Resolver o Simulado Prefeitura Municipal de Americana - Instrutor de Iniciação Musical - AGIRH - Nível Superior

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Legislação Municipal

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De acordo com a Prefeitura Municipal, Balneário Camboriú vai ter Selo Municipal de Reconhecimento para o Setor de Turismo, que irá reconhecer e promover as boas práticas adotadas pela sua cadeia produtiva. O programa concederá cinco Selos, que serão lançados semestralmente. A obtenção do primeiro Selo está ligada ao cumprimento de critérios ambientais.
Esse primeiro Selo, de grande importância para o Turismo do município, é o:

  • A Da segurança.
  • B Da acessibilidade.
  • C Da sustentabilidade.
  • D Das medidas sanitárias.
  • E Do atendimento ao turista.
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A perda da qualidade de dependente do segurado do Programa de Previdência do Município de Maringá ocorrerá, com relação

  • A ao cônjuge, somente pela separação judicial ou pelo divórcio.
  • B ao convivente, devido a separação fática.
  • C ao filho, pela emancipação.
  • D ao filho, quando este completar vinte e um anos de idade.
  • E ao cônjuge, apenas pela anulação do casamento.
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A Constituição Federal de 1988 conferiu ênfase à autonomia Municipal ao mencionar os Municípios como integrantes do sistema federativo (Art. 1º da CF/1988). Assinale os contornos institucionais que fornecem densidade à autonomia municipal:

  • A Descentralização e subsidiariedade.
  • B Centralização das decisões e descentralização da atuação.
  • C Reconhecimento da competência para legislar sobre assuntos de interesse local, suplementar legislação federal e estadual, no que couber e instituir e arrecadar os tributos de sua competência.
  • D Municipalização do atendimento dos serviços previstos nas políticas públicas, mesmo que a decisão das prioridades seja da União.
  • E Participação popular e democratização das decisões administrativas por meio das decisões dos Conselhos Municipais.
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A expressão legislar sobre assuntos de interesse local consta no artigo 30, I, da Constituição Federal. Considerando o conteúdo constitucional que expressa, assinale a alternativa correta.

  • A A expressão interesse local significa interesse municipal exclusivo e assim deve ser interpretada para criação das leis.
  • B O artigo 30, inciso II, ao tratar de assuntos de interesse local e sendo os Municípios entes federativos, a teor do que dispõe o Art. 1º, combinado com o artigo 18 da Constituição Federal, é o fundamento para que Municípios legislem sobre matérias de qualquer âmbito.
  • C Com base neste comando constitucional, os Municípios podem vedar que inquilinos paguem o IPTU que deve ser pago pelos proprietários, desde que este item seja fator onerador dos aluguéis na cidade.
  • D O interesse local é diferente em cada município, pois depende da caracterização específica do direito a ser protegido na lei a ser criada pelo respectivo município.
  • E Há uma hierarquia entre os entes federativos, motivo pelo qual os municípios podem legislar na ausência de leis federais ou estaduais sobre os conteúdos regulados.
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Considerando o disposto na Lei Municipal nº 13.051/2022, que dispõe sobre a transação e dação em pagamento de débitos tributários, assinale a alternativa correta.

  • A Os termos da transação tributária a ser celebrada não será publicizado, em observância ao princípio do sigilo fiscal do contribuinte.
  • B O acordo de transação e dação em pagamento tem natureza jurídica de contrato administrativo, sendo regido pela disciplina dos contratos públicos.
  • C Os créditos tributários abrangidos pela transação serão extintos com a assinatura do Termo.
  • D Um mesmo devedor poderá transacionar créditos com o Município de Porto Alegre tantas vezes quanto forem necessárias, para o fim de quitar débitos nos quais é sujeito passivo.
  • E O acordo de transação e dação em pagamento é um ajuste de conduta, sendo regido pela disciplina dos Termos de Ajustamento de Conduta, sendo um negócio jurídico bilateral.

Português

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A importância da educação e conscientização no combate à violência feminina



        No contexto atual, é alarmante constatar que muitas mulheres ainda desconheçam os diferentes tipos de violência feminina perpetrados contra elas. Essa falta de conhecimento não apenas contribui para a perpetuação do ciclo de abuso, mas também as impede de buscar ajuda e se proteger adequadamente. Dentro dessa realidade preocupante, destacam-se diversos tipos de violência feminina, cada um com suas características e impactos específicos.

       A violência física, por exemplo, manifesta-se através de agressões diretas como socos, chutes e empurrões, deixando marcas visíveis e emocionais profundas. Já a violência psicológica, talvez menos evidente, é igualmente devastadora, minando a autoestima e o bem-estar emocional da vítima por meio de humilhações, xingamentos e ameaças constantes.

      A violência sexual é outra forma de agressão que merece atenção especial. Ela engloba qualquer tipo de abuso, coerção ou intimidação sexual não consentida, deixando cicatrizes emocionais que muitas vezes perduram por toda a vida. Enquanto isso, a violência patrimonial é uma realidade cruel na qual a vítima é submetida ao controle abusivo de seus bens e recursos financeiros, limitando sua independência e liberdade.

      Por fim, a violência moral, muitas vezes subestimada, também causa danos significativos ao expor a intimidade da mulher, difamando-a publicamente e comprometendo sua dignidade e reputação.

         Para combater essa falta de conhecimento e conscientizar as mulheres sobre seus direitos e formas de se protegerem, é fundamental implementar programas educacionais desde cedo, principalmente nas escolas. Educar crianças e adolescentes sobre respeito, igualdade de gênero e prevenção da violência é essencial para criar uma sociedade mais justa e igualitária.

        As escolas desempenham um papel fundamental nesse processo, pois são espaços privilegiados para a disseminação de conhecimento e valores. Ao incluir em suas grades curriculares conteúdos relacionados à violência de gênero, as escolas contribuem para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados na luta contra a violência feminina.

          Além disso, é importante que as instituições de ensino ofereçam espaços seguros e acolhedores onde os alunos possam discutir abertamente questões relacionadas à violência de gênero, esclarecer dúvidas e buscar apoio em casos de violência. Além disso, é crucial que o papel da mulher como mãe seja valorizado e discutido dentro das famílias. Conversas abertas sobre questões relacionadas à violência de gênero e o ensino aos filhos sobre o respeito e a valorização das mulheres desde cedo são eficazes na promoção de mudanças culturais e comportamentais.

         Outra medida importante é a adoção de políticas mais rigorosas pelas plataformas digitais, que devem coibir publicações agressivas ou que promovam a violência contra as mulheres. A fiscalização rigorosa nessas plataformas pode ajudar a prevenir a disseminação de discursos de ódio e a proteger as mulheres do assédio online.

      As plataformas digitais têm uma visibilidade ampla e a capacidade de disseminar informações rapidamente. Portanto, é essencial que utilizemos essas ferramentas de forma responsável e ética, promovendo a conscientização e o combate à violência feminina em todas as esferas da sociedade.

    É essencial que a sociedade se una para garantir que essas leis sejam implementadas efetivamente e que as mulheres tenham acesso à informação, justiça e proteção necessárias para viverem livres de violência.



(Advogado Paulo Meira Passos, Diretor-Chefe da Meira Passos Advogados e Advogado da Comissão da OAB-MG. Disponível em: <https://www.
hojeemdia.com.br/opiniao/. Acesso em: fevereiro de 2024.)

A repetição indevida de palavras e/ou expressões pode comprometer o texto em relação ao nível de linguagem e clareza na transmissão da mensagem produzida. Assim, pode-se observar a seguir o emprego de termos que funcionam como elementos de coesão que mantêm o referente textual já introduzido e que impedem tal inadequação, com EXCEÇÃO de:
  • A “As escolas desempenham um papel fundamental nesse processo, [...]” (6º§)
  • B “Conversas abertas sobre questões relacionadas à violência de gênero [...]” (7º§)
  • C “Ao incluir em suas grades curriculares conteúdos relacionados à violência de gênero, [...]” (6º§)
  • D “Além disso, é crucial que o papel da mulher como mãe seja valorizado e discutido dentro das famílias.” (7º§)
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A importância da educação e conscientização no combate à violência feminina



        No contexto atual, é alarmante constatar que muitas mulheres ainda desconheçam os diferentes tipos de violência feminina perpetrados contra elas. Essa falta de conhecimento não apenas contribui para a perpetuação do ciclo de abuso, mas também as impede de buscar ajuda e se proteger adequadamente. Dentro dessa realidade preocupante, destacam-se diversos tipos de violência feminina, cada um com suas características e impactos específicos.

       A violência física, por exemplo, manifesta-se através de agressões diretas como socos, chutes e empurrões, deixando marcas visíveis e emocionais profundas. Já a violência psicológica, talvez menos evidente, é igualmente devastadora, minando a autoestima e o bem-estar emocional da vítima por meio de humilhações, xingamentos e ameaças constantes.

      A violência sexual é outra forma de agressão que merece atenção especial. Ela engloba qualquer tipo de abuso, coerção ou intimidação sexual não consentida, deixando cicatrizes emocionais que muitas vezes perduram por toda a vida. Enquanto isso, a violência patrimonial é uma realidade cruel na qual a vítima é submetida ao controle abusivo de seus bens e recursos financeiros, limitando sua independência e liberdade.

      Por fim, a violência moral, muitas vezes subestimada, também causa danos significativos ao expor a intimidade da mulher, difamando-a publicamente e comprometendo sua dignidade e reputação.

         Para combater essa falta de conhecimento e conscientizar as mulheres sobre seus direitos e formas de se protegerem, é fundamental implementar programas educacionais desde cedo, principalmente nas escolas. Educar crianças e adolescentes sobre respeito, igualdade de gênero e prevenção da violência é essencial para criar uma sociedade mais justa e igualitária.

        As escolas desempenham um papel fundamental nesse processo, pois são espaços privilegiados para a disseminação de conhecimento e valores. Ao incluir em suas grades curriculares conteúdos relacionados à violência de gênero, as escolas contribuem para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados na luta contra a violência feminina.

          Além disso, é importante que as instituições de ensino ofereçam espaços seguros e acolhedores onde os alunos possam discutir abertamente questões relacionadas à violência de gênero, esclarecer dúvidas e buscar apoio em casos de violência. Além disso, é crucial que o papel da mulher como mãe seja valorizado e discutido dentro das famílias. Conversas abertas sobre questões relacionadas à violência de gênero e o ensino aos filhos sobre o respeito e a valorização das mulheres desde cedo são eficazes na promoção de mudanças culturais e comportamentais.

         Outra medida importante é a adoção de políticas mais rigorosas pelas plataformas digitais, que devem coibir publicações agressivas ou que promovam a violência contra as mulheres. A fiscalização rigorosa nessas plataformas pode ajudar a prevenir a disseminação de discursos de ódio e a proteger as mulheres do assédio online.

      As plataformas digitais têm uma visibilidade ampla e a capacidade de disseminar informações rapidamente. Portanto, é essencial que utilizemos essas ferramentas de forma responsável e ética, promovendo a conscientização e o combate à violência feminina em todas as esferas da sociedade.

    É essencial que a sociedade se una para garantir que essas leis sejam implementadas efetivamente e que as mulheres tenham acesso à informação, justiça e proteção necessárias para viverem livres de violência.



(Advogado Paulo Meira Passos, Diretor-Chefe da Meira Passos Advogados e Advogado da Comissão da OAB-MG. Disponível em: <https://www.
hojeemdia.com.br/opiniao/. Acesso em: fevereiro de 2024.)

Considerando o contexto, pode-se afirmar que, dentre os termos destacados a seguir, tem seu significado expresso de forma correta o indicado em:
  • A “[...] é alarmante constatar” / contundente
  • B “[...] constatar que muitas mulheres” / averiguar
  • C “[...] tipos de violência feminina perpetrados contra elas.” / imergidos
  • D “[...] desconheçam os diferentes tipos de violência feminina” / experienciam
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A importância da educação e conscientização no combate à violência feminina



        No contexto atual, é alarmante constatar que muitas mulheres ainda desconheçam os diferentes tipos de violência feminina perpetrados contra elas. Essa falta de conhecimento não apenas contribui para a perpetuação do ciclo de abuso, mas também as impede de buscar ajuda e se proteger adequadamente. Dentro dessa realidade preocupante, destacam-se diversos tipos de violência feminina, cada um com suas características e impactos específicos.

       A violência física, por exemplo, manifesta-se através de agressões diretas como socos, chutes e empurrões, deixando marcas visíveis e emocionais profundas. Já a violência psicológica, talvez menos evidente, é igualmente devastadora, minando a autoestima e o bem-estar emocional da vítima por meio de humilhações, xingamentos e ameaças constantes.

      A violência sexual é outra forma de agressão que merece atenção especial. Ela engloba qualquer tipo de abuso, coerção ou intimidação sexual não consentida, deixando cicatrizes emocionais que muitas vezes perduram por toda a vida. Enquanto isso, a violência patrimonial é uma realidade cruel na qual a vítima é submetida ao controle abusivo de seus bens e recursos financeiros, limitando sua independência e liberdade.

      Por fim, a violência moral, muitas vezes subestimada, também causa danos significativos ao expor a intimidade da mulher, difamando-a publicamente e comprometendo sua dignidade e reputação.

         Para combater essa falta de conhecimento e conscientizar as mulheres sobre seus direitos e formas de se protegerem, é fundamental implementar programas educacionais desde cedo, principalmente nas escolas. Educar crianças e adolescentes sobre respeito, igualdade de gênero e prevenção da violência é essencial para criar uma sociedade mais justa e igualitária.

        As escolas desempenham um papel fundamental nesse processo, pois são espaços privilegiados para a disseminação de conhecimento e valores. Ao incluir em suas grades curriculares conteúdos relacionados à violência de gênero, as escolas contribuem para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados na luta contra a violência feminina.

          Além disso, é importante que as instituições de ensino ofereçam espaços seguros e acolhedores onde os alunos possam discutir abertamente questões relacionadas à violência de gênero, esclarecer dúvidas e buscar apoio em casos de violência. Além disso, é crucial que o papel da mulher como mãe seja valorizado e discutido dentro das famílias. Conversas abertas sobre questões relacionadas à violência de gênero e o ensino aos filhos sobre o respeito e a valorização das mulheres desde cedo são eficazes na promoção de mudanças culturais e comportamentais.

         Outra medida importante é a adoção de políticas mais rigorosas pelas plataformas digitais, que devem coibir publicações agressivas ou que promovam a violência contra as mulheres. A fiscalização rigorosa nessas plataformas pode ajudar a prevenir a disseminação de discursos de ódio e a proteger as mulheres do assédio online.

      As plataformas digitais têm uma visibilidade ampla e a capacidade de disseminar informações rapidamente. Portanto, é essencial que utilizemos essas ferramentas de forma responsável e ética, promovendo a conscientização e o combate à violência feminina em todas as esferas da sociedade.

    É essencial que a sociedade se una para garantir que essas leis sejam implementadas efetivamente e que as mulheres tenham acesso à informação, justiça e proteção necessárias para viverem livres de violência.



(Advogado Paulo Meira Passos, Diretor-Chefe da Meira Passos Advogados e Advogado da Comissão da OAB-MG. Disponível em: <https://www.
hojeemdia.com.br/opiniao/. Acesso em: fevereiro de 2024.)

No trecho “As escolas desempenham um papel fundamental nesse processo, pois são espaços privilegiados para a disseminação de conhecimento e valores.” (6º§), a argumentação do articulista mostra:
  • A Uma afirmativa seguida de uma oração explicativa relacionada ao tema textual.
  • B A apresentação de um fato hipotético apontado como uma afirmativa indiscutível.
  • C Um tangenciamento do tema, indicando um desvio aceitável em relação ao citado.
  • D O emprego do argumento de autoridade, considerando a qualificação informada acerca do autor.
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A importância da educação e conscientização no combate à violência feminina



        No contexto atual, é alarmante constatar que muitas mulheres ainda desconheçam os diferentes tipos de violência feminina perpetrados contra elas. Essa falta de conhecimento não apenas contribui para a perpetuação do ciclo de abuso, mas também as impede de buscar ajuda e se proteger adequadamente. Dentro dessa realidade preocupante, destacam-se diversos tipos de violência feminina, cada um com suas características e impactos específicos.

       A violência física, por exemplo, manifesta-se através de agressões diretas como socos, chutes e empurrões, deixando marcas visíveis e emocionais profundas. Já a violência psicológica, talvez menos evidente, é igualmente devastadora, minando a autoestima e o bem-estar emocional da vítima por meio de humilhações, xingamentos e ameaças constantes.

      A violência sexual é outra forma de agressão que merece atenção especial. Ela engloba qualquer tipo de abuso, coerção ou intimidação sexual não consentida, deixando cicatrizes emocionais que muitas vezes perduram por toda a vida. Enquanto isso, a violência patrimonial é uma realidade cruel na qual a vítima é submetida ao controle abusivo de seus bens e recursos financeiros, limitando sua independência e liberdade.

      Por fim, a violência moral, muitas vezes subestimada, também causa danos significativos ao expor a intimidade da mulher, difamando-a publicamente e comprometendo sua dignidade e reputação.

         Para combater essa falta de conhecimento e conscientizar as mulheres sobre seus direitos e formas de se protegerem, é fundamental implementar programas educacionais desde cedo, principalmente nas escolas. Educar crianças e adolescentes sobre respeito, igualdade de gênero e prevenção da violência é essencial para criar uma sociedade mais justa e igualitária.

        As escolas desempenham um papel fundamental nesse processo, pois são espaços privilegiados para a disseminação de conhecimento e valores. Ao incluir em suas grades curriculares conteúdos relacionados à violência de gênero, as escolas contribuem para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados na luta contra a violência feminina.

          Além disso, é importante que as instituições de ensino ofereçam espaços seguros e acolhedores onde os alunos possam discutir abertamente questões relacionadas à violência de gênero, esclarecer dúvidas e buscar apoio em casos de violência. Além disso, é crucial que o papel da mulher como mãe seja valorizado e discutido dentro das famílias. Conversas abertas sobre questões relacionadas à violência de gênero e o ensino aos filhos sobre o respeito e a valorização das mulheres desde cedo são eficazes na promoção de mudanças culturais e comportamentais.

         Outra medida importante é a adoção de políticas mais rigorosas pelas plataformas digitais, que devem coibir publicações agressivas ou que promovam a violência contra as mulheres. A fiscalização rigorosa nessas plataformas pode ajudar a prevenir a disseminação de discursos de ódio e a proteger as mulheres do assédio online.

      As plataformas digitais têm uma visibilidade ampla e a capacidade de disseminar informações rapidamente. Portanto, é essencial que utilizemos essas ferramentas de forma responsável e ética, promovendo a conscientização e o combate à violência feminina em todas as esferas da sociedade.

    É essencial que a sociedade se una para garantir que essas leis sejam implementadas efetivamente e que as mulheres tenham acesso à informação, justiça e proteção necessárias para viverem livres de violência.



(Advogado Paulo Meira Passos, Diretor-Chefe da Meira Passos Advogados e Advogado da Comissão da OAB-MG. Disponível em: <https://www.
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Em “Enquanto isso, a violência patrimonial é uma realidade cruel na qual a vítima é submetida ao controle abusivo de seus bens e recursos financeiros, limitando sua independência e liberdade.” (3º§), a expressão introdutória do período destacado indica:
  • A Temporalidade concomitante.
  • B A consumação de um processo.
  • C Ocasião referente ao momento exclusivo da enunciação.
  • D Frequência de um fato independentemente de eixo referencial.
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A importância da educação e conscientização no combate à violência feminina



        No contexto atual, é alarmante constatar que muitas mulheres ainda desconheçam os diferentes tipos de violência feminina perpetrados contra elas. Essa falta de conhecimento não apenas contribui para a perpetuação do ciclo de abuso, mas também as impede de buscar ajuda e se proteger adequadamente. Dentro dessa realidade preocupante, destacam-se diversos tipos de violência feminina, cada um com suas características e impactos específicos.

       A violência física, por exemplo, manifesta-se através de agressões diretas como socos, chutes e empurrões, deixando marcas visíveis e emocionais profundas. Já a violência psicológica, talvez menos evidente, é igualmente devastadora, minando a autoestima e o bem-estar emocional da vítima por meio de humilhações, xingamentos e ameaças constantes.

      A violência sexual é outra forma de agressão que merece atenção especial. Ela engloba qualquer tipo de abuso, coerção ou intimidação sexual não consentida, deixando cicatrizes emocionais que muitas vezes perduram por toda a vida. Enquanto isso, a violência patrimonial é uma realidade cruel na qual a vítima é submetida ao controle abusivo de seus bens e recursos financeiros, limitando sua independência e liberdade.

      Por fim, a violência moral, muitas vezes subestimada, também causa danos significativos ao expor a intimidade da mulher, difamando-a publicamente e comprometendo sua dignidade e reputação.

         Para combater essa falta de conhecimento e conscientizar as mulheres sobre seus direitos e formas de se protegerem, é fundamental implementar programas educacionais desde cedo, principalmente nas escolas. Educar crianças e adolescentes sobre respeito, igualdade de gênero e prevenção da violência é essencial para criar uma sociedade mais justa e igualitária.

        As escolas desempenham um papel fundamental nesse processo, pois são espaços privilegiados para a disseminação de conhecimento e valores. Ao incluir em suas grades curriculares conteúdos relacionados à violência de gênero, as escolas contribuem para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados na luta contra a violência feminina.

          Além disso, é importante que as instituições de ensino ofereçam espaços seguros e acolhedores onde os alunos possam discutir abertamente questões relacionadas à violência de gênero, esclarecer dúvidas e buscar apoio em casos de violência. Além disso, é crucial que o papel da mulher como mãe seja valorizado e discutido dentro das famílias. Conversas abertas sobre questões relacionadas à violência de gênero e o ensino aos filhos sobre o respeito e a valorização das mulheres desde cedo são eficazes na promoção de mudanças culturais e comportamentais.

         Outra medida importante é a adoção de políticas mais rigorosas pelas plataformas digitais, que devem coibir publicações agressivas ou que promovam a violência contra as mulheres. A fiscalização rigorosa nessas plataformas pode ajudar a prevenir a disseminação de discursos de ódio e a proteger as mulheres do assédio online.

      As plataformas digitais têm uma visibilidade ampla e a capacidade de disseminar informações rapidamente. Portanto, é essencial que utilizemos essas ferramentas de forma responsável e ética, promovendo a conscientização e o combate à violência feminina em todas as esferas da sociedade.

    É essencial que a sociedade se una para garantir que essas leis sejam implementadas efetivamente e que as mulheres tenham acesso à informação, justiça e proteção necessárias para viverem livres de violência.



(Advogado Paulo Meira Passos, Diretor-Chefe da Meira Passos Advogados e Advogado da Comissão da OAB-MG. Disponível em: <https://www.
hojeemdia.com.br/opiniao/. Acesso em: fevereiro de 2024.)

Segundo as informações e ideias trazidas ao texto, é correto afirmar que:
  • A O autor estabelece uma afirmativa hipotética acerca da violência psicológica, apresentando também algumas de suas consequências.
  • B Ao dizer que a violência sexual “merece atenção especial”, a autora explicita que tal tipo de violência pressupõe um melhor atendimento às vítimas que os demais.
  • C O controle dos bens está diretamente relacionado à violência contra o indivíduo nos mais diversos segmentos sociais; sem distinção de classe, idade ou situação econômica.
  • D Em oposição ao que é possível constatar em situações históricas passadas, a maioria das mulheres pode constatar e reconhecer-se como participante de um grupo que não mais está silenciado.
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A importância da educação e conscientização no combate à violência feminina



        No contexto atual, é alarmante constatar que muitas mulheres ainda desconheçam os diferentes tipos de violência feminina perpetrados contra elas. Essa falta de conhecimento não apenas contribui para a perpetuação do ciclo de abuso, mas também as impede de buscar ajuda e se proteger adequadamente. Dentro dessa realidade preocupante, destacam-se diversos tipos de violência feminina, cada um com suas características e impactos específicos.

       A violência física, por exemplo, manifesta-se através de agressões diretas como socos, chutes e empurrões, deixando marcas visíveis e emocionais profundas. Já a violência psicológica, talvez menos evidente, é igualmente devastadora, minando a autoestima e o bem-estar emocional da vítima por meio de humilhações, xingamentos e ameaças constantes.

      A violência sexual é outra forma de agressão que merece atenção especial. Ela engloba qualquer tipo de abuso, coerção ou intimidação sexual não consentida, deixando cicatrizes emocionais que muitas vezes perduram por toda a vida. Enquanto isso, a violência patrimonial é uma realidade cruel na qual a vítima é submetida ao controle abusivo de seus bens e recursos financeiros, limitando sua independência e liberdade.

      Por fim, a violência moral, muitas vezes subestimada, também causa danos significativos ao expor a intimidade da mulher, difamando-a publicamente e comprometendo sua dignidade e reputação.

         Para combater essa falta de conhecimento e conscientizar as mulheres sobre seus direitos e formas de se protegerem, é fundamental implementar programas educacionais desde cedo, principalmente nas escolas. Educar crianças e adolescentes sobre respeito, igualdade de gênero e prevenção da violência é essencial para criar uma sociedade mais justa e igualitária.

        As escolas desempenham um papel fundamental nesse processo, pois são espaços privilegiados para a disseminação de conhecimento e valores. Ao incluir em suas grades curriculares conteúdos relacionados à violência de gênero, as escolas contribuem para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados na luta contra a violência feminina.

          Além disso, é importante que as instituições de ensino ofereçam espaços seguros e acolhedores onde os alunos possam discutir abertamente questões relacionadas à violência de gênero, esclarecer dúvidas e buscar apoio em casos de violência. Além disso, é crucial que o papel da mulher como mãe seja valorizado e discutido dentro das famílias. Conversas abertas sobre questões relacionadas à violência de gênero e o ensino aos filhos sobre o respeito e a valorização das mulheres desde cedo são eficazes na promoção de mudanças culturais e comportamentais.

         Outra medida importante é a adoção de políticas mais rigorosas pelas plataformas digitais, que devem coibir publicações agressivas ou que promovam a violência contra as mulheres. A fiscalização rigorosa nessas plataformas pode ajudar a prevenir a disseminação de discursos de ódio e a proteger as mulheres do assédio online.

      As plataformas digitais têm uma visibilidade ampla e a capacidade de disseminar informações rapidamente. Portanto, é essencial que utilizemos essas ferramentas de forma responsável e ética, promovendo a conscientização e o combate à violência feminina em todas as esferas da sociedade.

    É essencial que a sociedade se una para garantir que essas leis sejam implementadas efetivamente e que as mulheres tenham acesso à informação, justiça e proteção necessárias para viverem livres de violência.



(Advogado Paulo Meira Passos, Diretor-Chefe da Meira Passos Advogados e Advogado da Comissão da OAB-MG. Disponível em: <https://www.
hojeemdia.com.br/opiniao/. Acesso em: fevereiro de 2024.)

No último parágrafo do texto, é possível reconhecer a retomada de um posicionamento do enunciador e uma referência a ideias propositivas em relação à situação-problema apresentada, que é um dos recursos textuais característicos 
  • A do texto injuntivo.
  • B do texto prescritivo.
  • C do discurso indireto.
  • D do discurso dissertativo.
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        No contexto atual, é alarmante constatar que muitas mulheres ainda desconheçam os diferentes tipos de violência feminina perpetrados contra elas. Essa falta de conhecimento não apenas contribui para a perpetuação do ciclo de abuso, mas também as impede de buscar ajuda e se proteger adequadamente. Dentro dessa realidade preocupante, destacam-se diversos tipos de violência feminina, cada um com suas características e impactos específicos.

       A violência física, por exemplo, manifesta-se através de agressões diretas como socos, chutes e empurrões, deixando marcas visíveis e emocionais profundas. Já a violência psicológica, talvez menos evidente, é igualmente devastadora, minando a autoestima e o bem-estar emocional da vítima por meio de humilhações, xingamentos e ameaças constantes.

      A violência sexual é outra forma de agressão que merece atenção especial. Ela engloba qualquer tipo de abuso, coerção ou intimidação sexual não consentida, deixando cicatrizes emocionais que muitas vezes perduram por toda a vida. Enquanto isso, a violência patrimonial é uma realidade cruel na qual a vítima é submetida ao controle abusivo de seus bens e recursos financeiros, limitando sua independência e liberdade.

      Por fim, a violência moral, muitas vezes subestimada, também causa danos significativos ao expor a intimidade da mulher, difamando-a publicamente e comprometendo sua dignidade e reputação.

         Para combater essa falta de conhecimento e conscientizar as mulheres sobre seus direitos e formas de se protegerem, é fundamental implementar programas educacionais desde cedo, principalmente nas escolas. Educar crianças e adolescentes sobre respeito, igualdade de gênero e prevenção da violência é essencial para criar uma sociedade mais justa e igualitária.

        As escolas desempenham um papel fundamental nesse processo, pois são espaços privilegiados para a disseminação de conhecimento e valores. Ao incluir em suas grades curriculares conteúdos relacionados à violência de gênero, as escolas contribuem para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados na luta contra a violência feminina.

          Além disso, é importante que as instituições de ensino ofereçam espaços seguros e acolhedores onde os alunos possam discutir abertamente questões relacionadas à violência de gênero, esclarecer dúvidas e buscar apoio em casos de violência. Além disso, é crucial que o papel da mulher como mãe seja valorizado e discutido dentro das famílias. Conversas abertas sobre questões relacionadas à violência de gênero e o ensino aos filhos sobre o respeito e a valorização das mulheres desde cedo são eficazes na promoção de mudanças culturais e comportamentais.

         Outra medida importante é a adoção de políticas mais rigorosas pelas plataformas digitais, que devem coibir publicações agressivas ou que promovam a violência contra as mulheres. A fiscalização rigorosa nessas plataformas pode ajudar a prevenir a disseminação de discursos de ódio e a proteger as mulheres do assédio online.

      As plataformas digitais têm uma visibilidade ampla e a capacidade de disseminar informações rapidamente. Portanto, é essencial que utilizemos essas ferramentas de forma responsável e ética, promovendo a conscientização e o combate à violência feminina em todas as esferas da sociedade.

    É essencial que a sociedade se una para garantir que essas leis sejam implementadas efetivamente e que as mulheres tenham acesso à informação, justiça e proteção necessárias para viverem livres de violência.



(Advogado Paulo Meira Passos, Diretor-Chefe da Meira Passos Advogados e Advogado da Comissão da OAB-MG. Disponível em: <https://www.
hojeemdia.com.br/opiniao/. Acesso em: fevereiro de 2024.)

“Dentro dessa realidade preocupante, destacam-se diversos tipos de violência feminina, cada um com suas características e impactos específicos.” (1º§) A flexão no plural da forma verbal empregada no período anterior justifica-se, pois: 
  • A A forma verbal deve concordar com o sujeito composto apresentado.
  • B A forma verbal deve concordar com o sujeito que também está no plural.
  • C O verbo impessoal não apresenta variação, apenas uma única forma: terceira pessoa do plural.
  • D A forma na terceira pessoa do plural é característica do sujeito indeterminado conforme é visto no período.
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A importância da educação e conscientização no combate à violência feminina



        No contexto atual, é alarmante constatar que muitas mulheres ainda desconheçam os diferentes tipos de violência feminina perpetrados contra elas. Essa falta de conhecimento não apenas contribui para a perpetuação do ciclo de abuso, mas também as impede de buscar ajuda e se proteger adequadamente. Dentro dessa realidade preocupante, destacam-se diversos tipos de violência feminina, cada um com suas características e impactos específicos.

       A violência física, por exemplo, manifesta-se através de agressões diretas como socos, chutes e empurrões, deixando marcas visíveis e emocionais profundas. Já a violência psicológica, talvez menos evidente, é igualmente devastadora, minando a autoestima e o bem-estar emocional da vítima por meio de humilhações, xingamentos e ameaças constantes.

      A violência sexual é outra forma de agressão que merece atenção especial. Ela engloba qualquer tipo de abuso, coerção ou intimidação sexual não consentida, deixando cicatrizes emocionais que muitas vezes perduram por toda a vida. Enquanto isso, a violência patrimonial é uma realidade cruel na qual a vítima é submetida ao controle abusivo de seus bens e recursos financeiros, limitando sua independência e liberdade.

      Por fim, a violência moral, muitas vezes subestimada, também causa danos significativos ao expor a intimidade da mulher, difamando-a publicamente e comprometendo sua dignidade e reputação.

         Para combater essa falta de conhecimento e conscientizar as mulheres sobre seus direitos e formas de se protegerem, é fundamental implementar programas educacionais desde cedo, principalmente nas escolas. Educar crianças e adolescentes sobre respeito, igualdade de gênero e prevenção da violência é essencial para criar uma sociedade mais justa e igualitária.

        As escolas desempenham um papel fundamental nesse processo, pois são espaços privilegiados para a disseminação de conhecimento e valores. Ao incluir em suas grades curriculares conteúdos relacionados à violência de gênero, as escolas contribuem para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados na luta contra a violência feminina.

          Além disso, é importante que as instituições de ensino ofereçam espaços seguros e acolhedores onde os alunos possam discutir abertamente questões relacionadas à violência de gênero, esclarecer dúvidas e buscar apoio em casos de violência. Além disso, é crucial que o papel da mulher como mãe seja valorizado e discutido dentro das famílias. Conversas abertas sobre questões relacionadas à violência de gênero e o ensino aos filhos sobre o respeito e a valorização das mulheres desde cedo são eficazes na promoção de mudanças culturais e comportamentais.

         Outra medida importante é a adoção de políticas mais rigorosas pelas plataformas digitais, que devem coibir publicações agressivas ou que promovam a violência contra as mulheres. A fiscalização rigorosa nessas plataformas pode ajudar a prevenir a disseminação de discursos de ódio e a proteger as mulheres do assédio online.

      As plataformas digitais têm uma visibilidade ampla e a capacidade de disseminar informações rapidamente. Portanto, é essencial que utilizemos essas ferramentas de forma responsável e ética, promovendo a conscientização e o combate à violência feminina em todas as esferas da sociedade.

    É essencial que a sociedade se una para garantir que essas leis sejam implementadas efetivamente e que as mulheres tenham acesso à informação, justiça e proteção necessárias para viverem livres de violência.



(Advogado Paulo Meira Passos, Diretor-Chefe da Meira Passos Advogados e Advogado da Comissão da OAB-MG. Disponível em: <https://www.
hojeemdia.com.br/opiniao/. Acesso em: fevereiro de 2024.)

“Ela engloba qualquer tipo de abuso, coerção ou intimidação sexual não consentida, deixando cicatrizes emocionais que muitas vezes perduram por toda a vida.” (3º§) O pronome relativo destacado foi empregado como recurso coesivo que estabelece, no enunciado, relação de referência com: 
  • A Os tipos de abuso sofridos pelas mulheres.
  • B A marcação temporal indicada: toda a vida.
  • C Os abusos específicos: coerção e intimidação sexual.
  • D Consequências mencionadas tais como cicatrizes emocionais.
14
A importância da educação e conscientização no combate à violência feminina



        No contexto atual, é alarmante constatar que muitas mulheres ainda desconheçam os diferentes tipos de violência feminina perpetrados contra elas. Essa falta de conhecimento não apenas contribui para a perpetuação do ciclo de abuso, mas também as impede de buscar ajuda e se proteger adequadamente. Dentro dessa realidade preocupante, destacam-se diversos tipos de violência feminina, cada um com suas características e impactos específicos.

       A violência física, por exemplo, manifesta-se através de agressões diretas como socos, chutes e empurrões, deixando marcas visíveis e emocionais profundas. Já a violência psicológica, talvez menos evidente, é igualmente devastadora, minando a autoestima e o bem-estar emocional da vítima por meio de humilhações, xingamentos e ameaças constantes.

      A violência sexual é outra forma de agressão que merece atenção especial. Ela engloba qualquer tipo de abuso, coerção ou intimidação sexual não consentida, deixando cicatrizes emocionais que muitas vezes perduram por toda a vida. Enquanto isso, a violência patrimonial é uma realidade cruel na qual a vítima é submetida ao controle abusivo de seus bens e recursos financeiros, limitando sua independência e liberdade.

      Por fim, a violência moral, muitas vezes subestimada, também causa danos significativos ao expor a intimidade da mulher, difamando-a publicamente e comprometendo sua dignidade e reputação.

         Para combater essa falta de conhecimento e conscientizar as mulheres sobre seus direitos e formas de se protegerem, é fundamental implementar programas educacionais desde cedo, principalmente nas escolas. Educar crianças e adolescentes sobre respeito, igualdade de gênero e prevenção da violência é essencial para criar uma sociedade mais justa e igualitária.

        As escolas desempenham um papel fundamental nesse processo, pois são espaços privilegiados para a disseminação de conhecimento e valores. Ao incluir em suas grades curriculares conteúdos relacionados à violência de gênero, as escolas contribuem para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados na luta contra a violência feminina.

          Além disso, é importante que as instituições de ensino ofereçam espaços seguros e acolhedores onde os alunos possam discutir abertamente questões relacionadas à violência de gênero, esclarecer dúvidas e buscar apoio em casos de violência. Além disso, é crucial que o papel da mulher como mãe seja valorizado e discutido dentro das famílias. Conversas abertas sobre questões relacionadas à violência de gênero e o ensino aos filhos sobre o respeito e a valorização das mulheres desde cedo são eficazes na promoção de mudanças culturais e comportamentais.

         Outra medida importante é a adoção de políticas mais rigorosas pelas plataformas digitais, que devem coibir publicações agressivas ou que promovam a violência contra as mulheres. A fiscalização rigorosa nessas plataformas pode ajudar a prevenir a disseminação de discursos de ódio e a proteger as mulheres do assédio online.

      As plataformas digitais têm uma visibilidade ampla e a capacidade de disseminar informações rapidamente. Portanto, é essencial que utilizemos essas ferramentas de forma responsável e ética, promovendo a conscientização e o combate à violência feminina em todas as esferas da sociedade.

    É essencial que a sociedade se una para garantir que essas leis sejam implementadas efetivamente e que as mulheres tenham acesso à informação, justiça e proteção necessárias para viverem livres de violência.



(Advogado Paulo Meira Passos, Diretor-Chefe da Meira Passos Advogados e Advogado da Comissão da OAB-MG. Disponível em: <https://www.
hojeemdia.com.br/opiniao/. Acesso em: fevereiro de 2024.)

Considerando o emprego dos mecanismos de coesão textual no texto assim como sua relevância para que a mensagem tenha a devida compreensão, pode-se afirmar que no primeiro parágrafo do texto, a manutenção do elemento introduzido “muitas mulheres” pode ser identificada em: 
  • A Uma ocorrência apenas.
  • B Duas ocorrências apenas.
  • C Três ocorrências no total.
  • D Seis ocorrências no total.
15
A importância da educação e conscientização no combate à violência feminina



        No contexto atual, é alarmante constatar que muitas mulheres ainda desconheçam os diferentes tipos de violência feminina perpetrados contra elas. Essa falta de conhecimento não apenas contribui para a perpetuação do ciclo de abuso, mas também as impede de buscar ajuda e se proteger adequadamente. Dentro dessa realidade preocupante, destacam-se diversos tipos de violência feminina, cada um com suas características e impactos específicos.

       A violência física, por exemplo, manifesta-se através de agressões diretas como socos, chutes e empurrões, deixando marcas visíveis e emocionais profundas. Já a violência psicológica, talvez menos evidente, é igualmente devastadora, minando a autoestima e o bem-estar emocional da vítima por meio de humilhações, xingamentos e ameaças constantes.

      A violência sexual é outra forma de agressão que merece atenção especial. Ela engloba qualquer tipo de abuso, coerção ou intimidação sexual não consentida, deixando cicatrizes emocionais que muitas vezes perduram por toda a vida. Enquanto isso, a violência patrimonial é uma realidade cruel na qual a vítima é submetida ao controle abusivo de seus bens e recursos financeiros, limitando sua independência e liberdade.

      Por fim, a violência moral, muitas vezes subestimada, também causa danos significativos ao expor a intimidade da mulher, difamando-a publicamente e comprometendo sua dignidade e reputação.

         Para combater essa falta de conhecimento e conscientizar as mulheres sobre seus direitos e formas de se protegerem, é fundamental implementar programas educacionais desde cedo, principalmente nas escolas. Educar crianças e adolescentes sobre respeito, igualdade de gênero e prevenção da violência é essencial para criar uma sociedade mais justa e igualitária.

        As escolas desempenham um papel fundamental nesse processo, pois são espaços privilegiados para a disseminação de conhecimento e valores. Ao incluir em suas grades curriculares conteúdos relacionados à violência de gênero, as escolas contribuem para a formação de cidadãos mais conscientes e engajados na luta contra a violência feminina.

          Além disso, é importante que as instituições de ensino ofereçam espaços seguros e acolhedores onde os alunos possam discutir abertamente questões relacionadas à violência de gênero, esclarecer dúvidas e buscar apoio em casos de violência. Além disso, é crucial que o papel da mulher como mãe seja valorizado e discutido dentro das famílias. Conversas abertas sobre questões relacionadas à violência de gênero e o ensino aos filhos sobre o respeito e a valorização das mulheres desde cedo são eficazes na promoção de mudanças culturais e comportamentais.

         Outra medida importante é a adoção de políticas mais rigorosas pelas plataformas digitais, que devem coibir publicações agressivas ou que promovam a violência contra as mulheres. A fiscalização rigorosa nessas plataformas pode ajudar a prevenir a disseminação de discursos de ódio e a proteger as mulheres do assédio online.

      As plataformas digitais têm uma visibilidade ampla e a capacidade de disseminar informações rapidamente. Portanto, é essencial que utilizemos essas ferramentas de forma responsável e ética, promovendo a conscientização e o combate à violência feminina em todas as esferas da sociedade.

    É essencial que a sociedade se una para garantir que essas leis sejam implementadas efetivamente e que as mulheres tenham acesso à informação, justiça e proteção necessárias para viverem livres de violência.



(Advogado Paulo Meira Passos, Diretor-Chefe da Meira Passos Advogados e Advogado da Comissão da OAB-MG. Disponível em: <https://www.
hojeemdia.com.br/opiniao/. Acesso em: fevereiro de 2024.)

Acerca do conectivo sublinhado em “Educar crianças e adolescentes sobre respeito, igualdade de gênero e prevenção da violência é essencial para criar uma sociedade mais justa e igualitária.” (5º§), pode-se afirmar que há a indicação de uma ideia de: 
  • A Retificação.
  • B Efeito visado.
  • C Efeito contingente.
  • D Consequência desejada.

Matemática

16

Duas impressoras imprimem 650 folhas em meia-hora de trabalho. Trabalhando da mesma forma, quanto tempo, em horas, as duas impressoras levarão para imprimir 3.900 folhas?

  • A 3.
  • B 4.
  • C 5.
  • D 6.
  • E 7.
17

Em uma cidade foi desenvolvido um estudo sobre o uso de açúcar no café. Foram entrevistadas 500 pessoas, das quais 20% declararam não utilizar açúcar no café. Do restante, 30% utilizam pouco açúcar. As demais declararam que utilizam bastante açúcar no café. A quantidade de pessoas que declararam que utilizam bastante açúcar no café é:

  • A 250.
  • B 260.
  • C 270.
  • D 280.
  • E 290.
18

O triplo de um número real, inteiro e positivo, menos dezessete é igual a este número real acrescido de sete. Qual alternativa apresenta esse número real?

  • A 4.
  • B 6.
  • C 8.
  • D 10.
  • E 12.
19

O produto das raízes da seguinte equação do segundo grau: x² + 12x – 13 = 0 é igual a:

  • A -12.
  • B -13.
  • C 1.
  • D 0.
  • E 13.
20

Determine o valor dos juros produzidos por um capital de R$ 27.000,00, aplicado sob regime de juros simples, a uma taxa bimestral de 2%, durante 8 meses:

  • A R$ 1.260,00.
  • B R$ 1.620,00.
  • C R$ 2.160,00.
  • D R$ 2.610,00.
  • E R$ 6.120,00.
21
Na empresa de jardinagem de Moisés, todos os jardineiros são igualmente eficientes. Na última demanda, 5 funcionários deram manutenção em uma área de 450 m² gastando 150 minutos. Para a próxima demanda, 2 funcionários da empresa foram escalados para prestar os mesmos serviços de manutenção em uma área duas vezes maior que a demanda anterior. Neste novo caso, quanto tempo, em minutos, a demanda será concluída?
  • A 300.
  • B 475.
  • C 640.
  • D 750.
22
Os 300 clientes que frequentaram uma perfumaria em determinado dia receberam amostras grátis de dois perfumes novos (A e B). Após experimentarem ambos os perfumes, os clientes deram suas opiniões sobre os produtos. Observou-se que 170 clientes gostaram do perfume A e 150 clientes gostaram de ambos os perfumes. Considere que todos os clientes gostaram de, pelo menos, um perfume. Se um desses clientes for escolhido aleatoriamente, qual a probabilidade de que ele tenha gostado apenas do perfume B?
  • A 2/30 .
  • B 13/30 .
  • C 17/30.
  • D 19/30.
23
Em um aquário, há apenas peixes das espécies Tetra Neon e Tetra Mato Grosso. Sabe-se que, nesse aquário, há três peixes da espécie Tetra Neon para cada cinco peixes da espécie Tetra Mato Grosso. Dois peixes da espécie Tetra Neon foram retirados do aquário e foram substituídos por dois peixes da espécie Tetra Mato Grosso. Após essa substituição, há um peixe da espécie Tetra Neon para cada dois peixes da espécie Tetra Mato Grosso. Considerando tais informações, quantos peixes convivem no aquário?
  • A 36.
  • B 40.
  • C 44.
  • D 48.
24
Com respeito a um mesmo produto artesanal, Paula consegue confeccionar, sozinha, 6 produtos por hora. Já Sueli, sua amiga, consegue confeccionar, também sozinha, 10 produtos em duas horas. Se as amigas receberem uma encomenda de 396 produtos artesanais, quanto tempo, em horas, elas gastarão para confeccionar juntas essa encomenda?
  • A 18.
  • B 24.
  • C 36.
  • D 48.
25

As filhas de Nepomuceno têm 5 e 9 anos de idade. Ele dividirá R$420,00 entre elas de forma inversamente proporcional às suas idades.

Logo

  • A a mais nova receberá R$120,00 a mais que a mais velha.
  • B a mais nova receberá R$150,00 a mais que a mais velha.
  • C a mais nova receberá R$270,00 a mais que a mais velha.
  • D a mais velha receberá R$120,00 a mais que a mais nova.
  • E a mais velha receberá R$150,00 a mais que a mais nova.

Noções de Informática

26

Um malware é um software malicioso, destinado a atividades como extorsão, espionagem e roubo de dados sensíveis, por exemplo. Nesse sentido, diversas políticas de segurança e proteção de dados são implementadas por empresas e indivíduos para proteção contra vários tipos de ataques cibernéticos.

Entre as boas práticas de segurança da informação, encontra-se o(a)

  • A compartilhamento de senhas pessoais e corporativas com outros funcionários, conhecidos ou terceiros.
  • B instalação de aplicativos não verificados.
  • C atualização de aplicativos e sistemas com frequência, para incorporar correções contra falhas.
  • D realização de downloads em sites não verificados.
  • E dispensa do uso de antivírus e firewalls.
27

Quanto à segurança da informação, ao enfatizar a ideia de que os usuários devem ter apenas a quantidade mínima necessária de acesso aos recursos de sistema e dados para realizar suas funções, preza-se pelo princípio de

  • A controle de acesso.
  • B confidencialidade.
  • C disponibilidade.
  • D autenticação.
  • E integridade.
28

A maioria das ferramentas de comunicações integram-se a tecnologias de armazenamento. O software de reuniões on-line que conta com integração nativa com o OneDrive – visto terem sido desenvolvidos pela mesma empresa – é o:

  • A Zoom.
  • B Telegram.
  • C WhatsApp.
  • D Google Hangout.
  • E Microsoft Teams.
29

Observe a seção da planilha a seguir:



Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas



Sabendo que a planilha em questão foi desenvolvida no Excel (Office 365), pode-se afirmar que resultado da fórmula apresentada célula C1 será: 

  • A A1xB1.
  • B ConcursoRN.
  • C Concurso RN.
  • D ConcursoxRN.
  • E Concurso x RN.
30

Um usuário do Windows 10 está visualizando a pasta abaixo.

Imagem relacionada à questão do Questões Estratégicas

Quanto à organização dos arquivos, com base nas informações apresentadas, é CORRETO inferir que estão organizados por:

  • A Nome.
  • B Tamanho.
  • C Tipo.
  • D Data.
31

Um funcionário público recebe um e-mail cujo remetente parece ser o de um colega, pedindo ajuda para pagar um boleto que deve ser acessado por um link presente na mensagem. A mensagem está redigida de forma estranha, com erros ortográficos. Assinalar o termo que descreve a prática em que criminosos se passam por pessoas confiáveis para induzir a vítima a abrir links maliciosos, como na situação descrita.

  • A Spoofing.
  • B Adware.
  • C Spam hoaxes.
  • D Spear phishing.
32
Para responder à questão, considere a versão Microsoft 365, em sua configuração padrão e em português.

Em relação à exibição de páginas no Microsoft Word, analise as assertivas abaixo, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) O modo de exibição “Rascunho” não mostra cabeçalhos e rodapés no documento.
( ) É possível exibir mais de uma página do documento na mesma janela, até o limite de quatro páginas.
( ) As linhas de grade são apenas para referência visual e não podem ser impressas.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

  • A F – F – V.
  • B F – V – F.
  • C V – F – F.
  • D V – F – V.
  • E V – V – F.
33
Para responder à questão, considere a versão Microsoft 365, em sua configuração padrão e em português.

No Microsoft Word, em qual guia da faixa de opções está disponível o botão Ler em Voz Alta?

  • A Revisão.
  • B Layout.
  • C Página Inicial.
  • D Ajuda.
  • E Exibir.
34

Sobre segurança na internet, são elementos que não devem ser utilizados na elaboração de senhas, EXCETO:

  • A Sequências numéricas.
  • B Dados pessoais.
  • C Palavras comumente usadas, como personagens de filmes e nomes de times de futebol.
  • D Sequências de teclado.
  • E Números aleatórios.
35

Analise as assertivas abaixo sobre o Microsoft Windows 10, em sua configuração padrão:

I. Windows Upgrade é o serviço de atualização do sistema operacional.
II. Não é possível ocultar os ícones da área de trabalho.
III. O Gerenciador de Tarefas permite a visualização de informações de desempenho do sistema operacional.

Quais estão corretas?

  • A Apenas I.
  • B Apenas III.
  • C Apenas I e II.
  • D Apenas II e III.
  • E I, II e III.

Música

36
Existem diferentes formas de aplicar estratégias de musicoterapia como intervenção musical, que encoraja o indivíduo a fazer uso de um “diálogo” musical improvisado, cantando ou tocando um instrumento para expressar seus pensamentos inconscientes. Quando há combinação entre os conceitos da psicanálise com o processo de criação musical, que inclui a busca da sua “identidade sonora musical”, ou seja, descreve sons externos que mais se aproximam do seu estado psicológico interno, trata-se de qual intervenção musical?
  • A Benezon.
  • B Comunitária.
  • C Nordoff-Robins.
  • D Cognitivo-comportamental.
37

Sobre instrumentos de percussão, assinale a alternativa INCORRETA.

  • A A primeira tecla de um xilofone com a extensão de 4 oitavas é a nota Dó 4, e a última, a nota Dó 8.
  • B A primeira tecla de uma marimba com a extensão de 5 oitavas é a nota Dó 3, e a última é a nota Dó 8.
  • C A primeira tecla de um vibrafone com a extensão de 3 oitavas é a nota Fá 3, e a última, a nota Fá 6.
  • D O Glockenpiel soa duas oitavas acima da nota escrita na partitura.
  • E Os sinos tubolares soam na mesma tessitura da nota escrita na partitura.
38

Instrumento típico da cultura afro-gaúcha, feito originalmente com troncos de árvore e couro de cavalo. Alguns de seus primeiros registros indicam que foram os negros escravizados que trabalhavam nas charqueadas, na região de Pelotas, que o criaram. Registros históricos no Rio Grande do Sul datam seu uso desde 1826. Foi declarado patrimônio imaterial da cidade de Pelotas. O nome do instrumento descrito acima é:

  • A Bumbo Legueiro.
  • B Pandeiro.
  • C Tumbadora.
  • D Sopapo.
  • E Boleadeira.
39

Os livros “Batuque é um privilégio”, “Os instrumentos típicos brasileiros na obra de Villa-Lobos” e “Percussão Orquestral Brasileira – problemas editorais e interpretativos” foram escritos, respectivamente, por:

  • A Ney Rosauro, Luiz D’Anunciação e Camargo Guarnieri.
  • B Luiz D’Anunciação, Eduardo Gianesella e Ney Rosauro.
  • C Mário D. Frungillo, Ney Rosauro e Pedro Sá.
  • D Oscar Bolão, Luiz D’Anunciação e Eduardo Gianesella.
  • E Oscar Bolão, Pedro Sá e Ney Rosauro.
40

Considere que você tenha recebido uma partitura com o seguinte encadeamento harmônico: Dm7 – G7 – Cm7. Então, você decide tocar esse encadeamento ao vibrafone, aplicando a condução harmônica chamada de guide tones (notas guia). Nessa condução, uma das mãos toca a terça e a sétima do acorde, enquanto a outra mão fica livre para criar contracantos e melodias. Com base no encadeamento acima mencionado, qual será o nome das notas guia de cada acorde (Dm7 – G7 – Cm7)?

  • A (F e C) – (B e F) – (Eb e Bb).
  • B (F# e C) – (B e F#) – (Eb e B).
  • C (F e C) – (Bb e F) – (Eb e B).
  • D (F# e C#) – (Bb e F) – (E e Bb).
  • E (F e C#) – (B e F#) – (Eb e Bb).
41

Béla Bartók escreveu, em 1943, a obra “Concerto para Orquestra”, dividida em 5 movimentos. No segundo movimento, denominado “Giuoco dele Coppie”, a música é iniciada com o solo de um instrumento de percussão. Esse instrumento com a correta indicação de timbre sugerida pelo compositor, é:

  • A Tímpanos tocados com baquetas de madeira.
  • B Prato suspenso tocado com baquetas macias.
  • C Vibrafone tocado com baquetas duras.
  • D Tímpanos tocados com baquetas de esponja.
  • E Caixa-clara tocada com a esteira desligada.
42

Em uma audição orquestral, três músicas foram selecionadas para que um trecho específico de cada uma delas fosse tocado na prova prática. As músicas escolhidas foram: 1. Mozart – Sinfonia Nº 39, 2. Beethoven – Sinfonia Nº 1, 3. Beethoven – Sinfonia Nº 5. Com base no repertório acima mencionado, qual(is) instrumento(s) de percussão seria(m) utilizado(s) para a realização da prova prática?

  • A Tímpanos e triângulo.
  • B Bumbo, caixa-clara e pratos a 2.
  • C Bumbo, triângulo e tímpanos.
  • D Xilofone, glockenspiel e Tam-tam.
  • E Tímpanos.
43

As músicas “A Sagração da Primavera”, “Sonata para dois pianos e percussão” e “First Construction”, obras que possuem partes importantes de instrumentos de percussão na sua composição, foram escritas, respectivamente, por quais compositores?

  • A Igor Stravinsky, Henry Cowell e John Cage.
  • B Béla Bartók, Igor Stravinsky e Henry Cowell.
  • C Igor Stravinsky, Béla Bartók e John Cage.
  • D Pierre Boulez, John Cage e Stockhausen.
  • E Igor Stravinsky, Iannis Xenakis e John Cage.
44

Os tímpanos são instrumentos de fundamental importância nas grandes formações sinfônicas, sejam elas bandas ou orquestras. Embora existam pequenas variações de tamanho conforme seu modelo ou fabricante, quais as dimensões, em polegadas, de um quarteto de tímpanos padrão?

  • A 30”, 28”, 24” e 22”.
  • B 31”, 29”, 25” e 23”.
  • C 32”, 28”, 25” e 20”.
  • D 32”, 29”, 26” e 23”.
  • E 34”, 32”, 29” e 24”.
45

Caixa, Alfaia, Gonguê e Abê são instrumentos de percussão típicos de qual gênero musical brasileiro?

  • A Maracatu.
  • B Samba de Roda.
  • C Baião.
  • D Frevo.
  • E Maxixe.