Resolver o Simulado Analista de Sistemas - SELECON - Nível Superior

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Português

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Leia o texto a seguir:

Japão oferece mais de R$ 40 mil reais por criança para famílias se mudarem de Tóquio

Governo dá incentivo para tentar reverter décadas de declínio demográfico em áreas rurais

O governo do Japão planeja aumentar o apoio financeiro oferecido às famílias que se mudarem da sua capital para combater o despovoamento em outras áreas do país, informam várias reportagens da mídia local.

Famílias da área metropolitana de Tóquio poderão receber 1 milhão de ienes (cerca de R$ 41 mil) por criança a partir do ano fiscal de 2023 ao se mudarem para uma área despovoada — mais do que o triplo do incentivo de 300 mil ienes (R$ 12.300) já existente, disseram as notícias.

Os incentivos financeiros evidenciam os desafios que o Japão enfrenta com sua baixa taxa de natalidade e longa expectativa de vida. As áreas rurais sofreram um rápido despovoamento à medida que os jovens se mudavam para cidades em busca de oportunidades, deixando as localidades repletas de casas vazias e com diminuição da receita tributária.

O aumento do apoio para crianças se soma a um pagamento fixo de 1 milhão de ienes que as famílias podem obter para se mudar. Ou seja, sob a nova proposta, uma família com dois filhos pode ganhar 3 milhões de ienes (R$ 123 mil) em apoio se deixar a área de Tóquio.

O governo nacional do Japão deu início aos incentivos para atrair pessoas para áreas regionais em 2019, autorizando que as famílias que moram na área metropolitana central de Tóquio por cinco anos solicitem fundos de apoio caso se mudem.

As famílias podem continuar trabalhando remotamente em seu emprego atual, trabalhar em uma pequena ou média empresa local ou iniciar um negócio na área rural – o que lhes permitiria solicitar ainda mais apoio financeiro.

A iniciativa atraiu 1.184 participantes em 2021, em comparação com 71 no primeiro ano em que foi lançada, de acordo com o jornal Nikkei.

Fonte:https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2023/01/japao-oferece-mais-de-r40-mil-reais-por-crianca-para-familias-se-mudarem-de-toquio.ghtml. Acesso em 03/01/2023

No trecho “O governo do Japão planeja aumentar o apoio financeiro oferecido às famílias que se mudarem da sua capital [...]” (1º parágrafo), a oração destacada classifica-se como:

  • A subordinada adjetiva restritiva
  • B subordinada adjetiva explicativa
  • C subordinada substantiva objetiva direta
  • D subordinada substantiva completiva nominal
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Leia o texto a seguir:

Japão oferece mais de R$ 40 mil reais por criança para famílias se mudarem de Tóquio

Governo dá incentivo para tentar reverter décadas de declínio demográfico em áreas rurais

O governo do Japão planeja aumentar o apoio financeiro oferecido às famílias que se mudarem da sua capital para combater o despovoamento em outras áreas do país, informam várias reportagens da mídia local.

Famílias da área metropolitana de Tóquio poderão receber 1 milhão de ienes (cerca de R$ 41 mil) por criança a partir do ano fiscal de 2023 ao se mudarem para uma área despovoada — mais do que o triplo do incentivo de 300 mil ienes (R$ 12.300) já existente, disseram as notícias.

Os incentivos financeiros evidenciam os desafios que o Japão enfrenta com sua baixa taxa de natalidade e longa expectativa de vida. As áreas rurais sofreram um rápido despovoamento à medida que os jovens se mudavam para cidades em busca de oportunidades, deixando as localidades repletas de casas vazias e com diminuição da receita tributária.

O aumento do apoio para crianças se soma a um pagamento fixo de 1 milhão de ienes que as famílias podem obter para se mudar. Ou seja, sob a nova proposta, uma família com dois filhos pode ganhar 3 milhões de ienes (R$ 123 mil) em apoio se deixar a área de Tóquio.

O governo nacional do Japão deu início aos incentivos para atrair pessoas para áreas regionais em 2019, autorizando que as famílias que moram na área metropolitana central de Tóquio por cinco anos solicitem fundos de apoio caso se mudem.

As famílias podem continuar trabalhando remotamente em seu emprego atual, trabalhar em uma pequena ou média empresa local ou iniciar um negócio na área rural – o que lhes permitiria solicitar ainda mais apoio financeiro.

A iniciativa atraiu 1.184 participantes em 2021, em comparação com 71 no primeiro ano em que foi lançada, de acordo com o jornal Nikkei.

Fonte:https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2023/01/japao-oferece-mais-de-r40-mil-reais-por-crianca-para-familias-se-mudarem-de-toquio.ghtml. Acesso em 03/01/2023

Em “As áreas rurais sofreram um rápido despovoamento à medida que os jovens se mudavam para cidades em busca de oportunidades, deixando as localidades repletas de casas vazias e com diminuição da receita tributária” (3º parágrafo), à luz da norma-padrão, o conectivo destacado tem o mesmo sentido de:

  • A na medida em que
  • B à proporção que
  • C uma vez que
  • D não obstante
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Leia o Texto 1:


Virou moda


Oferta de obras que tratam do mundo dos livros cresce a
olhos vistos. Aqui em casa há uma pilha delas... e continuo
comprando outras


Por Cora Rónai, Rio de Janeiro


Sempre houve livros sobre livros, mas não me lembro de uma época em que houvesse tantos livros sobre livreiros, livrarias e bibliotecas. Não foi caso pensado, mas, semana passada, às voltas com os livros selvagens (aqueles que ainda não encontraram o seu lugar na estante) percebi que certas palavras andam se repetindo pelos títulos. Fui juntando os que me pareciam meio irmãos, e logo tinha mais de dez volumes empilhados. Estendi a pesquisa à internet — e acabei comprando mais dois, como se ainda tivesse espaço sobrando em casa.


Mas reparem só: “A livraria mágica de Paris”, “O segredo da livraria de Paris”, “A biblioteca de Paris”, “A livreira de Paris”. Depois há Londres: “A biblioteca secreta de Londres”, “A última livraria de Londres”. E “A pequena livraria dos sonhos”, “A livraria dos achados e perdidos”, “A biblioteca da meia-noite”, “O diário de um livreiro”, “O passeador de livros”.


E nem falo de livros mais antigos, como “O livreiro de Cabul”, ou “84, Charing Cross Road”, que deu origem ao filme “Nunca te vi, sempre te amei”, e que continua sendo o meu livro favorito sobre livros, livreiros e livrarias.


O fenômeno não é apenas ocidental. “Bem-vindos à livraria Hyunam-Dong” vendeu mais de 250 mil exemplares na Coreia do Sul, e “O que você procura está na biblioteca” é um sucesso no Japão e nos países para os quais já foi traduzido (o Brasil não é um deles, por enquanto, mas escrevi o título em português porque não faria sentido usar alemão, francês ou inglês; em Portugal ele se chama “O que procuras está na biblioteca”).


Eles têm capas parecidas, sobretudo os que se passam em Paris e Londres, e que compõem um subgênero ambientado na Segunda Guerra: as suas capas são nostálgicas, com cenas que poderiam ter saído de filmes de época. A de “A livraria mágica de Paris” é luxuosa, com verniz, filetes dourados, corte pintado de rosa.


“A biblioteca da meia-noite” também capricha no brilho, mas fala menos sobre livros do que sobre oportunidades perdidas e vidas em planos paralelos, uma espécie de “Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo” em papel (mas menos confuso e mais tocante).


Ainda não li boa parte da pilha; folheei alguns, estou pelo meio de dois ou três. Todos têm uma enorme quantidade de resenhas positivas na Amazon, mas isso não significa necessariamente que sejam bons: é normal que pessoas que gostam de livros se sintam atraídas por livros que falam sobre livros, coletivos de livros e... pessoas que gostam de livros.


Apesar das coincidências de títulos, eles são animais distintos. “A livreira de Paris” é uma história de Sylvia Beach, da Shakespeare and Company e da antológica edição de “Ulisses”; “O diário de um livreiro” conta as aventuras do proprietário do maior sebo da Escócia.


Já “A pequena livraria dos sonhos” e “A livraria dos achados e perdidos” são sessões da tarde em papel, romances ligeiros para quem quer ler na praia sem pensar muito.


E vejam que coincidência: eu estava fotografando todos esses livros para o meu Instagram quando chegou um pacote vindo de Santos. Era “Um intrépido livreiro dos trópicos: crônicas, causos e resmungos”, de José Luiz Tahan, o destemido proprietário da Livraria Realejo.


Não estou dizendo?


Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/cora-ronai/noticia/2023/09/07/virou-moda.ghtml. Acesso em 06/09/2023

O objetivo principal do texto é:

  • A indicar os livros de maior preferência de Cora Rónai, autora do texto
  • B listar livros mais antigos e mais recentes, editados tanto no Brasil quanto no exterior
  • C realizar uma crítica à falta de criatividade por parte de autores de livros modernos, que insistem em uma mesma pauta editorial
  • D destacar uma tendência atual, que aponta a publicação de livros sobre outros livros, bem como sobre espaços de venda, consulta e leitura de livros
  • E elogiar as capas e o bom acabamento dos livros mais clássicos, que são sempre mais bonitos do ponto de vista estético, quando comparados aos livros atuais
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Leia o Texto 1:


Virou moda


Oferta de obras que tratam do mundo dos livros cresce a
olhos vistos. Aqui em casa há uma pilha delas... e continuo
comprando outras


Por Cora Rónai, Rio de Janeiro


Sempre houve livros sobre livros, mas não me lembro de uma época em que houvesse tantos livros sobre livreiros, livrarias e bibliotecas. Não foi caso pensado, mas, semana passada, às voltas com os livros selvagens (aqueles que ainda não encontraram o seu lugar na estante) percebi que certas palavras andam se repetindo pelos títulos. Fui juntando os que me pareciam meio irmãos, e logo tinha mais de dez volumes empilhados. Estendi a pesquisa à internet — e acabei comprando mais dois, como se ainda tivesse espaço sobrando em casa.


Mas reparem só: “A livraria mágica de Paris”, “O segredo da livraria de Paris”, “A biblioteca de Paris”, “A livreira de Paris”. Depois há Londres: “A biblioteca secreta de Londres”, “A última livraria de Londres”. E “A pequena livraria dos sonhos”, “A livraria dos achados e perdidos”, “A biblioteca da meia-noite”, “O diário de um livreiro”, “O passeador de livros”.


E nem falo de livros mais antigos, como “O livreiro de Cabul”, ou “84, Charing Cross Road”, que deu origem ao filme “Nunca te vi, sempre te amei”, e que continua sendo o meu livro favorito sobre livros, livreiros e livrarias.


O fenômeno não é apenas ocidental. “Bem-vindos à livraria Hyunam-Dong” vendeu mais de 250 mil exemplares na Coreia do Sul, e “O que você procura está na biblioteca” é um sucesso no Japão e nos países para os quais já foi traduzido (o Brasil não é um deles, por enquanto, mas escrevi o título em português porque não faria sentido usar alemão, francês ou inglês; em Portugal ele se chama “O que procuras está na biblioteca”).


Eles têm capas parecidas, sobretudo os que se passam em Paris e Londres, e que compõem um subgênero ambientado na Segunda Guerra: as suas capas são nostálgicas, com cenas que poderiam ter saído de filmes de época. A de “A livraria mágica de Paris” é luxuosa, com verniz, filetes dourados, corte pintado de rosa.


“A biblioteca da meia-noite” também capricha no brilho, mas fala menos sobre livros do que sobre oportunidades perdidas e vidas em planos paralelos, uma espécie de “Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo” em papel (mas menos confuso e mais tocante).


Ainda não li boa parte da pilha; folheei alguns, estou pelo meio de dois ou três. Todos têm uma enorme quantidade de resenhas positivas na Amazon, mas isso não significa necessariamente que sejam bons: é normal que pessoas que gostam de livros se sintam atraídas por livros que falam sobre livros, coletivos de livros e... pessoas que gostam de livros.


Apesar das coincidências de títulos, eles são animais distintos. “A livreira de Paris” é uma história de Sylvia Beach, da Shakespeare and Company e da antológica edição de “Ulisses”; “O diário de um livreiro” conta as aventuras do proprietário do maior sebo da Escócia.


Já “A pequena livraria dos sonhos” e “A livraria dos achados e perdidos” são sessões da tarde em papel, romances ligeiros para quem quer ler na praia sem pensar muito.


E vejam que coincidência: eu estava fotografando todos esses livros para o meu Instagram quando chegou um pacote vindo de Santos. Era “Um intrépido livreiro dos trópicos: crônicas, causos e resmungos”, de José Luiz Tahan, o destemido proprietário da Livraria Realejo.


Não estou dizendo?


Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/cora-ronai/noticia/2023/09/07/virou-moda.ghtml. Acesso em 06/09/2023

O trecho do texto em que há uma opinião é:

  • A “Estendi a pesquisa à internet — e acabei comprando mais dois” (1º parágrafo)
  • B “E nem falo de livros mais antigos, como ‘O livreiro de Cabul’, ou ‘84, Charing Cross Road’, que deu origem ao filme ‘Nunca te vi, sempre te amei’, e que continua sendo o meu livro favorito sobre livros, livreiros e livrarias” (3º parágrafo)
  • C “O fenômeno não é apenas ocidental. “Bem-vindos à livraria Hyunam-Dong” vendeu mais de 250 mil exemplares na Coreia do Sul” (4º parágrafo)
  • D “Eles têm capas parecidas, sobretudo os que se passam em Paris e Londres, e que compõem um subgênero ambientado na Segunda Guerra” (5º parágrafo)
  • E “E vejam que coincidência: eu estava fotografando todos esses livros para o meu Instagram quando chegou um pacote vindo de Santos” (10º parágrafo)
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Por Cora Rónai, Rio de Janeiro


Sempre houve livros sobre livros, mas não me lembro de uma época em que houvesse tantos livros sobre livreiros, livrarias e bibliotecas. Não foi caso pensado, mas, semana passada, às voltas com os livros selvagens (aqueles que ainda não encontraram o seu lugar na estante) percebi que certas palavras andam se repetindo pelos títulos. Fui juntando os que me pareciam meio irmãos, e logo tinha mais de dez volumes empilhados. Estendi a pesquisa à internet — e acabei comprando mais dois, como se ainda tivesse espaço sobrando em casa.


Mas reparem só: “A livraria mágica de Paris”, “O segredo da livraria de Paris”, “A biblioteca de Paris”, “A livreira de Paris”. Depois há Londres: “A biblioteca secreta de Londres”, “A última livraria de Londres”. E “A pequena livraria dos sonhos”, “A livraria dos achados e perdidos”, “A biblioteca da meia-noite”, “O diário de um livreiro”, “O passeador de livros”.


E nem falo de livros mais antigos, como “O livreiro de Cabul”, ou “84, Charing Cross Road”, que deu origem ao filme “Nunca te vi, sempre te amei”, e que continua sendo o meu livro favorito sobre livros, livreiros e livrarias.


O fenômeno não é apenas ocidental. “Bem-vindos à livraria Hyunam-Dong” vendeu mais de 250 mil exemplares na Coreia do Sul, e “O que você procura está na biblioteca” é um sucesso no Japão e nos países para os quais já foi traduzido (o Brasil não é um deles, por enquanto, mas escrevi o título em português porque não faria sentido usar alemão, francês ou inglês; em Portugal ele se chama “O que procuras está na biblioteca”).


Eles têm capas parecidas, sobretudo os que se passam em Paris e Londres, e que compõem um subgênero ambientado na Segunda Guerra: as suas capas são nostálgicas, com cenas que poderiam ter saído de filmes de época. A de “A livraria mágica de Paris” é luxuosa, com verniz, filetes dourados, corte pintado de rosa.


“A biblioteca da meia-noite” também capricha no brilho, mas fala menos sobre livros do que sobre oportunidades perdidas e vidas em planos paralelos, uma espécie de “Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo” em papel (mas menos confuso e mais tocante).


Ainda não li boa parte da pilha; folheei alguns, estou pelo meio de dois ou três. Todos têm uma enorme quantidade de resenhas positivas na Amazon, mas isso não significa necessariamente que sejam bons: é normal que pessoas que gostam de livros se sintam atraídas por livros que falam sobre livros, coletivos de livros e... pessoas que gostam de livros.


Apesar das coincidências de títulos, eles são animais distintos. “A livreira de Paris” é uma história de Sylvia Beach, da Shakespeare and Company e da antológica edição de “Ulisses”; “O diário de um livreiro” conta as aventuras do proprietário do maior sebo da Escócia.


Já “A pequena livraria dos sonhos” e “A livraria dos achados e perdidos” são sessões da tarde em papel, romances ligeiros para quem quer ler na praia sem pensar muito.


E vejam que coincidência: eu estava fotografando todos esses livros para o meu Instagram quando chegou um pacote vindo de Santos. Era “Um intrépido livreiro dos trópicos: crônicas, causos e resmungos”, de José Luiz Tahan, o destemido proprietário da Livraria Realejo.


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Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/cora-ronai/noticia/2023/09/07/virou-moda.ghtml. Acesso em 06/09/2023

Em “as suas capas são nostálgicas” (5º parágrafo), no contexto, o significado da palavra destacada é:

  • A exóticas e raras
  • B coloridas e intensas
  • C destituídas de cores
  • D alusivas ao passado
  • E dotadas de grande beleza
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Por Cora Rónai, Rio de Janeiro


Sempre houve livros sobre livros, mas não me lembro de uma época em que houvesse tantos livros sobre livreiros, livrarias e bibliotecas. Não foi caso pensado, mas, semana passada, às voltas com os livros selvagens (aqueles que ainda não encontraram o seu lugar na estante) percebi que certas palavras andam se repetindo pelos títulos. Fui juntando os que me pareciam meio irmãos, e logo tinha mais de dez volumes empilhados. Estendi a pesquisa à internet — e acabei comprando mais dois, como se ainda tivesse espaço sobrando em casa.


Mas reparem só: “A livraria mágica de Paris”, “O segredo da livraria de Paris”, “A biblioteca de Paris”, “A livreira de Paris”. Depois há Londres: “A biblioteca secreta de Londres”, “A última livraria de Londres”. E “A pequena livraria dos sonhos”, “A livraria dos achados e perdidos”, “A biblioteca da meia-noite”, “O diário de um livreiro”, “O passeador de livros”.


E nem falo de livros mais antigos, como “O livreiro de Cabul”, ou “84, Charing Cross Road”, que deu origem ao filme “Nunca te vi, sempre te amei”, e que continua sendo o meu livro favorito sobre livros, livreiros e livrarias.


O fenômeno não é apenas ocidental. “Bem-vindos à livraria Hyunam-Dong” vendeu mais de 250 mil exemplares na Coreia do Sul, e “O que você procura está na biblioteca” é um sucesso no Japão e nos países para os quais já foi traduzido (o Brasil não é um deles, por enquanto, mas escrevi o título em português porque não faria sentido usar alemão, francês ou inglês; em Portugal ele se chama “O que procuras está na biblioteca”).


Eles têm capas parecidas, sobretudo os que se passam em Paris e Londres, e que compõem um subgênero ambientado na Segunda Guerra: as suas capas são nostálgicas, com cenas que poderiam ter saído de filmes de época. A de “A livraria mágica de Paris” é luxuosa, com verniz, filetes dourados, corte pintado de rosa.


“A biblioteca da meia-noite” também capricha no brilho, mas fala menos sobre livros do que sobre oportunidades perdidas e vidas em planos paralelos, uma espécie de “Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo” em papel (mas menos confuso e mais tocante).


Ainda não li boa parte da pilha; folheei alguns, estou pelo meio de dois ou três. Todos têm uma enorme quantidade de resenhas positivas na Amazon, mas isso não significa necessariamente que sejam bons: é normal que pessoas que gostam de livros se sintam atraídas por livros que falam sobre livros, coletivos de livros e... pessoas que gostam de livros.


Apesar das coincidências de títulos, eles são animais distintos. “A livreira de Paris” é uma história de Sylvia Beach, da Shakespeare and Company e da antológica edição de “Ulisses”; “O diário de um livreiro” conta as aventuras do proprietário do maior sebo da Escócia.


Já “A pequena livraria dos sonhos” e “A livraria dos achados e perdidos” são sessões da tarde em papel, romances ligeiros para quem quer ler na praia sem pensar muito.


E vejam que coincidência: eu estava fotografando todos esses livros para o meu Instagram quando chegou um pacote vindo de Santos. Era “Um intrépido livreiro dos trópicos: crônicas, causos e resmungos”, de José Luiz Tahan, o destemido proprietário da Livraria Realejo.


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Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/cora-ronai/noticia/2023/09/07/virou-moda.ghtml. Acesso em 06/09/2023

No trecho “Sempre houve livros sobre livros, mas não me lembro de uma época em que houvesse tantos livros sobre livreiros, livrarias e bibliotecas” (1º parágrafo), o verbo destacado está no:

  • A pretérito mais-que-perfeito do indicativo
  • B pretérito imperfeito do subjuntivo
  • C pretérito imperfeito do indicativo
  • D futuro do pretérito do indicativo
  • E pretérito perfeito do indicativo
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Sempre houve livros sobre livros, mas não me lembro de uma época em que houvesse tantos livros sobre livreiros, livrarias e bibliotecas. Não foi caso pensado, mas, semana passada, às voltas com os livros selvagens (aqueles que ainda não encontraram o seu lugar na estante) percebi que certas palavras andam se repetindo pelos títulos. Fui juntando os que me pareciam meio irmãos, e logo tinha mais de dez volumes empilhados. Estendi a pesquisa à internet — e acabei comprando mais dois, como se ainda tivesse espaço sobrando em casa.


Mas reparem só: “A livraria mágica de Paris”, “O segredo da livraria de Paris”, “A biblioteca de Paris”, “A livreira de Paris”. Depois há Londres: “A biblioteca secreta de Londres”, “A última livraria de Londres”. E “A pequena livraria dos sonhos”, “A livraria dos achados e perdidos”, “A biblioteca da meia-noite”, “O diário de um livreiro”, “O passeador de livros”.


E nem falo de livros mais antigos, como “O livreiro de Cabul”, ou “84, Charing Cross Road”, que deu origem ao filme “Nunca te vi, sempre te amei”, e que continua sendo o meu livro favorito sobre livros, livreiros e livrarias.


O fenômeno não é apenas ocidental. “Bem-vindos à livraria Hyunam-Dong” vendeu mais de 250 mil exemplares na Coreia do Sul, e “O que você procura está na biblioteca” é um sucesso no Japão e nos países para os quais já foi traduzido (o Brasil não é um deles, por enquanto, mas escrevi o título em português porque não faria sentido usar alemão, francês ou inglês; em Portugal ele se chama “O que procuras está na biblioteca”).


Eles têm capas parecidas, sobretudo os que se passam em Paris e Londres, e que compõem um subgênero ambientado na Segunda Guerra: as suas capas são nostálgicas, com cenas que poderiam ter saído de filmes de época. A de “A livraria mágica de Paris” é luxuosa, com verniz, filetes dourados, corte pintado de rosa.


“A biblioteca da meia-noite” também capricha no brilho, mas fala menos sobre livros do que sobre oportunidades perdidas e vidas em planos paralelos, uma espécie de “Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo” em papel (mas menos confuso e mais tocante).


Ainda não li boa parte da pilha; folheei alguns, estou pelo meio de dois ou três. Todos têm uma enorme quantidade de resenhas positivas na Amazon, mas isso não significa necessariamente que sejam bons: é normal que pessoas que gostam de livros se sintam atraídas por livros que falam sobre livros, coletivos de livros e... pessoas que gostam de livros.


Apesar das coincidências de títulos, eles são animais distintos. “A livreira de Paris” é uma história de Sylvia Beach, da Shakespeare and Company e da antológica edição de “Ulisses”; “O diário de um livreiro” conta as aventuras do proprietário do maior sebo da Escócia.


Já “A pequena livraria dos sonhos” e “A livraria dos achados e perdidos” são sessões da tarde em papel, romances ligeiros para quem quer ler na praia sem pensar muito.


E vejam que coincidência: eu estava fotografando todos esses livros para o meu Instagram quando chegou um pacote vindo de Santos. Era “Um intrépido livreiro dos trópicos: crônicas, causos e resmungos”, de José Luiz Tahan, o destemido proprietário da Livraria Realejo.


Não estou dizendo?


Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/cora-ronai/noticia/2023/09/07/virou-moda.ghtml. Acesso em 06/09/2023

“Não foi caso pensado, mas, semana passada, às voltas com os livros selvagens (aqueles que ainda não encontraram o seu lugar na estante) percebi que certas palavras andam se repetindo pelos títulos” (1º parágrafo). A palavra destacada compõe um par de homônimos com a palavra indicada em:

  • A “Ele sairá cedo, caso todos estejam de acordo”.
  • B A filha de Marieta se casa no próximo sábado”.
  • C “O caso do jogador desaparecido comoveu a todos”
  • D “A casa de João Antônio era sempre muito agradável”.
  • E “Aquela cena demonstra total descaso com os cidadãos”.
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Sempre houve livros sobre livros, mas não me lembro de uma época em que houvesse tantos livros sobre livreiros, livrarias e bibliotecas. Não foi caso pensado, mas, semana passada, às voltas com os livros selvagens (aqueles que ainda não encontraram o seu lugar na estante) percebi que certas palavras andam se repetindo pelos títulos. Fui juntando os que me pareciam meio irmãos, e logo tinha mais de dez volumes empilhados. Estendi a pesquisa à internet — e acabei comprando mais dois, como se ainda tivesse espaço sobrando em casa.


Mas reparem só: “A livraria mágica de Paris”, “O segredo da livraria de Paris”, “A biblioteca de Paris”, “A livreira de Paris”. Depois há Londres: “A biblioteca secreta de Londres”, “A última livraria de Londres”. E “A pequena livraria dos sonhos”, “A livraria dos achados e perdidos”, “A biblioteca da meia-noite”, “O diário de um livreiro”, “O passeador de livros”.


E nem falo de livros mais antigos, como “O livreiro de Cabul”, ou “84, Charing Cross Road”, que deu origem ao filme “Nunca te vi, sempre te amei”, e que continua sendo o meu livro favorito sobre livros, livreiros e livrarias.


O fenômeno não é apenas ocidental. “Bem-vindos à livraria Hyunam-Dong” vendeu mais de 250 mil exemplares na Coreia do Sul, e “O que você procura está na biblioteca” é um sucesso no Japão e nos países para os quais já foi traduzido (o Brasil não é um deles, por enquanto, mas escrevi o título em português porque não faria sentido usar alemão, francês ou inglês; em Portugal ele se chama “O que procuras está na biblioteca”).


Eles têm capas parecidas, sobretudo os que se passam em Paris e Londres, e que compõem um subgênero ambientado na Segunda Guerra: as suas capas são nostálgicas, com cenas que poderiam ter saído de filmes de época. A de “A livraria mágica de Paris” é luxuosa, com verniz, filetes dourados, corte pintado de rosa.


“A biblioteca da meia-noite” também capricha no brilho, mas fala menos sobre livros do que sobre oportunidades perdidas e vidas em planos paralelos, uma espécie de “Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo” em papel (mas menos confuso e mais tocante).


Ainda não li boa parte da pilha; folheei alguns, estou pelo meio de dois ou três. Todos têm uma enorme quantidade de resenhas positivas na Amazon, mas isso não significa necessariamente que sejam bons: é normal que pessoas que gostam de livros se sintam atraídas por livros que falam sobre livros, coletivos de livros e... pessoas que gostam de livros.


Apesar das coincidências de títulos, eles são animais distintos. “A livreira de Paris” é uma história de Sylvia Beach, da Shakespeare and Company e da antológica edição de “Ulisses”; “O diário de um livreiro” conta as aventuras do proprietário do maior sebo da Escócia.


Já “A pequena livraria dos sonhos” e “A livraria dos achados e perdidos” são sessões da tarde em papel, romances ligeiros para quem quer ler na praia sem pensar muito.


E vejam que coincidência: eu estava fotografando todos esses livros para o meu Instagram quando chegou um pacote vindo de Santos. Era “Um intrépido livreiro dos trópicos: crônicas, causos e resmungos”, de José Luiz Tahan, o destemido proprietário da Livraria Realejo.


Não estou dizendo?


Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/cora-ronai/noticia/2023/09/07/virou-moda.ghtml. Acesso em 06/09/2023

Um possível antônimo para a palavra destacada em “Um intrépido livreiro dos trópicos: crônicas, causos e resmungos” (10º parágrafo) é:

  • A audacioso
  • B obediente
  • C contente
  • D simplório
  • E covarde
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Sempre houve livros sobre livros, mas não me lembro de uma época em que houvesse tantos livros sobre livreiros, livrarias e bibliotecas. Não foi caso pensado, mas, semana passada, às voltas com os livros selvagens (aqueles que ainda não encontraram o seu lugar na estante) percebi que certas palavras andam se repetindo pelos títulos. Fui juntando os que me pareciam meio irmãos, e logo tinha mais de dez volumes empilhados. Estendi a pesquisa à internet — e acabei comprando mais dois, como se ainda tivesse espaço sobrando em casa.


Mas reparem só: “A livraria mágica de Paris”, “O segredo da livraria de Paris”, “A biblioteca de Paris”, “A livreira de Paris”. Depois há Londres: “A biblioteca secreta de Londres”, “A última livraria de Londres”. E “A pequena livraria dos sonhos”, “A livraria dos achados e perdidos”, “A biblioteca da meia-noite”, “O diário de um livreiro”, “O passeador de livros”.


E nem falo de livros mais antigos, como “O livreiro de Cabul”, ou “84, Charing Cross Road”, que deu origem ao filme “Nunca te vi, sempre te amei”, e que continua sendo o meu livro favorito sobre livros, livreiros e livrarias.


O fenômeno não é apenas ocidental. “Bem-vindos à livraria Hyunam-Dong” vendeu mais de 250 mil exemplares na Coreia do Sul, e “O que você procura está na biblioteca” é um sucesso no Japão e nos países para os quais já foi traduzido (o Brasil não é um deles, por enquanto, mas escrevi o título em português porque não faria sentido usar alemão, francês ou inglês; em Portugal ele se chama “O que procuras está na biblioteca”).


Eles têm capas parecidas, sobretudo os que se passam em Paris e Londres, e que compõem um subgênero ambientado na Segunda Guerra: as suas capas são nostálgicas, com cenas que poderiam ter saído de filmes de época. A de “A livraria mágica de Paris” é luxuosa, com verniz, filetes dourados, corte pintado de rosa.


“A biblioteca da meia-noite” também capricha no brilho, mas fala menos sobre livros do que sobre oportunidades perdidas e vidas em planos paralelos, uma espécie de “Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo” em papel (mas menos confuso e mais tocante).


Ainda não li boa parte da pilha; folheei alguns, estou pelo meio de dois ou três. Todos têm uma enorme quantidade de resenhas positivas na Amazon, mas isso não significa necessariamente que sejam bons: é normal que pessoas que gostam de livros se sintam atraídas por livros que falam sobre livros, coletivos de livros e... pessoas que gostam de livros.


Apesar das coincidências de títulos, eles são animais distintos. “A livreira de Paris” é uma história de Sylvia Beach, da Shakespeare and Company e da antológica edição de “Ulisses”; “O diário de um livreiro” conta as aventuras do proprietário do maior sebo da Escócia.


Já “A pequena livraria dos sonhos” e “A livraria dos achados e perdidos” são sessões da tarde em papel, romances ligeiros para quem quer ler na praia sem pensar muito.


E vejam que coincidência: eu estava fotografando todos esses livros para o meu Instagram quando chegou um pacote vindo de Santos. Era “Um intrépido livreiro dos trópicos: crônicas, causos e resmungos”, de José Luiz Tahan, o destemido proprietário da Livraria Realejo.


Não estou dizendo?


Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/cora-ronai/noticia/2023/09/07/virou-moda.ghtml. Acesso em 06/09/2023

Leia o trecho a seguir, extraído do 6º parágrafo, para responder à questão:

“A biblioteca da meia-noite” também capricha no brilho, mas fala menos sobre livros do que sobre oportunidades perdidas e vidas em planos paralelos, uma espécie de “Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo” em papel (mas menos confuso e mais tocante)

As aspas foram empregadas no trecho para:

  • A citar o título de obras
  • B destacar estrangeirismos
  • C enfatizar discursos ou expressões
  • D apontar usos irônicos da linguagem
  • E indicar a transcrição das falas de alguém
10
Leia o Texto 1:


Virou moda


Oferta de obras que tratam do mundo dos livros cresce a
olhos vistos. Aqui em casa há uma pilha delas... e continuo
comprando outras


Por Cora Rónai, Rio de Janeiro


Sempre houve livros sobre livros, mas não me lembro de uma época em que houvesse tantos livros sobre livreiros, livrarias e bibliotecas. Não foi caso pensado, mas, semana passada, às voltas com os livros selvagens (aqueles que ainda não encontraram o seu lugar na estante) percebi que certas palavras andam se repetindo pelos títulos. Fui juntando os que me pareciam meio irmãos, e logo tinha mais de dez volumes empilhados. Estendi a pesquisa à internet — e acabei comprando mais dois, como se ainda tivesse espaço sobrando em casa.


Mas reparem só: “A livraria mágica de Paris”, “O segredo da livraria de Paris”, “A biblioteca de Paris”, “A livreira de Paris”. Depois há Londres: “A biblioteca secreta de Londres”, “A última livraria de Londres”. E “A pequena livraria dos sonhos”, “A livraria dos achados e perdidos”, “A biblioteca da meia-noite”, “O diário de um livreiro”, “O passeador de livros”.


E nem falo de livros mais antigos, como “O livreiro de Cabul”, ou “84, Charing Cross Road”, que deu origem ao filme “Nunca te vi, sempre te amei”, e que continua sendo o meu livro favorito sobre livros, livreiros e livrarias.


O fenômeno não é apenas ocidental. “Bem-vindos à livraria Hyunam-Dong” vendeu mais de 250 mil exemplares na Coreia do Sul, e “O que você procura está na biblioteca” é um sucesso no Japão e nos países para os quais já foi traduzido (o Brasil não é um deles, por enquanto, mas escrevi o título em português porque não faria sentido usar alemão, francês ou inglês; em Portugal ele se chama “O que procuras está na biblioteca”).


Eles têm capas parecidas, sobretudo os que se passam em Paris e Londres, e que compõem um subgênero ambientado na Segunda Guerra: as suas capas são nostálgicas, com cenas que poderiam ter saído de filmes de época. A de “A livraria mágica de Paris” é luxuosa, com verniz, filetes dourados, corte pintado de rosa.


“A biblioteca da meia-noite” também capricha no brilho, mas fala menos sobre livros do que sobre oportunidades perdidas e vidas em planos paralelos, uma espécie de “Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo” em papel (mas menos confuso e mais tocante).


Ainda não li boa parte da pilha; folheei alguns, estou pelo meio de dois ou três. Todos têm uma enorme quantidade de resenhas positivas na Amazon, mas isso não significa necessariamente que sejam bons: é normal que pessoas que gostam de livros se sintam atraídas por livros que falam sobre livros, coletivos de livros e... pessoas que gostam de livros.


Apesar das coincidências de títulos, eles são animais distintos. “A livreira de Paris” é uma história de Sylvia Beach, da Shakespeare and Company e da antológica edição de “Ulisses”; “O diário de um livreiro” conta as aventuras do proprietário do maior sebo da Escócia.


Já “A pequena livraria dos sonhos” e “A livraria dos achados e perdidos” são sessões da tarde em papel, romances ligeiros para quem quer ler na praia sem pensar muito.


E vejam que coincidência: eu estava fotografando todos esses livros para o meu Instagram quando chegou um pacote vindo de Santos. Era “Um intrépido livreiro dos trópicos: crônicas, causos e resmungos”, de José Luiz Tahan, o destemido proprietário da Livraria Realejo.


Não estou dizendo?


Fonte: https://oglobo.globo.com/cultura/cora-ronai/noticia/2023/09/07/virou-moda.ghtml. Acesso em 06/09/2023

Leia o trecho a seguir, extraído do 6º parágrafo, para responder à questão:

“A biblioteca da meia-noite” também capricha no brilho, mas fala menos sobre livros do que sobre oportunidades perdidas e vidas em planos paralelos, uma espécie de “Tudo em todo o lugar ao mesmo tempo” em papel (mas menos confuso e mais tocante)

A vírgula que antecede a conjunção “mas” foi empregada para:

  • A enumerar elementos não oracionais
  • B separar uma oração coordenada sindética aditiva
  • C separar uma oração coordenada sindética adversativa
  • D apontar uma oração subordinada posposta à principal
  • E incluir uma expressão explicativa semelhante a um aposto

Atualidades

11

Os motivos da prolongada Guerra Civil Síria se estendendo por mais de uma década, com impactos nas já difíceis relações diplomáticas entre as principais potências mundiais e que assolou sua população civil, podem ser explicados corretamente:

  • A pelo apoio político, econômico e militar dos EUA ao governo sírio
  • B pelo apoio da União Europeia (UE) ao governo sírio, visando mantê-lo no poder
  • C pelo extremismo do Estado Islâmico, levando suas ações para outros países
  • D pela rivalidade entre palestinos, apoiados pela Síria, e Israel, apoiado pelos EUA
12

Em novembro de 2019, os jornais noticiaram que, em 2018, 13,5 milhões de brasileiros viveram com uma renda per capita mensal inferior a R$ 145,00 reais, um recorde de crescimento da população em situação de extrema pobreza, pois foi o maior índice encontrado nos últimos sete anos. A notícia revelou que vem ocorrendo no país um evidente aumento:

  • A do desenvolvimento econômico
  • B da igualdade econômica
  • C da desigualdade social
  • D do estamento social
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Artigos de jornais, publicados em novembro de 2019, demonstraram que as possibilidades de contingenciamento e de corte de recursos nas áreas da educação, ciência e tecnologia preocupou estudiosos, cientistas e congressistas do país, por considerarem que a redução acentuada de investimento em educação e pesquisa nos tempos atuais poderá se transformar, no futuro, em um fator que:

  • A garantirá o aumento da riqueza nacional
  • B limitará o desenvolvimento econômico do país
  • C estabilizará o crescimento produtivo regional
  • D fortalecerá a competividade comercial no país
14

No segundo semestre de 2019, os noticiários analisaram o grande desastre ecológico que ocorreu no litoral do país, e avaliaram que as dimensões de danos foram intensas, causando uma degradação no meio ambiente que poderá permanecer por décadas. A contaminação ambiental foi grave por se tratar de toneladas de:

  • A óleo com efeitos tóxicos
  • B rejeitos de minério de ferro
  • C mercúrio e metais pesados
  • D cinzas ácidas das queimadas
15

“O conflito que acontece hoje na Síria é complexo, envolvendo muitos grupos, alguns extremistas, como Estado Islâmico e a Frente alNusra, grupos rebeldes contra o governo, as forças armadas sírias, e instituições, como o Partido dos Trabalhadores Curdos (PKK), sem contar as coalizões externas que atuam ativa e diretamente na guerra civil. O conflito remonta 40 anos, quando em 1970 aconteceu a tomada da presidência por Hafez alAssad, pai do atual presidente sírio Bashar al-Assad (...). Desde então a questão do credo e do poder executivo se explicitou. Essa atuação não se alterou em 2000, quando Bashar substituiu seu pai.” João Victor Scomparim Soares (Ex traído de: https ://www.mari l ia.unesp.br/Home/ Extensao/observatoriodeconflitosinternacionais/serie---aguerra-civil-na-siria---atores-interesses-e-desdobramentos.pdf)
Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas A prolongada e sangrenta Guerra Civil que assola a Síria, e que recentemente ganhou novos e perigosos contornos a partir do anúncio da retirada oficial do Exército dos EUA, parece estar longe de chegar ao fim. Pode-se afirmar corretamente sobre o conflito:

  • A As forças do Governo Sírio são, basicamente, as forças armadas que se mantiveram leais ao atual regime do presidente Bashar al-Assad, com apoio dos governos russo e iraniano.
  • B O apoio político, militar e econômico que os EUA dão ao governo sírio, haja vista a rivalidade histórica que a Rússia tem em relação à Síria, dificulta a resolução do conflito.
  • C O apoio incondicional que a União Europeia, liderada pela Alemanha e Inglaterra, tem prestado ao governo da Síria, visando mantê-lo no poder, contribui para prolongar o conflito.
  • D Em relação aos inúmeros grupos rebeldes que participam do conflito, a unidade desses grupos, com liderança e comando único definido, fortalece a ação do Estado Islâmico, o EI.

Noções de Informática

16

Pedro recebeu de outro colega de trabalho, por e-mail, três arquivos com extensão avi, gif e rar. Nesse caso, ele imediatamente identificou esses arquivos como sendo, respectivamente:

  • A de sistema, de vídeo e de imagem
  • B de música, de vídeo e de programa
  • C de vídeo, de imagem e compactado
  • D de imagem, de música e de sistema
  • E compactado, de sistema e de programa
17

Para que microcomputadores e notebooks operem satisfatoriamente, é necessário que ocorra a integração de diversos dispositivos de entrada e saída de dados. Atualmente, um tipo de impressora integra as funções de impressão propriamente dita, de fotocopiadora e de scanner na digitação de fotos e documentos. Esse tipo de impressora é conhecida como:

  • A inkjet
  • B laserjet
  • C matricial
  • D multifuncional
18

Um usuário de computador criou uma planilha no MS Excel do MS Office 365 e inseriu, na célula E6, a fórmula “=$C1+D$2+$G$3”. Ao copiar essa fórmula e a inserir na célula G8, ela assume a seguinte forma:

  • A $C1+D$2+$G$3
  • B $C1+F$1+$H$4
  • C $C2+D$3+$H$3
  • D $C3+F$1+$H$4
  • E $C3+F$2+$G$3
19

No contexto da Organização e da Arquitetura de computadores, atualmente, há uma tendência para o emprego de um conector padrão na integração dos dispositivos de entrada e de saída de dados à configuração de notebooks e de microcomputadores, como exemplificado por meio do cabo de impressora a seguir.
Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

Esse conector padrão é conhecido pela sigla:

  • A PS2
  • B USB
  • C HDMI
  • D SATA
20

Em um notebook gerenciado pelo Windows 10 BR x64, um funcionário da Prefeitura de Nova Mutum está navegando em sites da internet, usando o browser Microsoft Edge. Para acessar a área de trabalho desse notebook, ele deve executar um atalho de teclado, indicado na seguinte opção:

  • A Ctrl + T
  • B Ctrl + D
  • C Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
  • D Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
21

No uso dos recursos do editor Word do pacote MS Office 2019 BR, um funcionário da Prefeitura de Nova Mutum realizou os procedimentos descritos a seguir, durante a digitação de um trabalho.
I. Selecionou todo o texto e executou um atalho de teclado, que aplicou alinhamento centralizado ao título do documento.
II. Ao final da digitação, posicionou o cursor do mouse no início do texto e pressionou uma tecla de função para fazer a verificação e a correção ortográfica.
O atalho de teclado em I e a tecla de função em II são, respectivamente:

  • A Ctrl + E e F7
  • B Ctrl + E e F9
  • C Ctrl + C e F7
  • D Ctrl + C e F9
22

A planilha da figura foi criada no Excel do pacote MS Office 2019 BR, tendo sido realizados os procedimentos descritos a seguir. 
Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas
I. Em C5, foi inserida a expressão =SOMA(A3;C3). II. Em C7, foi inserida a expressão =MÉDIA(A3:C3). III. Em C9, foi inserida uma expressão usando a função MAIOR, que determina o maior número entre todos nas células A3, B3 e C3.
Se a célula B3 tiver seu conteúdo alterado de 9 para 15, os valores mostrados em C5 e C7 e a expressão inserida em C9 serão, respectivamente:

  • A 39, 13 e MAIOR(A3:C3)
  • B 24, 11 e MAIOR(A3:C3)
  • C 39, 11 e MAIOR(A3:C3;1)
  • D 24, 13 e MAIOR(A3:C3;1)
23

No uso dos recursos da internet, ferramentas de busca e pesquisa são conhecidas como buscadores e, em termos gerais, são sistemas encarregados de pesquisarem arquivos armazenados em servidores da internet. Para encontrá-los, recorrem à identificação de palavras-chaves usadas pelo internauta durante sua pesquisa e, como resultado, entregam uma lista de links que direcionam a sites que, por sua vez, mencionam assuntos relacionados ao termo pesquisado. Além do Google, um buscador muito utilizado é conhecido como:

  • A Bing
  • B Linkedin
  • C CCleaner
  • D Instagram
24

Acitação “Notebook Dell Inspiron i15-3501-WA70S 15.6" HD 11ª Geração Intel Core i7 8GB 256GB SSD NVIDIA GeForce Windows 11 Prata” representa a especificação de um notebook. As referências i7 e 8 GB dizem respeito, respectivamente, aos seguintes componentes de hardware:

  • A mouse óptico e disco rígido SATA
  • B mouse óptico e memória RAM DDR
  • C microprocessador e disco rígido SATA
  • D microprocessador e memória RAM DDR
25

No sistema operacional Windows 10 BR, a execução de dois atalhos de teclado tem por objetivos: acessar a janela de diálogo do ambiente gráfico conhecido por Explorador de Arquivos e exibir e ocultar a Área de Trabalho. Esses atalhos de teclado correspondem a pressionar, respectivamente, as teclas Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas e:

  • A E e D
  • B D e A
  • C A e T
  • D T e E

Segurança da Informação

26

O administrador da rede da sua agência do IBGE executa ocasionalmente uma cópia dos arquivos e, no processo, é retirado o atributo de arquivamento. Nesse caso, o administrador realiza um backup:

  • A diário
  • B normal
  • C de cópia
  • D diferencial
  • E incremental
27

Rita e sua equipe estão trabalhando com gestão de riscos e constataram que, segundo Sommerville (2021), o processo de gerenciamento de riscos pode ser definido em quatro etapas: identificação de riscos, análise de riscos, planejamento de riscos e monitoração de riscos. A lista priorizada de riscos e os planos de contingência são elaborados, respectivamente, nas etapas de:

  • A análise de riscos e monitoração de riscos
  • B análise de riscos e planejamento de riscos
  • C identificação de riscos e monitoração de riscos
  • D identificação de riscos e planejamento de riscos
  • E planejamento de riscos e monitoração de riscos
28

Uma empresa de software vai desenvolver uma ferramenta para implementação e operação de emissões de certificados digitais, baseada na infraestrutura de chave pública (PKI). Para isso, essa ferramenta precisa ser construída com os três seguintes módulos básicos utilizados em implementações PKI:

  • A Público, Requisitante e Autoridade de Registro
  • B Público, Solicitador de Emissão e Autoridade Certificadora
  • C Público, Autoridade de Registro e Autoridade Certificadora
  • D Requisitante, Solicitador de Emissão e Autoridade de Registro
  • E Requisitante, Solicitador de Emissão e Autoridade Certificadora
29

No caso do uso de Azure Active Directory, para aplicar controles de acesso certificados e seguros, usando uma política de que, se um usuário quiser acessar um recurso, então ele deverá concluir uma ação, deve-se usar uma política denominada:

  • A Acesso Condicional
  • B Identidades Híbridas
  • C Logon Descentralizado
  • D Proteção da Identidade
  • E Autenticação sem senha
30

A política de backup de sistemas de rede de uma empresa baseia-se na implementação do backup diferencial que tem a particularidade de:

  • A copiar todos os dados marcados para um ambiente de nuvem, sem a preocupação de anotar arquivos que tenham sido alterados, uma vez que a política da nuvem é mais livre
  • B copiar todos os dados dos discos para um dispositivo de armazenamento destino, sendo, portanto, o ponto inicial de todas as outras políticas de backup de dados
  • C utilizar dados particionados para efetuar um backup, que, ao invés de copiar arquivos com alterações, só copia blocos alterados de arquivos e os insere no disco destino
  • D copiar apenas os arquivos marcados com uma data específica pelo administrador, de modo que os demais, mesmo alterados em outros momentos, sejam mantidos iguais
  • E gerar um ponto de restauração a cada execução e capturar apenas os dados que foram alterados desde o backup completo, o conhecido backup base
31

A realização de cópias de segurança (backups) é uma importante prática para gestão da segurança da informação. Considere que uma empresa possui um servidor de arquivos com dados históricos no qual diariamente alguns arquivos são alterados e novos arquivos são criados. Essa empresa adotou um ciclo de backups nesse servidor de arquivos que compreende um backup COMPLETO no dia 01 de cada mês e um backup DIFERENCIAL realizado todos os outros dias do mês às 20 horas. Caso haja uma pane nesse servidor no dia 05 do mês às 10 horas, com perda total de arquivos, e seja necessário retornar os arquivos armazenados no backup e reconstruir o servidor de arquivos com uma perda mínima de informações, devemos realizar o seguinte procedimento:

  • A retornar o conteúdo do backup do dia 01 do mês
  • B retornar o conteúdo do backup do dia 04 do mês
  • C retornar o conteúdo do backup do dia 01 do mês seguido dos backups dos dias 04, 03 e 02, nessa ordem
  • D retornar o conteúdo do backup do dia 04 do mês, seguido dos backups dos dias 03, 02 e 01, nessa ordem
  • E retornar o backup do dia 01 do mês, seguido do backup do dia 04, nessa ordem
32

A utilização de um certificado digital, emitido por uma autoridade certificadora, para gerar uma assinatura digital em um documento, tem como uma de suas característica:

  • A utilizar a chave pública de quem assina
  • B garantir a confidencialidade desse documento
  • C proteger o documento contra falhas de hardware
  • D autenticar o conteúdo no momento da assinatura
  • E estabelecer uma conexão segura entre origem e destino
33

Os sistemas de autenticação geralmente são categorizados pelo número de fatores que eles incorporam. Os três fatores frequentemente considerados como a base da autenticação são: • Algo que a pessoa conhece, por exemplo, uma senha. • Algo que a pessoa tem, por exemplo, um crachá de identificação ou uma chave criptográfica. • Algo que que a pessoa é, por exemplo, impressão de voz, impressão de polegar ou outro biométrico.
A seguir são listados dois métodos entre os mais utilizados nos sistemas de autenticação. I. Usa senhas categorizadas como fatores de conhecimento, representadas por uma combinação de números, símbolos. É uma ótima maneira de proteção na Autenticação Digital. II. Usa características fisiológicas ou comportamentais dos indivíduos que incluem, mas que não se limitam à impressão digital, geometria da mão, varredura de retina, varredura de íris, dinâmica de assinatura, dinâmica de teclado, impressão de voz e varredura facial.
Os métodos descritos em I e II são denominados, respectivamente, autenticação:

  • A baseada em SMS e biométrica
  • B baseada em PIN e biométrica
  • C baseada em SMS e cognitiva
  • D baseada em PIN e cognitiva
34

Entre as Normas da ISO/IEC 27000, a ISO 27001 é uma norma relacionada ao Sistema de Gerenciamento da Segurança da Informação (ISMS) no que diz respeito ao seguinte aspecto:

  • A guia para auditoria do ISMS
  • B processo de certificação e registro do ISMS
  • C especificação formal associada aos requisitos do ISMS
  • D diretriz de ISMS para empresas de telecomunicações
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Entre as Normas da ISO/IEC 27000, a ISO 27002 trata da adoção das práticas, imprescindíveis para blindar a empresa contra ataques cibernéticos e demais ameaças. Duas dessas práticas são descritas a seguir. I. É indispensável realizar a definição dos procedimentos e das responsabilidades da gestão e a operação de todos os recursos ligados ao processamento das informações. Para isso, é preciso gerenciar os serviços terceirizados, o planejamento dos recursos dos sistemas para reduzir riscos de falhas, a criação de processos para gerar cópias de segurança, a recuperação e a administração segura das redes de comunicação. II. Antes de contratar funcionários ou fornecedores, é preciso fazer uma análise cuidadosa, principalmente se forem ter acesso a informações sigilosas. O objetivo dessa atitude é eliminar o risco de roubo, mau uso ou fraude dos recursos. Uma vez atuando na organização, o funcionário deve ser conscientizado sobre as ameaças que expõem a segurança da informação, bem como sobre as suas obrigações e responsabilidades. As práticas descritas em I / II são denominadas, respectivamente:

  • A Gerenciamento de operações e comunicações/ Segurança física e do ambiente
  • B Gerenciamento de operações e comunicações/ Segurança em Recursos Humanos
  • C Gestão de incidentes de segurança da informação/ Segurança física e do ambiente
  • D Gestão de incidentes de segurança da informação/ Segurança em Recursos Humanos