Resolver o Simulado Educador Social - FAUEL - Nível Superior

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Português

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Assinale a alternativa que contém o coletivo de alunos.

  • A Turma.
  • B Esquadra.
  • C Junta.
  • D Legião.
  • E Coletânea.
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Assinale a alternativa em que a afirmação está na voz ativa.

  • A Matriculam-se crianças na rede pública.
  • B Na rede pública, as crianças estão sendo matriculadas pelos seus pais.
  • C Pais matriculam crianças na rede pública.
  • D As crianças foram matriculadas na rede pública.
  • E Na rede pública, matriculam-se crianças pelos pais.
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Considerando o contexto do texto, assinale a alternativa que contém um sinônimo da palavra “educação”.

  • A Desenvolvimento.
  • B Competência.
  • C Civilidade.
  • D Magistério.
  • E Instrução.
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Assinale a alternativa em que a vírgula foi empregada de forma CORRETA.

  • A Pesquisas realizadas pela FGV/IBRE, confirmam a hipótese do autor.
  • B Quando a pesquisa foi realizada, as hipóteses eram incertas.
  • C Nenhum, indicador confirmou as hipóteses levantadas.
  • D Depois da realização da pesquisa os alunos participantes, queriam saber o resultado.
  • E A FGV/IBRE realiza, com frequência pesquisas sobre educação.
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“Educação Brasileira: Cara e falha?

É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e 14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados. No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim, se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento? Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma melhor gestão escolar."

(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).

Assinale a alternativa em que o hífen está empregado de forma CORRETA.

  • A Benacabado.
  • B Mal-intencionado.
  • C Malentendido.
  • D Mal-sucedido.
  • E Bensucedido.
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“Educação Brasileira: Cara e falha?

É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e 14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados. No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim, se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento? Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma melhor gestão escolar."

(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).

Considerando as regras de emprego da crase, assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas da afirmação a seguir. Enquanto o brasileiro ficar ___ espera de melhorias na educação pública, a situação futura do país será idêntica ___ atual, por isso deve-se exigir mais atenção ___ isso.

  • A à – a – a.
  • B à – à – à.
  • C a – à – a.
  • D à – à – a.
  • E a – a – à.
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“Educação Brasileira: Cara e falha?

É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e 14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados. No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim, se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento? Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma melhor gestão escolar."

(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).

Em relação ao grau do adjetivo, assinale a alternativa em que ocorre a comparação entre dois seres diferentes.

  • A O Brasil é o menos eficiente dos países que investem muito em educação.
  • B O Brasil é mais esforçado do que eficiente nos investimentos educacionais.
  • C O Brasil esforça-se pouco para melhorar a educação.
  • D O Brasil faz um investimento muito alto, mas não eficiente, na educação.
  • E O Brasil tem um desempenho baixíssimo na educação.
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“Educação Brasileira: Cara e falha?

É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e 14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados. No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim, se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento? Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma melhor gestão escolar."

(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).

“O principal é o MAL gerenciamento dos recursos.”
Considerando o contexto, assinale a alternativa que contém a classificação CORRETA da palavra destacada.

  • A Adjetivo.
  • B Conjunção.
  • C Substantivo.
  • D Advérbio.
  • E Pronome.
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“Educação Brasileira: Cara e falha?

É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e 14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados. No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim, se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento? Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma melhor gestão escolar."

(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).

“TODAVIA, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais.” Assinale a alternativa que indica o valor do termo destacado na oração.

  • A Comparativo.
  • B Causal.
  • C Explicativo.
  • D Adversativo.
  • E Conformativo.
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“Educação Brasileira: Cara e falha?

É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e 14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados. No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim, se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento? Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma melhor gestão escolar."

(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).

A apresentação de dados estatísticos, pesquisas e autoridades foi uma estratégia utilizada pelo autor do texto para:

  • A convencer o leitor de falta de administração de recursos para educação.
  • B descrever as deficiências no cenário educacional brasileiro.
  • C relatar a realidade precária da educação nacional.
  • D informar sobre os desvios financeiros recorrentes na educação.
  • E justificar os problemas nacionais na área educacional.
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“Educação Brasileira: Cara e falha?

É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e 14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados. No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim, se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento? Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma melhor gestão escolar."

(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).

Analise as afirmações a seguir, a respeito das justificativas para a baixa qualidade da educação brasileira apresentadas no 4º parágrafo do texto, em seguida, assinale a alternativa CORRETA.
I - O contínuo desvio de recursos financeiros. II - Falta de melhoria no desenvolvimento profissional dos docentes. III - Falha na estratégia de aumento salarial dos professores.

  • A Apenas a afirmação I está correta.
  • B Apenas as afirmações I e II estão corretas.
  • C Apenas as afirmações II e III estão corretas.
  • D Apenas as afirmações I e III estão corretas.
  • E Todas as afirmações estão corretas.
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“Educação Brasileira: Cara e falha?

É inegável o avanço no acesso da população à educação nas últimas duas décadas: a média de anos de estudos aumentou em 55% nos últimos 20 anos e pesquisas recentes mostram que 93% das crianças entre 6 e 14 anos estão matriculadas no ensino fundamental. Todavia, quando a questão é qualidade do ensino, o Brasil continua, ano após ano, amargando as últimas colocações em rankings internacionais como o PISA, onde ranqueia 59.º em leitura, 73.º em matemática e 67.º em ciências humanas dentro dos 79 países analisados. No tocante ao orçamento, dados do Banco Mundial de 2010 demonstram que as despesas com educação no Brasil representam 21% do PIB per capita, muito similar a média da OCDE de 22%, semelhança essa que se mantém até os dias atuais. Chame de investimento; chame de gasto, a verdade é que a quantidade de dinheiro que se coloca na educação brasileira é proporcionalmente semelhante à de países desenvolvidos. Assim, se há evidências que a área da educação não sofre subfinanciamento orçamentário, qual é o real impacto do aumento ou diminuição da alocação orçamentária na qualidade da educação pública? Será que existe algum fator que contribui mais significativamente para a melhora no ensino público brasileiro do que o financiamento? Um estudo da FGV/IBRE, publicado por Joana Monteiro, busca responder essa questão. Nele foram analisados a qualidade dos serviços educacionais de municípios produtores e não produtores de petróleo: graças aos royalties, as cidades petrolíferas gastam consideravelmente mais do que as não petrolíferas. Após analisar o censo escolar de 239 dos 256 municípios localizados na costa brasileira, nenhum dentre os quatro indicadores estudados indicaram associação entre maiores despesas e melhores rendimentos. As notas dos alunos na Avaliação Nacional do Rendimento Escolar confirmam essa ausência de associação: “gastos extras em educação gerados pelos recursos de royalties dos municípios produtores da costa não causaram nenhuma melhora nas notas gerais”.
A ausência de melhora no desempenho escolar pode ser explicada por alguns pontos. O principal é o mal gerenciamento dos recursos direcionados ao financiamento da educação. Muitas perdas acabam ocorrendo por corrupção na alocação de recursos, que ainda persiste como um problema no Brasil, ou até mesmo por conta do método de reajuste e aumento salarial de funcionários da área. Um estudo da University College London demonstrou que quando aumentos salariais de docentes não estão diretamente relacionados a uma melhora no desempenho dos professores, situação frequentemente observada no Brasil, eles falham em melhorar a qualidade do ensino como um todo. A melhor forma, portanto, de causar um impacto na educação é com uma melhor gestão escolar."

(Texto adaptado: Gustavo Arienzo. Disponível em: https://jpfgv.com.br/artigo-de-opiniao-educacao-brasileira-cara-e-falha/).

Considerando as informações apresentadas no texto, assinale a alternativa CORRETA.

  • A Municípios litorâneos apresentam altos rendimentos educacionais.
  • B No Brasil, o valor do PIB destinado à educação é aproximado ao de países desenvolvidos.
  • C No Brasil, reduziu pela metade o acesso da população à educação.
  • D O baixo salário dos professores é um fator da baixa qualidade na educação.
  • E O investimento em educação no Brasil é 21% menor do em que países da OCDE.
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Leia o texto a seguir para responder a questão.
“O cérebro eletrônico faz tudo Quase tudo Quase tudo Mas ele é mudo O cérebro eletrônico comanda Manda e desmanda Ele é quem manda Mas ele não anda” (Cérebro Eletrônico, Canção de Gilberto Gil, 1969)
Nos versos é possível identificar qual figura de linguagem?

  • A Eufemismo.
  • B Antítese.
  • C Comparação.
  • D Hipérbole.
  • E Personificação.
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Analise as afirmativas a respeito da sintaxe do seguinte trecho:
“Tanto tecnologia quanto a ciência sempre proporcionaram vantagens individuais significativas na hora da resolução de certos problemas. Porém, a unificação de ambas está sendo capaz de proporcionar vantagens coletivas para a população em geral, como é o caso do crescimento da economia do país.”
I - São adjuntos adverbiais: sempre, em geral. II - Não possuem função sintática: tanto... quanto, porém. III - São complementos verbais: vantagens individuais, vantagens coletivas.
Assinale a alternativa CORRETA.

  • A Apenas a afirmativa I está correta.
  • B Apenas as afirmativas I e III estão corretas.
  • C Apenas as afirmativas II e III estão corretas.
  • D Apenas a afirmativa III está correta.
  • E Todas as afirmativas estão corretas.
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Assinale a alternativa em que a afirmação contém verbo flexionado na voz passiva.

  • A Ciência e tecnologia se unem em determinado aspecto.
  • B Os mecanismos de funcionamento da tecnociência são simples.
  • C Seu objetivo é bem simples e direto ao ponto.
  • D A unificação de ambas está sendo capaz de proporcionar vantagens coletivas.
  • E Os mecanismos da tecnociência estão sendo utilizados a todo momento.
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Assinale a alternativa em que as palavras apresentam divisão CORRETA das sílabas:

  • A a-gu-ar-dar / ir-res-pon-sa-bi-li-da-de.
  • B con-trá-rio / ca-rá-c-ter.
  • C ex-ce-ção / ob-se-ssão.
  • D as-pec-tos / so-ci-e-da-de.
  • E su-b-mi-ssão / co-rre-la-ção
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Assinale a alternativa que preenche CORRETAMENTE as lacunas da seguinte afirmação:
____ ciência aliada ____ tecnologia traz inúmeros benefícios ____ todas as pessoas que compõem ____ sociedade atual e futura.

  • A À – à – a – à.
  • B A – a – a – à.
  • C A – à – a – a.
  • D À – a – à – a.
  • E A – à – à – a.
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Assinale a alternativa em que o emprego da vírgula está CORRETO.

  • A A ciência, depois do advento da tecnologia avançou mais rapidamente.
  • B Com os recursos tecnológicos disponíveis, a sociedade tem muito a avançar.
  • C A tecnociência que é, a união entre ciência e tecnologia, é uma discussão recente na sociedade.
  • D O conceito de tecnociência, parece complexo, porém faz parte do nosso cotidiano.
  • E Embora, não tenha consciência disso, a sociedade já experimenta, os benefícios da tecnociência.
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“Nas últimas décadas, ciência e tecnologia foram alvos de debate a respeito do VÍNCULO DE SUBORDINAÇÃO entre si.” Considerando o contexto, assinale a alternativa que substitui o termo destacado acima sem prejudicar o sentido original da afirmação.

  • A “Nas últimas décadas, ciência e tecnologia foram alvos de debate a respeito DA ÍNTIMA RELAÇÃO entre si.”
  • B “Nas últimas décadas, ciência e tecnologia foram alvos de debate a respeito DA DIFERENCIAÇÃO entre si.”
  • C “Nas últimas décadas, ciência e tecnologia foram alvos de debate a respeito do ELO DE SUJEIÇÃO entre si.”
  • D “Nas últimas décadas, ciência e tecnologia foram alvos de debate a respeito DA AUTONOMIA entre si.”
  • E “Nas últimas décadas, ciência e tecnologia foram alvos de debate a respeito DA CONEXÃO DE SUBVERSÃO entre si.”
20
“Entenda o que é tecnociência e qual seu lugar no nosso cotidiano
Nas últimas décadas, ciência e tecnologia foram alvos de debate a respeito do vínculo de subordinação entre si. Se por um lado temos a ciência vista como produtora de todo conhecimento racional e verdadeiro, do outro temos a tecnologia, que se apresenta como a materialização dos resultados da atividade científica.
Após anos sendo vistas de formas separadas, ciência e tecnologia se unem em determinado aspecto e passam a ser conhecidas como “tecnociência”. A tecnociência nada mais é do que a privatização instrumental do conhecimento científico-tecnológico que já conhecemos há muito tempo, para produção de artefatos, tais como: computadores, celulares, televisores, etc.
Apesar de parecer algo extremamente complicado e distante, os mecanismos de funcionamento da tecnociência são simples e estão sendo utilizados a todo o momento. Ao acessar o computador ou celular para ler materiais como este, o usuário está usufruindo dos resultados da tecnociência. Seu objetivo é bem simples e direto ao ponto: facilitar a vida de quem a utiliza.
O dia a dia do brasileiro fica cada vez mais acelerado e com sobrecargas de horas de trabalho. É pensando em situações de sobrecarga como esta que os mecanismos da tecnociência são aplicados. Como cita a pesquisadora Flávia Lacerda, da Faculdade de Ciência da Informação de Brasília, em sua tese de doutorado, é preciso que haja novas ferramentas para acompanhar o desenvolvimento das informações presentes em nosso mundo. Tanto tecnologia quanto a ciência sempre proporcionaram vantagens individuais significativas na hora da resolução de certos problemas. Porém, a unificação de ambas está sendo capaz de proporcionar vantagens coletivas para a população em geral, como é o caso do crescimento da economia do país.
Segundo o Relatório do Plano de Ação do ano de 2017, do BNDS (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), a utilização desses mecanismos trazidos pela tecnociência para a rotina do brasileiro será capaz de movimentar na economia nacional um valor estimado entre US$11 bilhões a US$25 bilhões de dólares.”. (Texto adaptado. Disponível em: https://www.techenet.com/2019/10/entenda-o-que-e-tecnociencia-e-qual-seu-lugar-no-nosso- -cotidiano/).

Quanto a tipologia textual, assinale a alternativa que explica adequadamente o objetivo do texto.

  • A Informar a respeito de novos recursos tecnológicos.
  • B Instruir sobre como é possível utilizar a tecnociência da melhor forma.
  • C Descrever como a tecnologia é fundamental para criação de um novo conceito.
  • D Persuadir sobre as vantagens da tecnociência para a sociedade.
  • E Explicar as principais diferenças entre ciência e tecnologia.

Estatuto da Pessoa Idosa - Lei nº 10.741 de 2003

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Com base no estatuto da pessoa idosa, assinale a alternativa CORRETA.

  • A Nos estabelecimentos de saúde, a pessoa idosa a partir de 65 (sessenta e cinco) anos, estando internada, terá direito a acompanhante mediante autorização médica.
  • B Todas as pessoas idosas têm prioridade no atendimento de saúde, portanto entre as pessoas idosas não há prioridade especial.
  • C A notificação compulsória sobre violência praticada contra a pessoa idosa, deverá ser realizada pelo assistente social da instituição de saúde mediante a confirmação da violência. As situações suspeitas, deverão ser acompanhadas e só poderão ser notificadas a partir de sua confirmação.
  • D A pessoa idosa que não possuir renda, receberá o benefício assistencial no valor de 1 (um) salário mínimo mensal.
  • E O sistema de transporte coletivo interestadual deverá conceder desconto de 50% (cinquenta por cento), no mínimo, no valor das passagens, para as pessoas idosas que excederem as vagas gratuitas, com renda igual ou inferior a 2 (dois) salários mínimos.
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Com base no Estatuto do Idoso - Lei Federal nº 10.741, julgue as afirmativas como verdadeira ou falsa e assinale a alternativa CORRETA.
I. Somente poderá usufruir de vaga gratuita no sistema de transporte coletivo interestadual, a pessoa idosa que comprovar ser beneficiária de programa socioassistencial e estar com o cadastro único atualizado. II. O sistema de transporte coletivo interestadual deverá reservar 02 (duas) vagas gratuitas, por veículo, às pessoas idosas com renda igual ou inferior a 2 (dois) salários mínimos. III. Ao completar as vagas gratuitas, o sistema de transporte interestadual deverá conceder, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) de desconto no valor da passagem à pessoa idosa com renda igual ou inferior a 2 (dois) salários mínimos.

  • A Apenas a afirmativa I é falsa.
  • B A II é verdadeira e as afirmativas I e III são falsas.
  • C As afirmativas I, II e III são verdadeiras.
  • D Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras.
  • E Todas são falsas.
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O estatuto do idoso assegura prioridade especial aos idosos:

  • A residentes em acolhimento institucional.
  • B maiores de 80 (oitenta) anos.
  • C em situação de vulnerabilidade social.
  • D com baixa escolaridade.
  • E que não possuam rede de apoio familiar.
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De acordo com o Estatuto do Idoso, as entidades de atendimento ao idoso que desenvolvam programas de institucionalização de longa permanência devem adotar determinados princípios. Marque a alternativa que NÃO apresenta um desses princípios.

  • A Atendimento personalizado e em pequenos grupos.
  • B Estímulo às relações comunitárias, para supressão dos vínculos familiares.
  • C Manutenção do idoso na mesma instituição, salvo em caso de força maior.
  • D Participação do idoso nas atividades comunitárias, de caráter interno e externo.

Matemática

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Josué faz trufas. Quando ele trabalha com outros dois funcionários por três dias, juntos produzem 180 trufas. Quantas trufas serão produzidas se ele trabalhar com outros quatro funcionários, no mesmo ritmo, por quatro dias?

  • A 300 trufas.
  • B 400 trufas.
  • C 500 trufas.
  • D 600 trufas.
  • E 700 trufas.
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Que porcentagem representa 15% de 30% de um total?

  • A 4,5% de um total.
  • B 45% de um total.
  • C 15% de um total.
  • D 30% de um total.
  • E 50% de um total.
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Assinale a alternativa que apresenta um número maior que 0,5.

  • A 5/11
  • B 2/5
  • C 8/26
  • D 2/3
  • E 3/7
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Uma parede forma um ângulo de 90º com o chão. Uma escada apoiada na parede forma com o chão um ângulo de 72º. Sabendo que a base da escada está afastada 42 cm da parede, qual é o comprimento aproximado dessa escada? Dados: sen(72º) = 0,9, cos(72º) = 0,3 e tg(72º) = 3.

  • A 0,5 m
  • B 0,7 m
  • C 1,4 m
  • D 2,1 m
  • E 7,1 m
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Assinale a alternativa que apresenta uma medida igual a 8 cm².

  • A 8 m²
  • B 0,8 m²
  • C 0,08 m²
  • D 0,008 m²
  • E 0,0008 m²
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Assinale a alternativa que apresenta um número igual a √3 / √6 .

  • A √3 / 3
  • B √2 / 2
  • C √6 /  6
  • D √3 / 18
  • E √6 / 18
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Calcule o juro de uma aplicação de R$ 50.000,00 a juros compostos de 3% a.a. por 10 anos. Adote (1,03)¹º=1,34.

  • A R$ 15.000,00
  • B R$ 16.000,00
  • C R$ 17.000,00
  • D R$ 18.000,00
  • E R$ 19.000,00
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Dos números a seguir, assinale o menor.

  • A 1/5
  • B 11/50
  • C 1/4
  • D 1/2
  • E 1/11
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Um triângulo retângulo tem hipotenusa medindo 5 cm. Sabendo que o seno de um de seus ângulos agudos é 0,6, qual é o seno do outro ângulo agudo desse triângulo?

  • A 0,8
  • B 0,7
  • C 0,6
  • D 0,5
  • E 0,4
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Para produzir 48 tênis por dia, são necessários 2 funcionários trabalhando 6 horas por dia, no mesmo ritmo. Quantos tênis poderão ser produzidos por 4 funcionários trabalhando 4 horas por dia nesse mesmo ritmo?

  • A 46 tênis.
  • B 58 tênis.
  • C 64 tênis.
  • D 72 tênis.
  • E 80 tênis.
35

Ricardo tem 3 cachorros. Um pacote de ração de 9 kg alimenta-os por 9 dias. Quantos quilos de ração são necessários para alimentar 5 cachorros do mesmo porte por 30 dias?

  • A 45 kg
  • B 50 kg
  • C 55 kg
  • D 60 kg
  • E 65 kg
36

Uma turma com 12 alunos decidiu fazer uma festa. Cada menino levaria 5 reais e cada menina 3 reais, totalizando 48 reais. Quantas meninas têm na turma?

  • A 3 meninas.
  • B 4 meninas.
  • C 5 meninas.
  • D 6 meninas.
  • E 7 meninas.
37

Assinale a alternativa que apresenta um número racional que pode ser representado por uma dízima periódica.

  • A √2
  • B 1/2
  • C 1/3
  • D -4
  • E 0,1
38

Na casa de Maria, 24 quilos de carne são suficientes para 40 dias de refeição. Para 30 dias, quantos quilos são necessários?

  • A 18 quilos.
  • B 16 quilos.
  • C 14 quilos.
  • D 12 quilos.
  • E 10 quilos.
39

Assinale a alternativa que apresenta duas grandezas inversamente proporcionais.

  • A Quantidade de combustível e distância percorrida em uma viagem.
  • B Comprimento e idade de um cão.
  • C Quantidade de torneiras e a quantidade de líquido que despejam juntas.
  • D Velocidade média de um veículo e o tempo gasto para fazer uma viagem.
  • E Quantidade de páginas que uma impressora vai imprimir e o tempo de impressão.
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A diferença entre dois números é 8 e sua soma é 6. Qual é o maior desses números?

  • A -1
  • B 3
  • C 7
  • D 14
  • E 21
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A unidade de medida hectograma (hg) se refere a qual grandeza?

  • A Comprimento.
  • B Área.
  • C Massa.
  • D Capacidade.
  • E Volume.
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Um empréstimo de um capital de R$ 3500,00 foi feito a uma taxa de juro simples de 2% a.m., rendendo um juro de R$ 420,00. Por quanto tempo esse empréstimo foi feito?

  • A 6 meses.
  • B 5 meses.
  • C 4 meses.
  • D 3 meses.
  • E 2 meses.
43

A dose de um medicamento veterinário é de 5 mg/Kg, dada a massa do cachorro vivo. Clodoaldo vai administrar esse medicamento para um cachorro de 15 Kg. Quantos mg Clodoaldo deve administrar?

  • A 3 mg.
  • B 75 mg.
  • C 120 mg.
  • D 80 mg.
  • E 4 mg.
44

Considere a proposição e assinale a alternativa CORRETA: “se a temperatura da cidade de Leonardo é maior que 40º, ele vai à praia”. Podemos expressar a sua negação por:

  • A a temperatura da cidade de Leonardo não é maior que 40º e ele vai à praia.
  • B se a temperatura da cidade de Leonardo é menor que 40º, ele não vai à praia.
  • C a temperatura da cidade de Leonardo é maior que 40º e ele não vai à praia.
  • D se Leonardo não foi à praia, a temperatura de sua cidade é maior que 40º.
  • E se Leonardo não foi à praia, a temperatura de sua cidade é menor que 40º.