração
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Segundo a Lei Orgânica do Município de Santa Luzia D’Oeste, Art. 59, compete ao Prefeito, EXCETO:

  • A a iniciativa das leis, na forma e casos previstos nesta Lei Orgânica.
  • B representar o Município em Juízo e fora dele.
  • C permitir ou autorizar a execução de serviços públicos por terceiros.
  • D vetar, no todo ou em parte, os projetos de lei aprovados pela Câmara Municipal.
  • E impedir o funcionamento regular da Câmara Municipal.
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A Lei Orgânica do Município de Ministro Andreazza dispõe que compete ao Município instituir impostos sobre a:

  • A Renda (IR).
  • B Importação (II).
  • C Circulação de pessoas (ICP).
  • D Propriedade de veículos automotores (IPVA).
  • E Propriedade predial e territorial urbana (IPTU).
20

Dispõe a Lei Orgânica do Município de Ji-Paraná que, desde que licenciado, se afaste da vereança, não perde o mandato o Vereador investido no cargo de:

  • A Presidente da República.
  • B Governador de Estado.
  • C Prefeito Municipal.
  • D Secretário Municipal.
  • E Ministro do Superior Tribunal de Justiça.

Pedagogia

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O Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), no âmbito de cada Estado e do Distrito Federal, é composto por 20% (vinte por cento) das seguintes fontes de receita, EXCETO:

  • A Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCD).
  • B parcela do produto da arrecadação do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (ITR), relativamente a imóveis situados nos Municípios.
  • C Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI).
  • D parcela do produto da arrecadação do Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) devida ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE).
  • E Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).
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De acordo com a Lei nº 14.133/2020, que regulamenta o novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação – Fundeb, o direito à educação infantil será assegurado às crianças:

  • A até o término do ano letivo em que completarem 8 (oito) anos de idade.
  • B até o término do ano letivo em que completarem 4 (quatro) anos de idade.
  • C até o término do ano letivo em que completarem 5 (cinco) anos de idade.
  • D até o término do ano letivo em que completarem 6 (seis) anos de idade.
  • E até o término do ano letivo em que completarem 7 (sete) anos de idade.
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Com base no processo de aprendizagem e desenvolvimento defendidos por Vygostsky, analise as asserções abaixo.


I. a linguagem humana é um sistema simbólico fundamental na mediação entre o sujeito e o objeto de conhecimento.

II. as pessoas usam instrumentos que buscam a cultura onde estão imersas e entre esses instrumentos, tem lugar de destaque: a linguagem.

III. o controle do comportamento, atenção, pensamento abstrato, raciocínio dedutivo não são intencionais, são processos inatos e instintivos.


Estão CORRETAS as afirmativas: 

  • A I e II.
  • B I e III.
  • C II e III.
  • D III.
  • E I, II, III.
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Conforme a Lei 9394/96, o ensino será ministrado com base nos seguintes princípios, EXCETO:

  • A igualdade de condições para o acesso e permanência na escola.
  • B pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas.
  • C gratuidade do ensino privado em estabelecimentos autorizados.
  • D garantia de um padrão de qualidade no ensino.
  • E vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais.
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De acordo com o art. 2ª da LDB, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a educação é dever da:

  • A família e do Estado.
  • B instituição de ensino e do Estado.
  • C família e da instituição de ensino.
  • D sociedade e da família.
  • E Escola e do Município.
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As avaliações são muito importantes para fazer um diagnóstico completo de como está o desenvolvimento dos alunos no processo de aprendizagem. Em relação aos tipos de avaliação, podemos afirmar que:


I. a avaliação somativa preocupa-se em fazer do aluno, um sujeito ativo, crítico e participante do processo educativo.

II. a avaliação somativa almeja, pela nota, avaliar o quanto o aluno aprendeu no decorrer do trimestre ou do ano.

III. a avaliação formativa propõe o acompanhamento do desenvolvimento das aprendizagens do aluno, é feita continuamente ao longo dos processos de ensino-aprendizagem.

IV. a avaliação somativa caracteriza-se no processo de ensino-aprendizagem por demonstrar o desempenho dos alunos através da associação de notas ou conceitos como forma de classificação.


É CORRETO o que se afirma em: 

  • A I, II e III.
  • B II e IV.
  • C II, III e IV.
  • D I e IV.
  • E II e III.
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Na Base Nacional Comum Curricular, o Ensino Fundamental contempla a seguinte organização:


I. a duração de nove anos, a etapa mais longa da Educação Básica.

II. o atendimento aos estudantes na faixa etária entre 06 e 15 anos.

III. as quatro áreas comuns do conhecimento e uma parte diversificada.

IV. a divisão didática entre os anos iniciais e os anos finais do 6º ao 9º ano.


Estão CORRETAS as afirmativas:

  • A I e II.
  • B I, II e III.
  • C I e III.
  • D II, III e IV.
  • E I e IV.
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De acordo com BNCC, no Ensino Fundamental, anos finais, a área de Linguagens é composta pelos seguintes componentes curriculares:

I. Língua Portuguesa. II. Arte. III. Educação Física. IV. História. V. Língua Inglesa.

É CORRETO o que se afirma em:

  • A I, II e III.
  • B I, II, III e V.
  • C I, II, IV e V.
  • D II, III e V.
  • E I e II.
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Atendendo às leis nacionais e políticas de educação, a escola deve ser um espaço de aprendizagem e de democracia inclusiva que oferece condições estruturais e didático-pedagógicas para todos. Considerando as barreiras relacionadas à Educação Inclusiva, analise as questões a seguir:


I. as barreiras atitudinais são predisposições contrárias à presença de pessoas com deficiência na sociedade.

II. a educação universal tem como compromisso incluir as pessoas com deficiência, dar acesso à educação em escolas especializadas.

III. a acessibilidade não é um direito, e sim uma oportunidade de proporcionar o máximo de autonomia, segurança e conforto para a vida das pessoas.

IV. o desenho universal defende um mundo de acessos universais alcançando uma escala extensa de habilidades individuais e sensoriais.

V. as barreiras urbanísticas existentes nas vias e nos espaços públicos e privados abertos ao público ou de uso coletivo.


É CORRETO o que se afirma em: 

  • A I, II e III.
  • B II, III e IV.
  • C I, IV e V.
  • D III, IV e V.
  • E II, III, V.
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A inclusão garante direitos e promove a aprendizagem, estimulando a autonomia e a independência das pessoas com deficiência em todas as fases da vida. Em relação ao público-alvo da Educação inclusiva, assinale a alternativa CORRETA.

  • A Esquizofrenia, Transtorno Global do Desenvolvimento e Altas Habilidades / Superdotação.
  • B Deficiência, Transtorno de Ansiedade e Altas Habilidades / Superdotação.
  • C Deficiência, Transtorno Global do Desenvolvimento e Altas Habilidades / Superdotação.
  • D Deficiência, Transtorno Global do Desenvolvimento e Epilepsia.
  • E Deficiência, Transtorno do Sono e Altas Habilidades / Superdotação.