Resolver o Simulado Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo - Enfermeiro (40hrs) - IBAM - Nível Superior

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Noções de Informática

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No Microsoft Excel 2016, a fórmula =MENOR(A1:B10;5) tem por objetivo:
  • A retornar os cinco menores valores no intervalo de células entre A1 e B10.
  • B retornar todos os valores menores do que cinco no intervalo de células entre A1 e B10.
  • C retornar o quinto menor valor no intervalo de células entre A1 e B10.
  • D retornar uma matriz com as cinco primeiras linhas do intervalo de células entre A1 e B10.
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Sobre a função VF do Microsoft Excel 2016, é correto afirmar que tem por objetivo:
  • A calcutar o valor futuro de um investimento com base em pagamentos periódicos e constantes e uma taxa de juros constante.
  • B verificar se o valor de uma célula atende a uma condição determinada pelo usuário.
  • C inverter verticalmente os dados de uma matriz ou intervalo de células.
  • D calcular a taxa de juros efetiva dada a taxa de juros nominal e o número de períodos compostos por ano.
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Em uma planilha do Microsoft Excel 2016 são armazenados na coluna A os nomes de uma série de municípios em ordem crescente, e na coluna B o número de habitantes de cada município, sendo um município em cada linha da planilha. Para criar uma fórmula em que dado o nome de um município seja retornado o número de habitantes desse município, o usuário pode utilizar a função:
  • A CONT.SE
  • B SOMA
  • C REF.CRUZADA
  • D PROCV
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Para formatar rapidamente um documento do Microsoft Word 2016, aplicando um conjunto de regras de formatação consistente nos elementos do documento, como títulos, subtítulos, citações e referências, pode-se utilizar na Faixa de Opções, guia Página lnicial, as opções de formatação existentes na ferramenta:
  • A Galeria de Estilos.
  • B Cabeçalhos e Rodapés.
  • C Layout.
  • D Sumário.
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No Microsoft Word 2016, o usuário pode centralizar rapidamente o texto que está editando por meio do atalho de teclado:
  • A Ctrl+ C
  • B Ctrl+ E
  • C Ctrl + T
  • D Ctrl+ W

Enfermagem

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São abrangências da Saúde do Trabalhador:

I. assistência ao trabalhador vítima de acidentes de trabalho ou portador de doença profissional e do trabalho.

II avaliação do impacto que as tecnologias provocam à saúde.

III. participação na normatização, fiscalização e controle dos serviços de saúde do trabalhador nas instituições e empresas púbiicas e privadas.

Estão corretas:

  • A I e II, apenas
  • B I e III, apenas.
  • C II e III, apenas.
  • D I, II e III
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Sobre o processo saúde-doença podemos dizer que:

  • A O conceito de saúde-doença estuda exclusi­vamente os fatores orgânicos e sociais das enfermidades e pretende obter possíveis causas para o surgimento de determinada doença.
  • B O conceito de multicausalidade exclui a pre­sença de diferentes agentes etiológicos numa pessoa como fator de aparecimento de doenças.
  • C A fase patológica pré-clinica corresponde ao período que antecede às manifestações clíni­cas das doenças. Somente conhecido por associação de possíveis fatores causais às posteriores manifestações epidemiológicas das distintas patologias, considerados a partir de sua confirmação como somente por fatores de risco.
  • D O processo saúde-doença é uma expressão usada para fazer referência a todas as variá­ veis que envolvem a saúde e a doença de um indivíduo ou população e considera que ambas estão interligadas e são conseqüência dos mesmos fatores
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Quando se fala em Atenção Primária à Saúde ou Atenção Básica, o Ministério da Saúde defi­ne a Saúde da Família como estratégia prioritá­ria e. por meio dela. a atenção à saúde é feita por uma equipe multidisciplinar composta por, no mínimo:

  • A médico, enfermeiro, cirurgião-dentista e ACS (Agente Comunitário de Saúde).
  • B médico, técnico ou auxiliar de enfermagem, cirurgião-dentista e ACS.
  • C médico, enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem e ACS
  • D médico, enfermeiro, técnico ou auxiliar de enfermagem e cirurgião-dentista
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O PAB é composto de uma parte fixa (PAB fixo) destinada a todos os municípios e uma parte variável (PAB variável), e consiste no montante de recursos financeiros destinados a estimular a implantação, entre outras, de:

  • A ( ) compensação de especificídades regionais e saúde do idoso
  • B ( ) agentes comunitários de saúde e saúde reprodutiva
  • C ( ) saúde no sistema penitenciário e saúde da familia
  • D ( ) saúde indígena e saúde da população negra
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A elaboração de tabelas de custos de serviços médicos; a definição de normas de funcionamento dos serviços de saúde e a formulação de portarias e leis são atividades da:

  • A ( ) gerência
  • B ( ) auditoria
  • C ( ) regulação
  • D ( ) fiscalização
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A responsabilidade mútua entre os serviços de saúde e a comunidade e o estreitamento de vínculos entre as equipes de saúde e a população são objetivos da estratégia de saúde da familia caracterizada pelo seguinte princípio

  • A ( ) resolutividade
  • B ( ) integralidade
  • C ( ) humanização
  • D ( ) equidade
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Durante a leitura da prova tuberculinica, o enfermeiro deve observar o seguinte aspecto:

  • A ( ) fazer a leitura com régua decimetrada da área de endurecimento
  • B ( ) interpretar com cautela a prova tuberculinica dos vacinados com BCG até dois anos
  • C ( ) realizar a leitura dos pacientes com história de tuberculose pulmonar 24 horas após o teste
  • D ( ) aplicar a injeção intradérmica da tuberculina nas proximidades da inserção do deltoide
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Em uma primeira consulta, a aferição da pressão arterial na posição ortostática deve ser realizada especialmente na seguinte categoria de cliente:

  • A ( ) idoso
  • B ( ) adolescente
  • C ( ) adulto
  • D ( ) criança
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O Pacto pela Vida está constituído por um conjunto de compromissos sanitários, expressos em objetivos de processos e resultados de ações prioritárias que incluem entre outros:

  • A ( ) reduzir a mortalidade por câncer de útero, pulmão, mama e próstata
  • B ( ) reduzir a mortalidade por doenças emergentes e endemias como dengue, tuberculose e hanseníase
  • C ( ) reduzir a mortalidade por complicações decorrentes de diabetes mellitus e hipertensão arterial
  • D ( ) reduzir a mortalidade materna, infantil neonatal, infantil por doença diarreica e por pneumonias
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O conjunto de ações de saúde desenvolvidas por meio de práticas participativas, trabalho em equipe e dirigidas a populações de território bem delimitados é denominado de:

  • A ( ) humanização
  • B ( ) atenção básica
  • C ( ) intersetorialidade
  • D ( ) vigilância à saúde
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"Definida como produção social de determinação múltipla, a saúde exige uma estratégia que implique o comprometimento de todos os sujeitos envolvidos em sua produção (usuários, movimentos sociais, profissionais da saúde, gestores do setor sanitário e de outros setores), na análise e na formulação de ações que visem à melhoria da qualidade de vida " Estamos falando de

  • A ( ) vigilância em saúde
  • B ( ) promoção de saúde
  • C ( ) participação popular
  • D ( ) programação pactuada
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Os grupos que compõem os procedimentos de alta e média complexidade do Sistema de Informações Ambulatoriais, respectivamente, são os seguintes:

  • A ( ) tomografia computadorizada e cirurgias ambulatoriais
  • B ( ) ultrassonografia e ressonância magnética
  • C ( ) transplante renal e diálise peritoneal
  • D ( ) anatomopatologia e anestesia
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O espaço estadual de articulação e pactuação politíca que objetiva orientar, regulamentar e avaliar os aspectos operacionais do processo de descentralização das ações de saúde denomina-se:

  • A ( ) Comitê Técnico
  • B ( ) Conselho de Saúde
  • C ( ) Conferência de Saúde
  • D ( ) Comissão Intergestores Bípartite
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O ato de o gestor municipal, estadual ou federal autorizar um estabelecimento já credenciado no Sistema Único de Saúde, a realizar determinado procedimento especial da tabela do SUS é denominado de:

  • A ( ) habilitação
  • B ( ) cadastramento
  • C ( ) credenciamento
  • D ( ) contratualização
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Na criação e desenvolvimento do Sistema Único de Saúde (SUS) está posto o desafio da mudança do paradigma da saúde requerendo mudança de conceitos de assistência e reorganização dos serviços e de sua oferta. O Pacto de Gestão enfatiza a necessidade de avançar nos principios de:

  • A ( ) descentralização e regionalização
  • B ( ) controle social e comando único
  • C ( ) universalização e equidade
  • D ( ) integraiidade e equidade
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A nova institucionalidade da saúde começou a ser desenhada em 1986, por ocasião da 8a Conferência Nacional da Saúde. Neste processo, o controle social vem sendo entendido como:

  • A ( ) o controle que o Estado exerce sobre a sociedade por meio de suas instituições
  • B ( ) o conjunto de métodos pelo qual a sociedade condiciona comportamento individual ou coletivo
  • C ( ) o processo de influência da sociedade sobre os indivíduos, envolvendo ações de vigilância à saúde
  • D ( ) a capacidade que a sociedade civil tem de interferir na gestão pública, orientando as ações do Estado
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A quimioprofilaxia de recém-nascidos coabitantes de foco tuberculoso ativo è realizada com o seguinte medicamento:

  • A ( ) rifampicína
  • B ( ) isomiazida
  • C ( ) pirazinamida
  • D ( ) etambutol
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A orientação que o enfermeiro deve dar á mulher com relação ao autoexame das mamas está corretamente traduzida na seguinte afirmativa:

  • A ( ) a expressão dos mamilos fica restrita ao profissional de saúde
  • B ( ) o exame ginecológico de rotina exime a mulher do autoexame das mamas
  • C ( ) a palpação deve ser feita na extensão da mama e região axilar
  • D ( ) a diferença no tamanho das mamas é de extrema importância
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O método de contracepcão que oferece á mulher maior autonomia, garantindo sua proteção, independentemente do parceiro, é assegurado com o uso de:

  • A ( ) espermicida
  • B ( ) dispositivo intrauterino
  • C ( ) preservativo feminino
  • D ( ) diafragma
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Ao desenvolver uma prática educativa na Unidade de Saúde da Familia, o enfermeiro deve utilizar uma linguagem simples e clara, possibilitando o desenvolvimento dos conceitos sobre o tema num clima de tranqüilidade, respeito e harmonia. Logo, a metodologia apropriada para o desenvolvimento desta prática será por meio de:

  • A ( ) questionários
  • B ( ) seminários
  • C ( ) dinâmicas de grupo
  • D ( ) au|as expositivas

Português

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USO DE CIGARRO ELETRÔNICO EQUIVALE A MAIS DE 20 CIGARROS POR DIA  

    De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o fumante brasileiro consome em média 17 cigarros convencionais por dia. Segundo a Diretora do Ambulatório de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração (InCor), Dra. Jaqueline Scholz, no jovem que consome o cigarro eletrônico a taxa de nicotina do organismo pode ultrapassar essa média, alcançando o equivalente a mais de 20 cigarros tradicionais por dia.
    “Cada vez mais recebo no meu consultório jovens de 16 a 24 anos usam esse produto e têm uma taxa de nicotina no organismo equivalente do consumo de mais de 20 cigarros por dia”, disse a médica em entrevista a BBC News Brasil.
    Ainda de acordo com a reportagem, um estudo apurou que quase um em cada cinco brasileiros de 18 a 24 anos usaram o cigarro eletrônico pelo menos uma vez na vida, mesmo que a comercialização desse produto seja proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
    Para Scholz, isso explica a mudança nos números de iniciação do tabagismo, que antes eram bem baixos em relação aos adolescentes. “Se não cuidarmos desse problema agora, o uso desses dispositivos tem tudo para virar uma epidemia em breve”, alertou.
    O boom do cigarro eletrônico
    Ainda segundo a médica, o surgimento desses aparelhos não é, no entanto, algo tão novo, já que versões anteriores circulam há pelo menos 20 anos. Com base em discursos de que o estilo de dispositivo seria menos danoso à saúde, eles foram se popularizando cada vez mais — principalmente entre aqueles que desejavam parar de fumar. Contudo, ela afirma que não existem estudos que comprovem que o cigarro eletrônico possa auxiliar no tratamento do vício.
    “Vários países, como o próprio Reino Unido, aceitaram esse argumento e liberaram os cigarros eletrônicos. O que aconteceu nesses lugares foi um aumento da prevalência de fumantes”, disse Scholz. “Se o propósito desse produto fosse terapêutico mesmo, ele não poderia ser vendido em qualquer lugar, como acontece agora”, destacou.
    Em resumo, a cardiologista apontou que o cigarro eletrônico, na verdade, segue o caminho contrário à sua propaganda e, além de não cumprir as promessas terapêuticas, ainda pode fazer muito mal à saúde.
    Quais os ingredientes do cigarro eletrônico?
    Segundo a médica, que também é professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), o. cigarro eletrônico contém propilenoglicol, nicotina e substâncias aromáticas — sendo esta última um dos maiores atrativos do dispositivo. já q nao emite o já conhecido cheiro dos cigarros tradicionais.
    Muitos também acreditam que o uso do propilenoglicol é inofensivo, já que ele é usado na indústria alimentícia. Mas isso pode não ser totalmente verdade.
    “Não temos estudos suficientes sobre isso, até porque esses dispositivos hoje trazem tantos aditivos que não possuímos uma ideia exata das reações químicas que acontecem ali, numa temperatura alta. Já vimos alguns trabalhos que detectaram substâncias cancerígenas na bexiga e na urina de usuários do cigarro eletrônico”, explicou a especialista.
    Sobre a nicotina, Scholz diz que “as novas gerações de cigarro eletrônico trazem sais que são cada vez menores e entregues em alta quantidade, o que aumenta a dependência” e, consequentemente, os danos ação e pulmão. 
    “A nicotina não é uma substância inócua. Ela aumenta a frequência cardíaca, altera a pressão arterial e pode lesar o endotélio, a camada interna dos vasos sanguíneos. Por isso, o risco cardíaco de um usuário de cigarro eletrônico é praticamente o mesmo de alguém que fuma cigarros convencionais. Nos pulmões, as nanopartículas de nicotina podem entrar nos alvéolos, causar espasmos respiratórios e até doenças inflamatórias.”
    Assim como os tratamentos contra o uso de cigarros tradicionais, também há opções que podem ajudar o usuário a abandonar o vício do cigarro eletrônico. |“E possível amenizar o sofrimento das pessoas, que ficam em abstinência, e alcançar bons resultados”, disse a médica, “tembrando que o Sistema Unico de Saúde (SUS) possui recursos terapêuticos para os casos. 

https://olhardigital.com.br/2022/07/25/medicina
-e-saude/uso-de-cigarro-eletronico-equivale-a-mais-de20-cigarros-convencionais-por-dia/ 
“Cada vez mais recebo no meu consultório jovens de 16 a 24 anos que usam esse produto e têm uma taxa de nicotina no organismo [...]”
Segundo o Novo Acordo Ortográfico, assim como a palavra “têm”, destacada no trecho acima, permanece com acento diferencial o seguinte vocábulo:
  • A colméia
  • B vêem
  • C convém
  • D feiúra
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USO DE CIGARRO ELETRÔNICO EQUIVALE A MAIS DE 20 CIGARROS POR DIA  

    De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o fumante brasileiro consome em média 17 cigarros convencionais por dia. Segundo a Diretora do Ambulatório de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração (InCor), Dra. Jaqueline Scholz, no jovem que consome o cigarro eletrônico a taxa de nicotina do organismo pode ultrapassar essa média, alcançando o equivalente a mais de 20 cigarros tradicionais por dia.
    “Cada vez mais recebo no meu consultório jovens de 16 a 24 anos usam esse produto e têm uma taxa de nicotina no organismo equivalente do consumo de mais de 20 cigarros por dia”, disse a médica em entrevista a BBC News Brasil.
    Ainda de acordo com a reportagem, um estudo apurou que quase um em cada cinco brasileiros de 18 a 24 anos usaram o cigarro eletrônico pelo menos uma vez na vida, mesmo que a comercialização desse produto seja proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
    Para Scholz, isso explica a mudança nos números de iniciação do tabagismo, que antes eram bem baixos em relação aos adolescentes. “Se não cuidarmos desse problema agora, o uso desses dispositivos tem tudo para virar uma epidemia em breve”, alertou.
    O boom do cigarro eletrônico
    Ainda segundo a médica, o surgimento desses aparelhos não é, no entanto, algo tão novo, já que versões anteriores circulam há pelo menos 20 anos. Com base em discursos de que o estilo de dispositivo seria menos danoso à saúde, eles foram se popularizando cada vez mais — principalmente entre aqueles que desejavam parar de fumar. Contudo, ela afirma que não existem estudos que comprovem que o cigarro eletrônico possa auxiliar no tratamento do vício.
    “Vários países, como o próprio Reino Unido, aceitaram esse argumento e liberaram os cigarros eletrônicos. O que aconteceu nesses lugares foi um aumento da prevalência de fumantes”, disse Scholz. “Se o propósito desse produto fosse terapêutico mesmo, ele não poderia ser vendido em qualquer lugar, como acontece agora”, destacou.
    Em resumo, a cardiologista apontou que o cigarro eletrônico, na verdade, segue o caminho contrário à sua propaganda e, além de não cumprir as promessas terapêuticas, ainda pode fazer muito mal à saúde.
    Quais os ingredientes do cigarro eletrônico?
    Segundo a médica, que também é professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), o. cigarro eletrônico contém propilenoglicol, nicotina e substâncias aromáticas — sendo esta última um dos maiores atrativos do dispositivo. já q nao emite o já conhecido cheiro dos cigarros tradicionais.
    Muitos também acreditam que o uso do propilenoglicol é inofensivo, já que ele é usado na indústria alimentícia. Mas isso pode não ser totalmente verdade.
    “Não temos estudos suficientes sobre isso, até porque esses dispositivos hoje trazem tantos aditivos que não possuímos uma ideia exata das reações químicas que acontecem ali, numa temperatura alta. Já vimos alguns trabalhos que detectaram substâncias cancerígenas na bexiga e na urina de usuários do cigarro eletrônico”, explicou a especialista.
    Sobre a nicotina, Scholz diz que “as novas gerações de cigarro eletrônico trazem sais que são cada vez menores e entregues em alta quantidade, o que aumenta a dependência” e, consequentemente, os danos ação e pulmão. 
    “A nicotina não é uma substância inócua. Ela aumenta a frequência cardíaca, altera a pressão arterial e pode lesar o endotélio, a camada interna dos vasos sanguíneos. Por isso, o risco cardíaco de um usuário de cigarro eletrônico é praticamente o mesmo de alguém que fuma cigarros convencionais. Nos pulmões, as nanopartículas de nicotina podem entrar nos alvéolos, causar espasmos respiratórios e até doenças inflamatórias.”
    Assim como os tratamentos contra o uso de cigarros tradicionais, também há opções que podem ajudar o usuário a abandonar o vício do cigarro eletrônico. |“E possível amenizar o sofrimento das pessoas, que ficam em abstinência, e alcançar bons resultados”, disse a médica, “tembrando que o Sistema Unico de Saúde (SUS) possui recursos terapêuticos para os casos. 

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-e-saude/uso-de-cigarro-eletronico-equivale-a-mais-de20-cigarros-convencionais-por-dia/ 
"[...] e alcançar bons resultados”, disse a médica lembrando que o Sistema Unico de Saúde (SUS) possui recursos terapêuticos para os casos [...].
No trecho sublinhado, o uso das vírgulas é justificado por separar uma oração:
  • A intercalada
  • B sindética
  • C subordinada explicativa
  • D subordinada adverbial
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USO DE CIGARRO ELETRÔNICO EQUIVALE A MAIS DE 20 CIGARROS POR DIA  

    De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o fumante brasileiro consome em média 17 cigarros convencionais por dia. Segundo a Diretora do Ambulatório de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração (InCor), Dra. Jaqueline Scholz, no jovem que consome o cigarro eletrônico a taxa de nicotina do organismo pode ultrapassar essa média, alcançando o equivalente a mais de 20 cigarros tradicionais por dia.
    “Cada vez mais recebo no meu consultório jovens de 16 a 24 anos usam esse produto e têm uma taxa de nicotina no organismo equivalente do consumo de mais de 20 cigarros por dia”, disse a médica em entrevista a BBC News Brasil.
    Ainda de acordo com a reportagem, um estudo apurou que quase um em cada cinco brasileiros de 18 a 24 anos usaram o cigarro eletrônico pelo menos uma vez na vida, mesmo que a comercialização desse produto seja proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
    Para Scholz, isso explica a mudança nos números de iniciação do tabagismo, que antes eram bem baixos em relação aos adolescentes. “Se não cuidarmos desse problema agora, o uso desses dispositivos tem tudo para virar uma epidemia em breve”, alertou.
    O boom do cigarro eletrônico
    Ainda segundo a médica, o surgimento desses aparelhos não é, no entanto, algo tão novo, já que versões anteriores circulam há pelo menos 20 anos. Com base em discursos de que o estilo de dispositivo seria menos danoso à saúde, eles foram se popularizando cada vez mais — principalmente entre aqueles que desejavam parar de fumar. Contudo, ela afirma que não existem estudos que comprovem que o cigarro eletrônico possa auxiliar no tratamento do vício.
    “Vários países, como o próprio Reino Unido, aceitaram esse argumento e liberaram os cigarros eletrônicos. O que aconteceu nesses lugares foi um aumento da prevalência de fumantes”, disse Scholz. “Se o propósito desse produto fosse terapêutico mesmo, ele não poderia ser vendido em qualquer lugar, como acontece agora”, destacou.
    Em resumo, a cardiologista apontou que o cigarro eletrônico, na verdade, segue o caminho contrário à sua propaganda e, além de não cumprir as promessas terapêuticas, ainda pode fazer muito mal à saúde.
    Quais os ingredientes do cigarro eletrônico?
    Segundo a médica, que também é professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), o. cigarro eletrônico contém propilenoglicol, nicotina e substâncias aromáticas — sendo esta última um dos maiores atrativos do dispositivo. já q nao emite o já conhecido cheiro dos cigarros tradicionais.
    Muitos também acreditam que o uso do propilenoglicol é inofensivo, já que ele é usado na indústria alimentícia. Mas isso pode não ser totalmente verdade.
    “Não temos estudos suficientes sobre isso, até porque esses dispositivos hoje trazem tantos aditivos que não possuímos uma ideia exata das reações químicas que acontecem ali, numa temperatura alta. Já vimos alguns trabalhos que detectaram substâncias cancerígenas na bexiga e na urina de usuários do cigarro eletrônico”, explicou a especialista.
    Sobre a nicotina, Scholz diz que “as novas gerações de cigarro eletrônico trazem sais que são cada vez menores e entregues em alta quantidade, o que aumenta a dependência” e, consequentemente, os danos ação e pulmão. 
    “A nicotina não é uma substância inócua. Ela aumenta a frequência cardíaca, altera a pressão arterial e pode lesar o endotélio, a camada interna dos vasos sanguíneos. Por isso, o risco cardíaco de um usuário de cigarro eletrônico é praticamente o mesmo de alguém que fuma cigarros convencionais. Nos pulmões, as nanopartículas de nicotina podem entrar nos alvéolos, causar espasmos respiratórios e até doenças inflamatórias.”
    Assim como os tratamentos contra o uso de cigarros tradicionais, também há opções que podem ajudar o usuário a abandonar o vício do cigarro eletrônico. |“E possível amenizar o sofrimento das pessoas, que ficam em abstinência, e alcançar bons resultados”, disse a médica, “tembrando que o Sistema Unico de Saúde (SUS) possui recursos terapêuticos para os casos. 

https://olhardigital.com.br/2022/07/25/medicina
-e-saude/uso-de-cigarro-eletronico-equivale-a-mais-de20-cigarros-convencionais-por-dia/ 
“É possível amenizar o sofrimento das pessoas [...]."
O trecho destacado equivale sintaticamente a um:
  • A objeto direto
  • B objeto indireto
  • C sujeito
  • D aposto
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USO DE CIGARRO ELETRÔNICO EQUIVALE A MAIS DE 20 CIGARROS POR DIA  

    De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o fumante brasileiro consome em média 17 cigarros convencionais por dia. Segundo a Diretora do Ambulatório de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração (InCor), Dra. Jaqueline Scholz, no jovem que consome o cigarro eletrônico a taxa de nicotina do organismo pode ultrapassar essa média, alcançando o equivalente a mais de 20 cigarros tradicionais por dia.
    “Cada vez mais recebo no meu consultório jovens de 16 a 24 anos usam esse produto e têm uma taxa de nicotina no organismo equivalente do consumo de mais de 20 cigarros por dia”, disse a médica em entrevista a BBC News Brasil.
    Ainda de acordo com a reportagem, um estudo apurou que quase um em cada cinco brasileiros de 18 a 24 anos usaram o cigarro eletrônico pelo menos uma vez na vida, mesmo que a comercialização desse produto seja proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
    Para Scholz, isso explica a mudança nos números de iniciação do tabagismo, que antes eram bem baixos em relação aos adolescentes. “Se não cuidarmos desse problema agora, o uso desses dispositivos tem tudo para virar uma epidemia em breve”, alertou.
    O boom do cigarro eletrônico
    Ainda segundo a médica, o surgimento desses aparelhos não é, no entanto, algo tão novo, já que versões anteriores circulam há pelo menos 20 anos. Com base em discursos de que o estilo de dispositivo seria menos danoso à saúde, eles foram se popularizando cada vez mais — principalmente entre aqueles que desejavam parar de fumar. Contudo, ela afirma que não existem estudos que comprovem que o cigarro eletrônico possa auxiliar no tratamento do vício.
    “Vários países, como o próprio Reino Unido, aceitaram esse argumento e liberaram os cigarros eletrônicos. O que aconteceu nesses lugares foi um aumento da prevalência de fumantes”, disse Scholz. “Se o propósito desse produto fosse terapêutico mesmo, ele não poderia ser vendido em qualquer lugar, como acontece agora”, destacou.
    Em resumo, a cardiologista apontou que o cigarro eletrônico, na verdade, segue o caminho contrário à sua propaganda e, além de não cumprir as promessas terapêuticas, ainda pode fazer muito mal à saúde.
    Quais os ingredientes do cigarro eletrônico?
    Segundo a médica, que também é professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), o. cigarro eletrônico contém propilenoglicol, nicotina e substâncias aromáticas — sendo esta última um dos maiores atrativos do dispositivo. já q nao emite o já conhecido cheiro dos cigarros tradicionais.
    Muitos também acreditam que o uso do propilenoglicol é inofensivo, já que ele é usado na indústria alimentícia. Mas isso pode não ser totalmente verdade.
    “Não temos estudos suficientes sobre isso, até porque esses dispositivos hoje trazem tantos aditivos que não possuímos uma ideia exata das reações químicas que acontecem ali, numa temperatura alta. Já vimos alguns trabalhos que detectaram substâncias cancerígenas na bexiga e na urina de usuários do cigarro eletrônico”, explicou a especialista.
    Sobre a nicotina, Scholz diz que “as novas gerações de cigarro eletrônico trazem sais que são cada vez menores e entregues em alta quantidade, o que aumenta a dependência” e, consequentemente, os danos ação e pulmão. 
    “A nicotina não é uma substância inócua. Ela aumenta a frequência cardíaca, altera a pressão arterial e pode lesar o endotélio, a camada interna dos vasos sanguíneos. Por isso, o risco cardíaco de um usuário de cigarro eletrônico é praticamente o mesmo de alguém que fuma cigarros convencionais. Nos pulmões, as nanopartículas de nicotina podem entrar nos alvéolos, causar espasmos respiratórios e até doenças inflamatórias.”
    Assim como os tratamentos contra o uso de cigarros tradicionais, também há opções que podem ajudar o usuário a abandonar o vício do cigarro eletrônico. |“E possível amenizar o sofrimento das pessoas, que ficam em abstinência, e alcançar bons resultados”, disse a médica, “tembrando que o Sistema Unico de Saúde (SUS) possui recursos terapêuticos para os casos. 

https://olhardigital.com.br/2022/07/25/medicina
-e-saude/uso-de-cigarro-eletronico-equivale-a-mais-de20-cigarros-convencionais-por-dia/ 
“Vários países, como o próprio Reino Unido, aceitaram esse argumento e liberaram os cigarros eletrônicos [...]”
A classe gramatical da palavra destacada no trecho acima não é a mesma presente na seguinte alternativa:
  • A “Não temos estudos suficientes sobre isso, até porque esses dispositivos hoje trazem tantos aditivos [...]" 
  • B Com base em discursos de que o estilo de dispositivo seria menos danoso à saúde [...]. 
  • C [...] Já vimos alguns trabalhos que detectaram substâncias cancerígenas na bexiga e na urina de usuários do cigarro eletrônico” [...]. 
  • D Muitos também acreditam que o uso do propilenoglicol é inofensivo [...]. 
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USO DE CIGARRO ELETRÔNICO EQUIVALE A MAIS DE 20 CIGARROS POR DIA  

    De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o fumante brasileiro consome em média 17 cigarros convencionais por dia. Segundo a Diretora do Ambulatório de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração (InCor), Dra. Jaqueline Scholz, no jovem que consome o cigarro eletrônico a taxa de nicotina do organismo pode ultrapassar essa média, alcançando o equivalente a mais de 20 cigarros tradicionais por dia.
    “Cada vez mais recebo no meu consultório jovens de 16 a 24 anos usam esse produto e têm uma taxa de nicotina no organismo equivalente do consumo de mais de 20 cigarros por dia”, disse a médica em entrevista a BBC News Brasil.
    Ainda de acordo com a reportagem, um estudo apurou que quase um em cada cinco brasileiros de 18 a 24 anos usaram o cigarro eletrônico pelo menos uma vez na vida, mesmo que a comercialização desse produto seja proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
    Para Scholz, isso explica a mudança nos números de iniciação do tabagismo, que antes eram bem baixos em relação aos adolescentes. “Se não cuidarmos desse problema agora, o uso desses dispositivos tem tudo para virar uma epidemia em breve”, alertou.
    O boom do cigarro eletrônico
    Ainda segundo a médica, o surgimento desses aparelhos não é, no entanto, algo tão novo, já que versões anteriores circulam há pelo menos 20 anos. Com base em discursos de que o estilo de dispositivo seria menos danoso à saúde, eles foram se popularizando cada vez mais — principalmente entre aqueles que desejavam parar de fumar. Contudo, ela afirma que não existem estudos que comprovem que o cigarro eletrônico possa auxiliar no tratamento do vício.
    “Vários países, como o próprio Reino Unido, aceitaram esse argumento e liberaram os cigarros eletrônicos. O que aconteceu nesses lugares foi um aumento da prevalência de fumantes”, disse Scholz. “Se o propósito desse produto fosse terapêutico mesmo, ele não poderia ser vendido em qualquer lugar, como acontece agora”, destacou.
    Em resumo, a cardiologista apontou que o cigarro eletrônico, na verdade, segue o caminho contrário à sua propaganda e, além de não cumprir as promessas terapêuticas, ainda pode fazer muito mal à saúde.
    Quais os ingredientes do cigarro eletrônico?
    Segundo a médica, que também é professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), o. cigarro eletrônico contém propilenoglicol, nicotina e substâncias aromáticas — sendo esta última um dos maiores atrativos do dispositivo. já q nao emite o já conhecido cheiro dos cigarros tradicionais.
    Muitos também acreditam que o uso do propilenoglicol é inofensivo, já que ele é usado na indústria alimentícia. Mas isso pode não ser totalmente verdade.
    “Não temos estudos suficientes sobre isso, até porque esses dispositivos hoje trazem tantos aditivos que não possuímos uma ideia exata das reações químicas que acontecem ali, numa temperatura alta. Já vimos alguns trabalhos que detectaram substâncias cancerígenas na bexiga e na urina de usuários do cigarro eletrônico”, explicou a especialista.
    Sobre a nicotina, Scholz diz que “as novas gerações de cigarro eletrônico trazem sais que são cada vez menores e entregues em alta quantidade, o que aumenta a dependência” e, consequentemente, os danos ação e pulmão. 
    “A nicotina não é uma substância inócua. Ela aumenta a frequência cardíaca, altera a pressão arterial e pode lesar o endotélio, a camada interna dos vasos sanguíneos. Por isso, o risco cardíaco de um usuário de cigarro eletrônico é praticamente o mesmo de alguém que fuma cigarros convencionais. Nos pulmões, as nanopartículas de nicotina podem entrar nos alvéolos, causar espasmos respiratórios e até doenças inflamatórias.”
    Assim como os tratamentos contra o uso de cigarros tradicionais, também há opções que podem ajudar o usuário a abandonar o vício do cigarro eletrônico. |“E possível amenizar o sofrimento das pessoas, que ficam em abstinência, e alcançar bons resultados”, disse a médica, “tembrando que o Sistema Unico de Saúde (SUS) possui recursos terapêuticos para os casos. 

https://olhardigital.com.br/2022/07/25/medicina
-e-saude/uso-de-cigarro-eletronico-equivale-a-mais-de20-cigarros-convencionais-por-dia/ 
Assim como os tratamentos contra o uso de cigarros tradicionais, também opções que podem ajudar o usuário a abandonar o vício do cigarro eletrônico.
O verbo sublinhado é:
  • A transitivo direto
  • B transitivo indireto
  • C intransitivo
  • D de ligação
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USO DE CIGARRO ELETRÔNICO EQUIVALE A MAIS DE 20 CIGARROS POR DIA  

    De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o fumante brasileiro consome em média 17 cigarros convencionais por dia. Segundo a Diretora do Ambulatório de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração (InCor), Dra. Jaqueline Scholz, no jovem que consome o cigarro eletrônico a taxa de nicotina do organismo pode ultrapassar essa média, alcançando o equivalente a mais de 20 cigarros tradicionais por dia.
    “Cada vez mais recebo no meu consultório jovens de 16 a 24 anos usam esse produto e têm uma taxa de nicotina no organismo equivalente do consumo de mais de 20 cigarros por dia”, disse a médica em entrevista a BBC News Brasil.
    Ainda de acordo com a reportagem, um estudo apurou que quase um em cada cinco brasileiros de 18 a 24 anos usaram o cigarro eletrônico pelo menos uma vez na vida, mesmo que a comercialização desse produto seja proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
    Para Scholz, isso explica a mudança nos números de iniciação do tabagismo, que antes eram bem baixos em relação aos adolescentes. “Se não cuidarmos desse problema agora, o uso desses dispositivos tem tudo para virar uma epidemia em breve”, alertou.
    O boom do cigarro eletrônico
    Ainda segundo a médica, o surgimento desses aparelhos não é, no entanto, algo tão novo, já que versões anteriores circulam há pelo menos 20 anos. Com base em discursos de que o estilo de dispositivo seria menos danoso à saúde, eles foram se popularizando cada vez mais — principalmente entre aqueles que desejavam parar de fumar. Contudo, ela afirma que não existem estudos que comprovem que o cigarro eletrônico possa auxiliar no tratamento do vício.
    “Vários países, como o próprio Reino Unido, aceitaram esse argumento e liberaram os cigarros eletrônicos. O que aconteceu nesses lugares foi um aumento da prevalência de fumantes”, disse Scholz. “Se o propósito desse produto fosse terapêutico mesmo, ele não poderia ser vendido em qualquer lugar, como acontece agora”, destacou.
    Em resumo, a cardiologista apontou que o cigarro eletrônico, na verdade, segue o caminho contrário à sua propaganda e, além de não cumprir as promessas terapêuticas, ainda pode fazer muito mal à saúde.
    Quais os ingredientes do cigarro eletrônico?
    Segundo a médica, que também é professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), o. cigarro eletrônico contém propilenoglicol, nicotina e substâncias aromáticas — sendo esta última um dos maiores atrativos do dispositivo. já q nao emite o já conhecido cheiro dos cigarros tradicionais.
    Muitos também acreditam que o uso do propilenoglicol é inofensivo, já que ele é usado na indústria alimentícia. Mas isso pode não ser totalmente verdade.
    “Não temos estudos suficientes sobre isso, até porque esses dispositivos hoje trazem tantos aditivos que não possuímos uma ideia exata das reações químicas que acontecem ali, numa temperatura alta. Já vimos alguns trabalhos que detectaram substâncias cancerígenas na bexiga e na urina de usuários do cigarro eletrônico”, explicou a especialista.
    Sobre a nicotina, Scholz diz que “as novas gerações de cigarro eletrônico trazem sais que são cada vez menores e entregues em alta quantidade, o que aumenta a dependência” e, consequentemente, os danos ação e pulmão. 
    “A nicotina não é uma substância inócua. Ela aumenta a frequência cardíaca, altera a pressão arterial e pode lesar o endotélio, a camada interna dos vasos sanguíneos. Por isso, o risco cardíaco de um usuário de cigarro eletrônico é praticamente o mesmo de alguém que fuma cigarros convencionais. Nos pulmões, as nanopartículas de nicotina podem entrar nos alvéolos, causar espasmos respiratórios e até doenças inflamatórias.”
    Assim como os tratamentos contra o uso de cigarros tradicionais, também há opções que podem ajudar o usuário a abandonar o vício do cigarro eletrônico. |“E possível amenizar o sofrimento das pessoas, que ficam em abstinência, e alcançar bons resultados”, disse a médica, “tembrando que o Sistema Unico de Saúde (SUS) possui recursos terapêuticos para os casos. 

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Ainda de acordo com a reportagem, um estudo apurou que quase um em cada cinco brasileiros de 18 a 24 anos usaram o cigarro eletrônico pelo menos uma vez na vida mesmo que a comercialização desse produto seja proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Nesse trecho, haverá prejuízo de sentido, se a locução em destaque for substituída por:
  • A embora
  • B ainda que
  • C posto que
  • D visto que
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USO DE CIGARRO ELETRÔNICO EQUIVALE A MAIS DE 20 CIGARROS POR DIA  

    De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o fumante brasileiro consome em média 17 cigarros convencionais por dia. Segundo a Diretora do Ambulatório de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração (InCor), Dra. Jaqueline Scholz, no jovem que consome o cigarro eletrônico a taxa de nicotina do organismo pode ultrapassar essa média, alcançando o equivalente a mais de 20 cigarros tradicionais por dia.
    “Cada vez mais recebo no meu consultório jovens de 16 a 24 anos usam esse produto e têm uma taxa de nicotina no organismo equivalente do consumo de mais de 20 cigarros por dia”, disse a médica em entrevista a BBC News Brasil.
    Ainda de acordo com a reportagem, um estudo apurou que quase um em cada cinco brasileiros de 18 a 24 anos usaram o cigarro eletrônico pelo menos uma vez na vida, mesmo que a comercialização desse produto seja proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
    Para Scholz, isso explica a mudança nos números de iniciação do tabagismo, que antes eram bem baixos em relação aos adolescentes. “Se não cuidarmos desse problema agora, o uso desses dispositivos tem tudo para virar uma epidemia em breve”, alertou.
    O boom do cigarro eletrônico
    Ainda segundo a médica, o surgimento desses aparelhos não é, no entanto, algo tão novo, já que versões anteriores circulam há pelo menos 20 anos. Com base em discursos de que o estilo de dispositivo seria menos danoso à saúde, eles foram se popularizando cada vez mais — principalmente entre aqueles que desejavam parar de fumar. Contudo, ela afirma que não existem estudos que comprovem que o cigarro eletrônico possa auxiliar no tratamento do vício.
    “Vários países, como o próprio Reino Unido, aceitaram esse argumento e liberaram os cigarros eletrônicos. O que aconteceu nesses lugares foi um aumento da prevalência de fumantes”, disse Scholz. “Se o propósito desse produto fosse terapêutico mesmo, ele não poderia ser vendido em qualquer lugar, como acontece agora”, destacou.
    Em resumo, a cardiologista apontou que o cigarro eletrônico, na verdade, segue o caminho contrário à sua propaganda e, além de não cumprir as promessas terapêuticas, ainda pode fazer muito mal à saúde.
    Quais os ingredientes do cigarro eletrônico?
    Segundo a médica, que também é professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), o. cigarro eletrônico contém propilenoglicol, nicotina e substâncias aromáticas — sendo esta última um dos maiores atrativos do dispositivo. já q nao emite o já conhecido cheiro dos cigarros tradicionais.
    Muitos também acreditam que o uso do propilenoglicol é inofensivo, já que ele é usado na indústria alimentícia. Mas isso pode não ser totalmente verdade.
    “Não temos estudos suficientes sobre isso, até porque esses dispositivos hoje trazem tantos aditivos que não possuímos uma ideia exata das reações químicas que acontecem ali, numa temperatura alta. Já vimos alguns trabalhos que detectaram substâncias cancerígenas na bexiga e na urina de usuários do cigarro eletrônico”, explicou a especialista.
    Sobre a nicotina, Scholz diz que “as novas gerações de cigarro eletrônico trazem sais que são cada vez menores e entregues em alta quantidade, o que aumenta a dependência” e, consequentemente, os danos ação e pulmão. 
    “A nicotina não é uma substância inócua. Ela aumenta a frequência cardíaca, altera a pressão arterial e pode lesar o endotélio, a camada interna dos vasos sanguíneos. Por isso, o risco cardíaco de um usuário de cigarro eletrônico é praticamente o mesmo de alguém que fuma cigarros convencionais. Nos pulmões, as nanopartículas de nicotina podem entrar nos alvéolos, causar espasmos respiratórios e até doenças inflamatórias.”
    Assim como os tratamentos contra o uso de cigarros tradicionais, também há opções que podem ajudar o usuário a abandonar o vício do cigarro eletrônico. |“E possível amenizar o sofrimento das pessoas, que ficam em abstinência, e alcançar bons resultados”, disse a médica, “tembrando que o Sistema Unico de Saúde (SUS) possui recursos terapêuticos para os casos. 

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Para Scholz, isso explica a mudança nos números de iniciação do tabagismo, que antes eram bem baixos em relação aos adolescentes.
Nesse trecho, a palavra em destaque é classificada gramaticalmente como:
  • A adjetivo
  • B conjunção
  • C pronome
  • D advérbio
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USO DE CIGARRO ELETRÔNICO EQUIVALE A MAIS DE 20 CIGARROS POR DIA  

    De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o fumante brasileiro consome em média 17 cigarros convencionais por dia. Segundo a Diretora do Ambulatório de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração (InCor), Dra. Jaqueline Scholz, no jovem que consome o cigarro eletrônico a taxa de nicotina do organismo pode ultrapassar essa média, alcançando o equivalente a mais de 20 cigarros tradicionais por dia.
    “Cada vez mais recebo no meu consultório jovens de 16 a 24 anos usam esse produto e têm uma taxa de nicotina no organismo equivalente do consumo de mais de 20 cigarros por dia”, disse a médica em entrevista a BBC News Brasil.
    Ainda de acordo com a reportagem, um estudo apurou que quase um em cada cinco brasileiros de 18 a 24 anos usaram o cigarro eletrônico pelo menos uma vez na vida, mesmo que a comercialização desse produto seja proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
    Para Scholz, isso explica a mudança nos números de iniciação do tabagismo, que antes eram bem baixos em relação aos adolescentes. “Se não cuidarmos desse problema agora, o uso desses dispositivos tem tudo para virar uma epidemia em breve”, alertou.
    O boom do cigarro eletrônico
    Ainda segundo a médica, o surgimento desses aparelhos não é, no entanto, algo tão novo, já que versões anteriores circulam há pelo menos 20 anos. Com base em discursos de que o estilo de dispositivo seria menos danoso à saúde, eles foram se popularizando cada vez mais — principalmente entre aqueles que desejavam parar de fumar. Contudo, ela afirma que não existem estudos que comprovem que o cigarro eletrônico possa auxiliar no tratamento do vício.
    “Vários países, como o próprio Reino Unido, aceitaram esse argumento e liberaram os cigarros eletrônicos. O que aconteceu nesses lugares foi um aumento da prevalência de fumantes”, disse Scholz. “Se o propósito desse produto fosse terapêutico mesmo, ele não poderia ser vendido em qualquer lugar, como acontece agora”, destacou.
    Em resumo, a cardiologista apontou que o cigarro eletrônico, na verdade, segue o caminho contrário à sua propaganda e, além de não cumprir as promessas terapêuticas, ainda pode fazer muito mal à saúde.
    Quais os ingredientes do cigarro eletrônico?
    Segundo a médica, que também é professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), o. cigarro eletrônico contém propilenoglicol, nicotina e substâncias aromáticas — sendo esta última um dos maiores atrativos do dispositivo. já q nao emite o já conhecido cheiro dos cigarros tradicionais.
    Muitos também acreditam que o uso do propilenoglicol é inofensivo, já que ele é usado na indústria alimentícia. Mas isso pode não ser totalmente verdade.
    “Não temos estudos suficientes sobre isso, até porque esses dispositivos hoje trazem tantos aditivos que não possuímos uma ideia exata das reações químicas que acontecem ali, numa temperatura alta. Já vimos alguns trabalhos que detectaram substâncias cancerígenas na bexiga e na urina de usuários do cigarro eletrônico”, explicou a especialista.
    Sobre a nicotina, Scholz diz que “as novas gerações de cigarro eletrônico trazem sais que são cada vez menores e entregues em alta quantidade, o que aumenta a dependência” e, consequentemente, os danos ação e pulmão. 
    “A nicotina não é uma substância inócua. Ela aumenta a frequência cardíaca, altera a pressão arterial e pode lesar o endotélio, a camada interna dos vasos sanguíneos. Por isso, o risco cardíaco de um usuário de cigarro eletrônico é praticamente o mesmo de alguém que fuma cigarros convencionais. Nos pulmões, as nanopartículas de nicotina podem entrar nos alvéolos, causar espasmos respiratórios e até doenças inflamatórias.”
    Assim como os tratamentos contra o uso de cigarros tradicionais, também há opções que podem ajudar o usuário a abandonar o vício do cigarro eletrônico. |“E possível amenizar o sofrimento das pessoas, que ficam em abstinência, e alcançar bons resultados”, disse a médica, “tembrando que o Sistema Unico de Saúde (SUS) possui recursos terapêuticos para os casos. 

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Muitos também acreditam que o uso do propilenoglicol é inofensivo [...].
Nesse trecho, não haverá prejuízo de sentido, se a palavra em destaque for substituída por:
  • A benéfico
  • B danoso
  • C nocivo
  • D lesivo
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USO DE CIGARRO ELETRÔNICO EQUIVALE A MAIS DE 20 CIGARROS POR DIA  

    De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o fumante brasileiro consome em média 17 cigarros convencionais por dia. Segundo a Diretora do Ambulatório de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração (InCor), Dra. Jaqueline Scholz, no jovem que consome o cigarro eletrônico a taxa de nicotina do organismo pode ultrapassar essa média, alcançando o equivalente a mais de 20 cigarros tradicionais por dia.
    “Cada vez mais recebo no meu consultório jovens de 16 a 24 anos usam esse produto e têm uma taxa de nicotina no organismo equivalente do consumo de mais de 20 cigarros por dia”, disse a médica em entrevista a BBC News Brasil.
    Ainda de acordo com a reportagem, um estudo apurou que quase um em cada cinco brasileiros de 18 a 24 anos usaram o cigarro eletrônico pelo menos uma vez na vida, mesmo que a comercialização desse produto seja proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
    Para Scholz, isso explica a mudança nos números de iniciação do tabagismo, que antes eram bem baixos em relação aos adolescentes. “Se não cuidarmos desse problema agora, o uso desses dispositivos tem tudo para virar uma epidemia em breve”, alertou.
    O boom do cigarro eletrônico
    Ainda segundo a médica, o surgimento desses aparelhos não é, no entanto, algo tão novo, já que versões anteriores circulam há pelo menos 20 anos. Com base em discursos de que o estilo de dispositivo seria menos danoso à saúde, eles foram se popularizando cada vez mais — principalmente entre aqueles que desejavam parar de fumar. Contudo, ela afirma que não existem estudos que comprovem que o cigarro eletrônico possa auxiliar no tratamento do vício.
    “Vários países, como o próprio Reino Unido, aceitaram esse argumento e liberaram os cigarros eletrônicos. O que aconteceu nesses lugares foi um aumento da prevalência de fumantes”, disse Scholz. “Se o propósito desse produto fosse terapêutico mesmo, ele não poderia ser vendido em qualquer lugar, como acontece agora”, destacou.
    Em resumo, a cardiologista apontou que o cigarro eletrônico, na verdade, segue o caminho contrário à sua propaganda e, além de não cumprir as promessas terapêuticas, ainda pode fazer muito mal à saúde.
    Quais os ingredientes do cigarro eletrônico?
    Segundo a médica, que também é professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), o. cigarro eletrônico contém propilenoglicol, nicotina e substâncias aromáticas — sendo esta última um dos maiores atrativos do dispositivo. já q nao emite o já conhecido cheiro dos cigarros tradicionais.
    Muitos também acreditam que o uso do propilenoglicol é inofensivo, já que ele é usado na indústria alimentícia. Mas isso pode não ser totalmente verdade.
    “Não temos estudos suficientes sobre isso, até porque esses dispositivos hoje trazem tantos aditivos que não possuímos uma ideia exata das reações químicas que acontecem ali, numa temperatura alta. Já vimos alguns trabalhos que detectaram substâncias cancerígenas na bexiga e na urina de usuários do cigarro eletrônico”, explicou a especialista.
    Sobre a nicotina, Scholz diz que “as novas gerações de cigarro eletrônico trazem sais que são cada vez menores e entregues em alta quantidade, o que aumenta a dependência” e, consequentemente, os danos ação e pulmão. 
    “A nicotina não é uma substância inócua. Ela aumenta a frequência cardíaca, altera a pressão arterial e pode lesar o endotélio, a camada interna dos vasos sanguíneos. Por isso, o risco cardíaco de um usuário de cigarro eletrônico é praticamente o mesmo de alguém que fuma cigarros convencionais. Nos pulmões, as nanopartículas de nicotina podem entrar nos alvéolos, causar espasmos respiratórios e até doenças inflamatórias.”
    Assim como os tratamentos contra o uso de cigarros tradicionais, também há opções que podem ajudar o usuário a abandonar o vício do cigarro eletrônico. |“E possível amenizar o sofrimento das pessoas, que ficam em abstinência, e alcançar bons resultados”, disse a médica, “tembrando que o Sistema Unico de Saúde (SUS) possui recursos terapêuticos para os casos. 

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Das alternativas abaixo, aquela que apresenta uma informação verdadeira sobre o uso do cigarro eletrônico é:  

  • A beneficia a saúde pulmonar
  • B mantém a pressão arterial normal
  • C diminui o risco cardíaco
  • D causa dependência química
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USO DE CIGARRO ELETRÔNICO EQUIVALE A MAIS DE 20 CIGARROS POR DIA  

    De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), o fumante brasileiro consome em média 17 cigarros convencionais por dia. Segundo a Diretora do Ambulatório de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração (InCor), Dra. Jaqueline Scholz, no jovem que consome o cigarro eletrônico a taxa de nicotina do organismo pode ultrapassar essa média, alcançando o equivalente a mais de 20 cigarros tradicionais por dia.
    “Cada vez mais recebo no meu consultório jovens de 16 a 24 anos usam esse produto e têm uma taxa de nicotina no organismo equivalente do consumo de mais de 20 cigarros por dia”, disse a médica em entrevista a BBC News Brasil.
    Ainda de acordo com a reportagem, um estudo apurou que quase um em cada cinco brasileiros de 18 a 24 anos usaram o cigarro eletrônico pelo menos uma vez na vida, mesmo que a comercialização desse produto seja proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
    Para Scholz, isso explica a mudança nos números de iniciação do tabagismo, que antes eram bem baixos em relação aos adolescentes. “Se não cuidarmos desse problema agora, o uso desses dispositivos tem tudo para virar uma epidemia em breve”, alertou.
    O boom do cigarro eletrônico
    Ainda segundo a médica, o surgimento desses aparelhos não é, no entanto, algo tão novo, já que versões anteriores circulam há pelo menos 20 anos. Com base em discursos de que o estilo de dispositivo seria menos danoso à saúde, eles foram se popularizando cada vez mais — principalmente entre aqueles que desejavam parar de fumar. Contudo, ela afirma que não existem estudos que comprovem que o cigarro eletrônico possa auxiliar no tratamento do vício.
    “Vários países, como o próprio Reino Unido, aceitaram esse argumento e liberaram os cigarros eletrônicos. O que aconteceu nesses lugares foi um aumento da prevalência de fumantes”, disse Scholz. “Se o propósito desse produto fosse terapêutico mesmo, ele não poderia ser vendido em qualquer lugar, como acontece agora”, destacou.
    Em resumo, a cardiologista apontou que o cigarro eletrônico, na verdade, segue o caminho contrário à sua propaganda e, além de não cumprir as promessas terapêuticas, ainda pode fazer muito mal à saúde.
    Quais os ingredientes do cigarro eletrônico?
    Segundo a médica, que também é professora da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), o. cigarro eletrônico contém propilenoglicol, nicotina e substâncias aromáticas — sendo esta última um dos maiores atrativos do dispositivo. já q nao emite o já conhecido cheiro dos cigarros tradicionais.
    Muitos também acreditam que o uso do propilenoglicol é inofensivo, já que ele é usado na indústria alimentícia. Mas isso pode não ser totalmente verdade.
    “Não temos estudos suficientes sobre isso, até porque esses dispositivos hoje trazem tantos aditivos que não possuímos uma ideia exata das reações químicas que acontecem ali, numa temperatura alta. Já vimos alguns trabalhos que detectaram substâncias cancerígenas na bexiga e na urina de usuários do cigarro eletrônico”, explicou a especialista.
    Sobre a nicotina, Scholz diz que “as novas gerações de cigarro eletrônico trazem sais que são cada vez menores e entregues em alta quantidade, o que aumenta a dependência” e, consequentemente, os danos ação e pulmão. 
    “A nicotina não é uma substância inócua. Ela aumenta a frequência cardíaca, altera a pressão arterial e pode lesar o endotélio, a camada interna dos vasos sanguíneos. Por isso, o risco cardíaco de um usuário de cigarro eletrônico é praticamente o mesmo de alguém que fuma cigarros convencionais. Nos pulmões, as nanopartículas de nicotina podem entrar nos alvéolos, causar espasmos respiratórios e até doenças inflamatórias.”
    Assim como os tratamentos contra o uso de cigarros tradicionais, também há opções que podem ajudar o usuário a abandonar o vício do cigarro eletrônico. |“E possível amenizar o sofrimento das pessoas, que ficam em abstinência, e alcançar bons resultados”, disse a médica, “tembrando que o Sistema Unico de Saúde (SUS) possui recursos terapêuticos para os casos. 

https://olhardigital.com.br/2022/07/25/medicina
-e-saude/uso-de-cigarro-eletronico-equivale-a-mais-de20-cigarros-convencionais-por-dia/ 
Segundo a Diretora do Ambulatório de Tratamento do Tabagismo do Instituto do Coração (InCor), Dra. Jaqueline Scholz, no jovem que consome o cigarro eletrônico a taxa de nicotina do organismo pode ultrapassar essa média, alcançando o equivalente a mais de 20 cigarros tradicionais por dia. Com base no trecho acima, não é correta a seguinte afirmativa sobre esses dispositivos:
  • A ouso entre os jovens é cada vez maior
  • B a venda desse produto é ilícita
  • C as substâncias presentes são benéficas
  • D os fumantes continuam dependentes
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O mercado de barcos de luxo chega com atraso ao debate sobre o desenvolvimento de uma indústria sustentável, assunto antigo no setor automotivo.
O segmento náutico começa a fazer pesquisas e testes para viabilizar tecnologias de motor híbrido para os iates, reduzindo a poluição. A evolução é lenta porque as embarcações demandam motores mais potentes e baterias com maior capacidade de armazenamento de energia, de acoldo com executivos.
Extraído do jornal "Folha de São Paulo", edição de 19/1/2020.
"O segmento náutico começa a fazer pesquisas e testes para viabilizar tecnologias de motor híbrido" - a substituição dos segmentos sublinhados pelos pronomes oblíquos correspondentes deu-se em conformidade com a norma culta em qual alternativa?
  • A O segmento náutico começa a lhes fazer para as viabilizar.
  • B O segmento náutico começa a fazê-los para viabilizá-las.
  • C O segmento náutico começa a fazer-lhes para viabilizar-lhes.
  • D O segmento náutico começa a fazê-las para viabilizá-las.
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Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

A frase do primeiro quadrinho foi redigida em desacordo com a norma culta. Ela está reescrita com as correções necessárias em qual alternativa? 

  • A Explica-me o porquê você gasta menos do seu tempo em projetos do que os outros engenheiros.
  • B Me explique o por quê de você gastar menos do seu tempo em projetos do que os outros engenheiros.
  • C Explique-me o porquê de você gastar menos do seu tempo em projetos do que os outros engenheiros.
  • D Me explica o por que de você gastar menos do seu tempo em projetos do que os outros engenheiros.
38

MARX TINHA RAZÃO

Tenho conversado com pessoas cujos condomínios contrataram portarias inteligentes e as opiniões são controversas. Mas a moda está pegando e a demissão em massa dos profissionais na área cresce.

Uma portaria inteligente é uma portaria sem porteiros ou nenhum funcionário similar. Você fala com um cara, sei lá, no Acre, que monitora 150 portarias pelo país. O argumento básico e a reduçáo de custos, claro.

Podemos olhar para esse fenômeno de um modo mais amplo, ou mais imediato, ligado ao cotidiano. A portaria inteligente torna o predio impermeável, inclusive a você e a seus convidados ou encomendas. Coisa de gente chata.

A ordem espontânea e expandida (expressão usada pelo economista liberal Friedrich Hayek para se referir ao mercado) é uma entidade moral, social, política e econômica. Na China, por exemplo, você vê um número enorme de pessoas, claramente sem grande formação, realizando pequenos trabalhos.

Esse fato garante a atividade e a dignidade de pessoas dentro dessa ordem espontânea e expandida. Economia sem a dimensão social e uma economia tão cega quanto um mercado em que o Estado controla preços: gera desemprego, instabilidade, e, por tabela, pobreza, concentrando a riqueza na mão de quem destroi o próprio tecido social do mercado. Coisa de idiotas de mercado.

lnfelizrnente, no Brasil, existe em grande número esse personagem que é o idiota do mercado ou o liberal inteligentinho, que acha que sociedade de mercado é uma entidade meramente econômica.

Não. O mercado é moral e social. Adam Smith, filósofo do século 18, antes de ser um economista, foi um filósofo moral. Como você identifica um idiota de mercado?

Esse personagem confunde a dimensão social e moral do mercado com a ingerência de um Estado gigantesco na vida das pessoas. A dimensão social e moral do mercado é a responsabilidade moral dos agentes econômicos nas suas pequenas decisões diárias, nas suas esferas de poder. Mas, para além dessas consequências mais amplas, há que se pensar nas consequências mais imediatas, a curto e médio prazo, no mínimo.

A humanidade envelhece a passos largos. Idosos que conseguem manter suas casas, onde viveram e constituíram memória, dependem de pessoas que os ajudem a lidar com o cotidiano, nos prédios em que vivem. Portarias inteligentes destroem essa dimensaó do vínculo externo da casa com o condomínio. Apenas millennials, enquanto ainda têm 15 anos de idade, não percebem isso.

Todo mundo sabe que porteiros e similares são os primeiros a darem socorro e tomarem decisões em momentos de emergência. Muitos idosos dependem deles no seu dia a dia, inclusive para ajudar na lida com pequenas compras. Os inteligentinhos de mercado, provavelmente, dirão que esses idosos devem ser lançados em casas de repouso, locais em que a história presente na memória material deles inexiste.

O problema é que o número de idosos só cresce, e destruir essa rede de vínculos próximos, no cotidiano, só aumenta a inviabilidade da vida desses idosos nos predios em que sempre viveram. E uma torma ciara de desumanização.

Se por um lado, a sociedade contemporânea deve pensar no meio ambiente e nos jovens, ela deve se ocupar com o modo como lidará com o crescimento da longevidade.

Outro traço das portarias inteligentes é o aumento gigantesco de burocracia, inclusive mediado pelo uso de ferramentas mais próximas à sensibilidade dos millennials.

Receber, por exemplo, uma nova faxineira, transforma-se num processo semelhante a tirar vistos para viajar. Cada passo banal da relação do predio com o mundo externo se transforma num grande processo kafkiano.

Compilado. Luiz Felipe Pondé, jornal "Folha de são Paulo"' edição de 20/1/2020.

Leia as asseverações feitas sobre o texto. l. O autor compactua com o ideário de Adam Smith, filósofo do século 18, no sentido de que a sociedade de mercado deve ser uma entidade meramente econômica. ll. Pondé define o "idiota de mercado" como o indivíduo que se opõe à necessária ingerência do Estado como elemento regulador na vida das pessoas. lll. Na acepção do autor as portarias inteligentes têm o condão de minar o necessário vínculo de idosos com pessoas que os auxiliem a lidar com o cotidiano, inviabilizando suas vidas nos prédíos em que muitos sempre viveram. lV. A analogia da recepção de uma nova faxineira ao processo de tirar vistos para viajar se dá no seguinte sentido: as portarias inteligentes facilitarão a interação entre elementos internos e externos aos condomínios, que passarão a ser mais bem controlados e ao mesmo tempo menos burocráticos.
Representa inferência possível de sua leitura o afirmado em:
  • A uma proposição apenas.
  • B duas proposições apenas.
  • C três proposições apenas.
  • D todas as proposições apresentadas.
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MARX TINHA RAZÃO

Tenho conversado com pessoas cujos condomínios contrataram portarias inteligentes e as opiniões são controversas. Mas a moda está pegando e a demissão em massa dos profissionais na área cresce.

Uma portaria inteligente é uma portaria sem porteiros ou nenhum funcionário similar. Você fala com um cara, sei lá, no Acre, que monitora 150 portarias pelo país. O argumento básico e a reduçáo de custos, claro.

Podemos olhar para esse fenômeno de um modo mais amplo, ou mais imediato, ligado ao cotidiano. A portaria inteligente torna o predio impermeável, inclusive a você e a seus convidados ou encomendas. Coisa de gente chata.

A ordem espontânea e expandida (expressão usada pelo economista liberal Friedrich Hayek para se referir ao mercado) é uma entidade moral, social, política e econômica. Na China, por exemplo, você vê um número enorme de pessoas, claramente sem grande formação, realizando pequenos trabalhos.

Esse fato garante a atividade e a dignidade de pessoas dentro dessa ordem espontânea e expandida. Economia sem a dimensão social e uma economia tão cega quanto um mercado em que o Estado controla preços: gera desemprego, instabilidade, e, por tabela, pobreza, concentrando a riqueza na mão de quem destroi o próprio tecido social do mercado. Coisa de idiotas de mercado.

lnfelizrnente, no Brasil, existe em grande número esse personagem que é o idiota do mercado ou o liberal inteligentinho, que acha que sociedade de mercado é uma entidade meramente econômica.

Não. O mercado é moral e social. Adam Smith, filósofo do século 18, antes de ser um economista, foi um filósofo moral. Como você identifica um idiota de mercado?

Esse personagem confunde a dimensão social e moral do mercado com a ingerência de um Estado gigantesco na vida das pessoas. A dimensão social e moral do mercado é a responsabilidade moral dos agentes econômicos nas suas pequenas decisões diárias, nas suas esferas de poder. Mas, para além dessas consequências mais amplas, há que se pensar nas consequências mais imediatas, a curto e médio prazo, no mínimo.

A humanidade envelhece a passos largos. Idosos que conseguem manter suas casas, onde viveram e constituíram memória, dependem de pessoas que os ajudem a lidar com o cotidiano, nos prédios em que vivem. Portarias inteligentes destroem essa dimensaó do vínculo externo da casa com o condomínio. Apenas millennials, enquanto ainda têm 15 anos de idade, não percebem isso.

Todo mundo sabe que porteiros e similares são os primeiros a darem socorro e tomarem decisões em momentos de emergência. Muitos idosos dependem deles no seu dia a dia, inclusive para ajudar na lida com pequenas compras. Os inteligentinhos de mercado, provavelmente, dirão que esses idosos devem ser lançados em casas de repouso, locais em que a história presente na memória material deles inexiste.

O problema é que o número de idosos só cresce, e destruir essa rede de vínculos próximos, no cotidiano, só aumenta a inviabilidade da vida desses idosos nos predios em que sempre viveram. E uma torma ciara de desumanização.

Se por um lado, a sociedade contemporânea deve pensar no meio ambiente e nos jovens, ela deve se ocupar com o modo como lidará com o crescimento da longevidade.

Outro traço das portarias inteligentes é o aumento gigantesco de burocracia, inclusive mediado pelo uso de ferramentas mais próximas à sensibilidade dos millennials.

Receber, por exemplo, uma nova faxineira, transforma-se num processo semelhante a tirar vistos para viajar. Cada passo banal da relação do predio com o mundo externo se transforma num grande processo kafkiano.

Compilado. Luiz Felipe Pondé, jornal "Folha de são Paulo"' edição de 20/1/2020.

"o liberal inteligentinho" - o uso do diminutivo no segmento:
  • A ressalta a característica "inteligência" dos liberais.
  • B foi empregado afetivamente.
  • C evidencia opinião desabonadora do autor sobre o liberal.
  • D foi opção linguística do autor que, contudo, não produz qualquer efeito semântico no período.
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MARX TINHA RAZÃO

Tenho conversado com pessoas cujos condomínios contrataram portarias inteligentes e as opiniões são controversas. Mas a moda está pegando e a demissão em massa dos profissionais na área cresce.

Uma portaria inteligente é uma portaria sem porteiros ou nenhum funcionário similar. Você fala com um cara, sei lá, no Acre, que monitora 150 portarias pelo país. O argumento básico e a reduçáo de custos, claro.

Podemos olhar para esse fenômeno de um modo mais amplo, ou mais imediato, ligado ao cotidiano. A portaria inteligente torna o predio impermeável, inclusive a você e a seus convidados ou encomendas. Coisa de gente chata.

A ordem espontânea e expandida (expressão usada pelo economista liberal Friedrich Hayek para se referir ao mercado) é uma entidade moral, social, política e econômica. Na China, por exemplo, você vê um número enorme de pessoas, claramente sem grande formação, realizando pequenos trabalhos.

Esse fato garante a atividade e a dignidade de pessoas dentro dessa ordem espontânea e expandida. Economia sem a dimensão social e uma economia tão cega quanto um mercado em que o Estado controla preços: gera desemprego, instabilidade, e, por tabela, pobreza, concentrando a riqueza na mão de quem destroi o próprio tecido social do mercado. Coisa de idiotas de mercado.

lnfelizrnente, no Brasil, existe em grande número esse personagem que é o idiota do mercado ou o liberal inteligentinho, que acha que sociedade de mercado é uma entidade meramente econômica.

Não. O mercado é moral e social. Adam Smith, filósofo do século 18, antes de ser um economista, foi um filósofo moral. Como você identifica um idiota de mercado?

Esse personagem confunde a dimensão social e moral do mercado com a ingerência de um Estado gigantesco na vida das pessoas. A dimensão social e moral do mercado é a responsabilidade moral dos agentes econômicos nas suas pequenas decisões diárias, nas suas esferas de poder. Mas, para além dessas consequências mais amplas, há que se pensar nas consequências mais imediatas, a curto e médio prazo, no mínimo.

A humanidade envelhece a passos largos. Idosos que conseguem manter suas casas, onde viveram e constituíram memória, dependem de pessoas que os ajudem a lidar com o cotidiano, nos prédios em que vivem. Portarias inteligentes destroem essa dimensaó do vínculo externo da casa com o condomínio. Apenas millennials, enquanto ainda têm 15 anos de idade, não percebem isso.

Todo mundo sabe que porteiros e similares são os primeiros a darem socorro e tomarem decisões em momentos de emergência. Muitos idosos dependem deles no seu dia a dia, inclusive para ajudar na lida com pequenas compras. Os inteligentinhos de mercado, provavelmente, dirão que esses idosos devem ser lançados em casas de repouso, locais em que a história presente na memória material deles inexiste.

O problema é que o número de idosos só cresce, e destruir essa rede de vínculos próximos, no cotidiano, só aumenta a inviabilidade da vida desses idosos nos predios em que sempre viveram. E uma torma ciara de desumanização.

Se por um lado, a sociedade contemporânea deve pensar no meio ambiente e nos jovens, ela deve se ocupar com o modo como lidará com o crescimento da longevidade.

Outro traço das portarias inteligentes é o aumento gigantesco de burocracia, inclusive mediado pelo uso de ferramentas mais próximas à sensibilidade dos millennials.

Receber, por exemplo, uma nova faxineira, transforma-se num processo semelhante a tirar vistos para viajar. Cada passo banal da relação do predio com o mundo externo se transforma num grande processo kafkiano.

Compilado. Luiz Felipe Pondé, jornal "Folha de são Paulo"' edição de 20/1/2020.

Para o autor, o fato de na China existir um número enorme de pessoas sem grande formação, realizando pequenos trabalhos:
  • A é uma forma de garantir a dignldade e a atividade das pessoas inseridas na chamada ordem espontânea e expandida.
  • B possibilitou a criação da ordem espontânea e expandida posteriormente adotada como parâmetro moral, social e político pelo economista liberal Friedrich Hayek.
  • C potencializa uma economia cega na qual prevalece o despreparo dos trabalhadores frente a um mercado cada vez mais competitivo.
  • D permite um Estado mais centralizador que controla preços e empregos e, por consequência, erradica a pobreza.