Resolver o Simulado Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) - Escrevente Técnico Judiciário - VUNESP - Nível Médio

0 / 40

Português

1

Considere o seguinte verbete do Dicionário de comunicação de Carlos Alberto


Rabaça e Gustavo Barbosa para as próximas três questões. 



Crônica


Texto jornalístico desenvolvido de forma livre e pessoal, a partir de fatos e acontecimentos da atualidade, com teor literário, político, esportivo, artístico, de amenidades etc. Segundo Muniz Sodré e Maria Helena Ferrari, a crônica é um meio-termo entre o jornalismo e a literatura: “do primeiro, aproveita o interesse pela atualidade informativa, da segunda imita o projeto de ultrapassar os simples fatos”. O ponto comum entre a crônica e a notícia ou a reportagem é que o cronista, assim como o repórter, não prescinde do acontecimento. Mas, ao contrário deste, ele “paira” sobre os fatos, “fazendo com que se destaque no texto o enfoque pessoal (onde entram juízos implícitos e explícitos) do autor”. Por outro lado, o editorial difere da crônica, pelo fato de que, nesta, o juízo de valor se confunde com os próprios fatos expostos, sem o dogmatismo do editorial, no qual a opinião do autor (representando a opinião da empresa jornalística) constitui o eixo do texto.


(Dicionário de comunicação, 1978.)

[Questão Inédita] Conforme o verbete, o editorial representa sempre
  • A o julgamento dos leitores.
  • B a opinião do repórter.
  • C a crítica a um fato político.
  • D a resposta a outros veículos de comunicação.
  • E o ponto de vista da empresa jornalística.
2

Considere o seguinte verbete do Dicionário de comunicação de Carlos Alberto


Rabaça e Gustavo Barbosa para as próximas três questões. 



Crônica


Texto jornalístico desenvolvido de forma livre e pessoal, a partir de fatos e acontecimentos da atualidade, com teor literário, político, esportivo, artístico, de amenidades etc. Segundo Muniz Sodré e Maria Helena Ferrari, a crônica é um meio-termo entre o jornalismo e a literatura: “do primeiro, aproveita o interesse pela atualidade informativa, da segunda imita o projeto de ultrapassar os simples fatos”. O ponto comum entre a crônica e a notícia ou a reportagem é que o cronista, assim como o repórter, não prescinde do acontecimento. Mas, ao contrário deste, ele “paira” sobre os fatos, “fazendo com que se destaque no texto o enfoque pessoal (onde entram juízos implícitos e explícitos) do autor”. Por outro lado, o editorial difere da crônica, pelo fato de que, nesta, o juízo de valor se confunde com os próprios fatos expostos, sem o dogmatismo do editorial, no qual a opinião do autor (representando a opinião da empresa jornalística) constitui o eixo do texto.


(Dicionário de comunicação, 1978.)

[Questão Inédita] De acordo com o verbete, uma característica comum à crônica e à reportagem é
  • A a relação direta com o acontecimento.
  • B a interpretação do acontecimento.
  • C a necessidade de noticiar de acordo com a filosofia do jornal.
  • D o desejo de informar realisticamente sobre o ocorrido.
  • E o objetivo de questionar as causas sociais dos fatos.
3

Considere o texto a seguir para a próxima questão. 



A invasão


      A divisão ciência/humanismo se reflete na maneira como as pessoas, hoje, encaram o computador. Resiste-se ao computador, e a toda a cultura cibernética, como uma forma de ser fiel ao livro e à palavra impressa. Mas o computador não eliminará o papel. Ao contrário do que se pensava há alguns anos, o computador não salvará as florestas. Aumentou o uso do papel em todo o mundo, e não apenas porque a cada novidade eletrônica lançada no mercado corresponde um manual de instrução, sem falar numa embalagem de papelão e num embrulho para presente. O computador estimula as pessoas a escreverem e imprimirem o que escrevem. Como hoje qualquer um pode ser seu próprio editor, paginador e ilustrador sem largar o mouse, a tentação de passar sua obra para o papel é quase irresistível.


     Desconfio que o que salvará o livro será o supérfluo, o que não tem nada a ver com conteúdo ou conveniência. Até que lancem computadores com cheiro sintetizado, nada substituirá o cheiro de papel e tinta nas suas duas categorias inimitáveis, livro novo e livro velho. E nenhuma coleção de gravações ornamentará uma sala com o calor e a dignidade de uma estante de livros. A tudo que falta ao admirável mundo da informática, da cibernética, do virtual e do instantâneo acrescente-se isso: falta lombada. No fim, o livro deverá sua sobrevida à decoração de interiores.



(O Estado de S.Paulo, 31.05.2015.)

[Questão Inédita] Leia a frase "No fim, o livro deverá sua sobrevida à decoração de interiores" (2º parágrafo). A partir desse trecho, o cronista sugere que
  • A o interesse pela leitura, a longo prazo, tenderá a desaparecer.
  • B o livro se transformará numa antiguidade para colecionar.
  • C os objetos de decoração serão, aos poucos, substituídos por livros.
  • D a decoração de interiores garantirá a sobrevivência do livro.
  • E a decoração de interiores continuará existindo em função dos livros.
4

Considere o texto a seguir para a próxima questão. 



A invasão


      A divisão ciência/humanismo se reflete na maneira como as pessoas, hoje, encaram o computador. Resiste-se ao computador, e a toda a cultura cibernética, como uma forma de ser fiel ao livro e à palavra impressa. Mas o computador não eliminará o papel. Ao contrário do que se pensava há alguns anos, o computador não salvará as florestas. Aumentou o uso do papel em todo o mundo, e não apenas porque a cada novidade eletrônica lançada no mercado corresponde um manual de instrução, sem falar numa embalagem de papelão e num embrulho para presente. O computador estimula as pessoas a escreverem e imprimirem o que escrevem. Como hoje qualquer um pode ser seu próprio editor, paginador e ilustrador sem largar o mouse, a tentação de passar sua obra para o papel é quase irresistível.


     Desconfio que o que salvará o livro será o supérfluo, o que não tem nada a ver com conteúdo ou conveniência. Até que lancem computadores com cheiro sintetizado, nada substituirá o cheiro de papel e tinta nas suas duas categorias inimitáveis, livro novo e livro velho. E nenhuma coleção de gravações ornamentará uma sala com o calor e a dignidade de uma estante de livros. A tudo que falta ao admirável mundo da informática, da cibernética, do virtual e do instantâneo acrescente-se isso: falta lombada. No fim, o livro deverá sua sobrevida à decoração de interiores.



(O Estado de S.Paulo, 31.05.2015.)

[Questão Inédita] Considere os termos “o uso do papel” e “um manual de instrução” (1º parágrafo). Eles exercer, nas respectivas orações, a função de
  • A objeto direto.
  • B predicativo do sujeito.
  • C objeto indireto.
  • D complemento nominal.
  • E sujeito.
5

Considere o texto a seguir para a próxima questão. 



A invasão


      A divisão ciência/humanismo se reflete na maneira como as pessoas, hoje, encaram o computador. Resiste-se ao computador, e a toda a cultura cibernética, como uma forma de ser fiel ao livro e à palavra impressa. Mas o computador não eliminará o papel. Ao contrário do que se pensava há alguns anos, o computador não salvará as florestas. Aumentou o uso do papel em todo o mundo, e não apenas porque a cada novidade eletrônica lançada no mercado corresponde um manual de instrução, sem falar numa embalagem de papelão e num embrulho para presente. O computador estimula as pessoas a escreverem e imprimirem o que escrevem. Como hoje qualquer um pode ser seu próprio editor, paginador e ilustrador sem largar o mouse, a tentação de passar sua obra para o papel é quase irresistível.


     Desconfio que o que salvará o livro será o supérfluo, o que não tem nada a ver com conteúdo ou conveniência. Até que lancem computadores com cheiro sintetizado, nada substituirá o cheiro de papel e tinta nas suas duas categorias inimitáveis, livro novo e livro velho. E nenhuma coleção de gravações ornamentará uma sala com o calor e a dignidade de uma estante de livros. A tudo que falta ao admirável mundo da informática, da cibernética, do virtual e do instantâneo acrescente-se isso: falta lombada. No fim, o livro deverá sua sobrevida à decoração de interiores.



(O Estado de S.Paulo, 31.05.2015.)

[Questão Inédita] Segundo o cronista, a ideia que se tinha há alguns anos, de redução de consumo de papel em razão do emprego generalizado de computadores, revelou-se
  • A plausível.
  • B improcedente.
  • C comprovável.
  • D imponderável.
  • E procedente.
6
[Questão Inédita] Em relação ao trecho sublinhado em “Tivesse vivido o suficiente para ver os frutos de suas ideias, Copérnico decerto teria odiado a revolução que involuntariamente causou.”, ele tem sentido de
  • A consequência.
  • B condição.
  • C conclusão.
  • D concessão.
  • E causa.
7
[Questão Inédita] Analise a expressão destacada no trecho: “Mesmo que elas tenham ideias realmente (ou potencialmente) revolucionárias, muitas vezes não as reconhecem como tais, ou não acreditam no seu próprio potencial”. A locução conjuntiva  sublinhada pode ser substituída, sem prejuízo para o sentido do texto, por:
  • A À medida que.
  • B Ainda que.
  • C Desde que.
  • D Visto que.
  • E A menos que.
8
[Questão Inédita] Analise as assertivas a seguir e assinale aquela em que ocorre o emprego de verbo no modo imperativo:
  • A “Se eles entram nos trilhos, rodam que é uma beleza. Se não entram, cruzem os braços.”
  • B “Minhas senhoras, seu Mendonça pintou o diabo enquanto viveu. Mas agora é isto.”
  • C “Para diminuir a mortalidade e aumentar a produção, proibi a aguardente.”
  • D “Aqui existe um salto de cinco anos, e em cinco anos o mundo dá um bando de voltas.”
  • E “Não senhor, não procedi nem percorri. Tive abatimentos, desejo de recuar; contornei dificuldades: muitas curvas.”
9
[Questão Inédita] Considere os trechos: “mas, rigorosamente, não há morte, há vida, porque a supressão de uma é condição da sobrevivência da outra” e “As batatas apenas chegam para alimentar uma das tribos”. Os termos sublinhados estabelecem relação, respectivamente, de
  • A consequência e conformidade.
  • B causa e conformidade.
  • C conformidade e consequência.
  • D causa e finalidade.
  • E consequência e finalidade.
10
[Questão Inédita] Indique a opção em que a frase pode ser reescrita na voz passiva:
  • A “Há consenso hoje em dia de que o conteúdo dos nossos pensamentos deriva dos padrões de ativação de vastas redes neuronais”.
  • B “Uma linha de pesquisa importante diz respeito ao sono”.
  • C “A ingestão de memórias é impossível porque elas são estados complexos de redes neuronais”.
  • D “Em 2006, pesquisadores alemães publicaram um estudo sobre os efeitos mnemônicos da estimulação cerebral”.
  • E “Alcançar o aprendizado instantâneo é um desejo poderoso”.
11
[Questão Inédita] Considere o fragmento a seguir.
Mas nem sempre foi assim. Há meio século, experimentos realizados na Universidade de Michigan pareciam indicar que as planárias, vermes aquáticos passíveis de condicionamento clássico, eram capazes de adquirir, mesmo sem treinamento, associações estímulo-resposta por ingestão de um extrato de planárias já condicionadas. O resultado, aparentemente revolucionário, sugeria que os substratos materiais da memória são moléculas. Contudo, estudos posteriores demonstraram que a ingestão de planárias não condicionadas também acelerava o aprendizado, revelando um efeito hormonal genérico, independente do conteúdo das memórias presentes nas planárias ingeridas.
(Sidarta Ribeiro. Limiar: ciência e vida contemporânea, 2020.)
Em “Contudo, estudos posteriores demonstraram que a ingestão de planárias não condicionadas também acelerava o aprendizado”, o termo sublinhado pode ser substituído, sem prejuízo para o sentido do texto, por:
  • A Por conseguinte.
  • B Inclusive.
  • C Todavia.
  • D Além disso.
  • E Conquanto.
12
[Questão Inédita] Analise a função sintática da expressão sublinhada em “No fundo da alma de todo o repórter há sempre um poeta. Exerce a mesma função sintática a expressão sublinhada em
  • AEsta nota de morcegos deve ser um chique romântico do noticiarista.”
  • B “Os tempos melhoraram, mas guardam ainda um pouco dessa primitiva credulidade.”
  • C “Os animais, que esvoaçavam espavoridos, eram sem dúvida os frangões roubados aos quintais das casas.”
  • D “Desta casa sumiram-se as arandelas, daquela outra as galinhas, daquela outra as joias.
  • E “Dizem as folhas que a polícia, competentemente munida de bentinhos e de revólveres, de amuletos e de sabres, assaltou anteontem o reduto do fantasma.”
13
[Questão Inédita] Leia o fragmento a seguir:

Esta nota de morcegos deve ser um chique romântico do noticiarista. No fundo da alma de todo o repórter há sempre um poeta... Vamos lá! nestes tempos, que correm, já nem há morcegos. Esses feios quirópteros, esses medonhos ratos alados, companheiros clássicos do terror noturno, já não aparecem pelo bairro civilizado de Catumbi. Os animais, que  esvoaçavam espavoridos, eram sem dúvida os frangões roubados aos quintais das casas... Ai dos fantasmas! e mal dos lobisomens! o seu tempo passou.
(Olavo Bilac. Melhores crônicas, 2005.)

No trecho “Vamos lá! nestes tempos, que correm, já nem há morcegos”, o termo sublinhado está empregado no mesmo sentido do termo sublinhado em
  • A “ela correu um risco desnecessário”.
  • B “a notícia corria por toda a cidade”.
  • C “a manhã corria especialmente tranquila”.
  • D “segundo corria, ela seria facilmente eleita”.
  • E “um arrepio correu-lhe pela espinha”.
14
Considere o texto a seguir para a próximas questão.


         Há alguma razão em fazer o julgamento de um homem pelos aspectos mais comuns de sua vida; mas, tendo em vista a natural instabilidade de nossos costumes e opiniões, muitas vezes me pareceu que mesmo os bons autores estão errados em se obstinarem em formar de nós uma ideia constante e sólida. Escolhem um caráter universal e, seguindo essa imagem, vão arrumando e interpretando todas as ações de um personagem, e, se não conseguem torcê-las o suficiente, atribuem-nas à dissimulação. Creio mais dificilmente na constância dos homens do que em qualquer outra coisa, e em nada mais facilmente do que na inconstância. Quem os julgasse nos pormenores e separadamente, peça por peça, teria mais ocasiões de dizer a verdade.

        Em toda a Antiguidade é difícil escolher uma dúzia de homens que tenham ordenado sua vida num projeto definido e seguro, que é o principal objetivo da sabedoria. Pois para resumila por inteiro numa só palavra e abranger em uma só todas as regras de nossa vida, “a sabedoria”, diz um antigo, “é sempre querer a mesma coisa, é sempre não querer a mesma coisa”, “eu não me dignaria”, diz ele, “a acrescentar ‘contanto que a tua vontade esteja certa’, pois se não está certa, é impossível que sempre seja uma só e a mesma.” Na verdade, aprendi outrora que o vício é apenas o desregramento e a falta de moderação; e, por conseguinte, é impossível o imaginarmos constante. É uma frase de Demóstenes, dizem, que “o começo de toda virtude são a reflexão e a deliberação, e seu fim e sua perfeição, a constância”. Se, guiados pela reflexão, pegássemos certa via, pegaríamos a mais bela, mas ninguém pensa antes de agir: “O que ele pediu, desdenha; exige o que acaba de abandonar; agita-se e sua vida não se dobra a nenhuma ordem.”

(Michel de Montaigne. Os ensaios: uma seleção, 2010. Adaptado.)
[Questão Inédita] Nesse trecho “o começo de toda virtude são a reflexão e a deliberação, e seu fim e sua perfeição, a constância” (2º parágrafo), a segunda vírgula é empregada com a finalidade de
  • A separar o vocativo.
  • B indicar a supressão de um verbo.
  • C separar dois objetos diretos.
  • D separar o sujeito de seu predicado.
  • E indicar a supressão do conectivo “e”.
15
Considere o texto a seguir para a próximas questão.


         Há alguma razão em fazer o julgamento de um homem pelos aspectos mais comuns de sua vida; mas, tendo em vista a natural instabilidade de nossos costumes e opiniões, muitas vezes me pareceu que mesmo os bons autores estão errados em se obstinarem em formar de nós uma ideia constante e sólida. Escolhem um caráter universal e, seguindo essa imagem, vão arrumando e interpretando todas as ações de um personagem, e, se não conseguem torcê-las o suficiente, atribuem-nas à dissimulação. Creio mais dificilmente na constância dos homens do que em qualquer outra coisa, e em nada mais facilmente do que na inconstância. Quem os julgasse nos pormenores e separadamente, peça por peça, teria mais ocasiões de dizer a verdade.

        Em toda a Antiguidade é difícil escolher uma dúzia de homens que tenham ordenado sua vida num projeto definido e seguro, que é o principal objetivo da sabedoria. Pois para resumila por inteiro numa só palavra e abranger em uma só todas as regras de nossa vida, “a sabedoria”, diz um antigo, “é sempre querer a mesma coisa, é sempre não querer a mesma coisa”, “eu não me dignaria”, diz ele, “a acrescentar ‘contanto que a tua vontade esteja certa’, pois se não está certa, é impossível que sempre seja uma só e a mesma.” Na verdade, aprendi outrora que o vício é apenas o desregramento e a falta de moderação; e, por conseguinte, é impossível o imaginarmos constante. É uma frase de Demóstenes, dizem, que “o começo de toda virtude são a reflexão e a deliberação, e seu fim e sua perfeição, a constância”. Se, guiados pela reflexão, pegássemos certa via, pegaríamos a mais bela, mas ninguém pensa antes de agir: “O que ele pediu, desdenha; exige o que acaba de abandonar; agita-se e sua vida não se dobra a nenhuma ordem.”

(Michel de Montaigne. Os ensaios: uma seleção, 2010. Adaptado.)
[Questão Inédita] No trecho “eu não me dignaria [...] a acrescentar ‘contanto que a tua vontade esteja certa’, pois se não está certa, é impossível que sempre seja uma só e a mesma.” (2º parágrafo), a locução sublinhada pode ser substituída, sem prejuízo para o sentido do texto, por:
  • A visto que.
  • B assim que.
  • C desde que.
  • D ainda que.
  • E de modo que.
16
Considere o texto a seguir para a próximas questão.


         Há alguma razão em fazer o julgamento de um homem pelos aspectos mais comuns de sua vida; mas, tendo em vista a natural instabilidade de nossos costumes e opiniões, muitas vezes me pareceu que mesmo os bons autores estão errados em se obstinarem em formar de nós uma ideia constante e sólida. Escolhem um caráter universal e, seguindo essa imagem, vão arrumando e interpretando todas as ações de um personagem, e, se não conseguem torcê-las o suficiente, atribuem-nas à dissimulação. Creio mais dificilmente na constância dos homens do que em qualquer outra coisa, e em nada mais facilmente do que na inconstância. Quem os julgasse nos pormenores e separadamente, peça por peça, teria mais ocasiões de dizer a verdade.

        Em toda a Antiguidade é difícil escolher uma dúzia de homens que tenham ordenado sua vida num projeto definido e seguro, que é o principal objetivo da sabedoria. Pois para resumila por inteiro numa só palavra e abranger em uma só todas as regras de nossa vida, “a sabedoria”, diz um antigo, “é sempre querer a mesma coisa, é sempre não querer a mesma coisa”, “eu não me dignaria”, diz ele, “a acrescentar ‘contanto que a tua vontade esteja certa’, pois se não está certa, é impossível que sempre seja uma só e a mesma.” Na verdade, aprendi outrora que o vício é apenas o desregramento e a falta de moderação; e, por conseguinte, é impossível o imaginarmos constante. É uma frase de Demóstenes, dizem, que “o começo de toda virtude são a reflexão e a deliberação, e seu fim e sua perfeição, a constância”. Se, guiados pela reflexão, pegássemos certa via, pegaríamos a mais bela, mas ninguém pensa antes de agir: “O que ele pediu, desdenha; exige o que acaba de abandonar; agita-se e sua vida não se dobra a nenhuma ordem.”

(Michel de Montaigne. Os ensaios: uma seleção, 2010. Adaptado.)
[Questão Inédita] Depreende-se das reflexões de Montaigne, do segundo parágrafo, a íntima relação entre
  • A sabedoria e contradição.
  • B sabedoria e intemperança.
  • C ignorância e temperança.
  • D ignorância e inconstância.
  • E vício e constância.
17
Considere o texto a seguir para a próximas questão.


         Há alguma razão em fazer o julgamento de um homem pelos aspectos mais comuns de sua vida; mas, tendo em vista a natural instabilidade de nossos costumes e opiniões, muitas vezes me pareceu que mesmo os bons autores estão errados em se obstinarem em formar de nós uma ideia constante e sólida. Escolhem um caráter universal e, seguindo essa imagem, vão arrumando e interpretando todas as ações de um personagem, e, se não conseguem torcê-las o suficiente, atribuem-nas à dissimulação. Creio mais dificilmente na constância dos homens do que em qualquer outra coisa, e em nada mais facilmente do que na inconstância. Quem os julgasse nos pormenores e separadamente, peça por peça, teria mais ocasiões de dizer a verdade.

        Em toda a Antiguidade é difícil escolher uma dúzia de homens que tenham ordenado sua vida num projeto definido e seguro, que é o principal objetivo da sabedoria. Pois para resumila por inteiro numa só palavra e abranger em uma só todas as regras de nossa vida, “a sabedoria”, diz um antigo, “é sempre querer a mesma coisa, é sempre não querer a mesma coisa”, “eu não me dignaria”, diz ele, “a acrescentar ‘contanto que a tua vontade esteja certa’, pois se não está certa, é impossível que sempre seja uma só e a mesma.” Na verdade, aprendi outrora que o vício é apenas o desregramento e a falta de moderação; e, por conseguinte, é impossível o imaginarmos constante. É uma frase de Demóstenes, dizem, que “o começo de toda virtude são a reflexão e a deliberação, e seu fim e sua perfeição, a constância”. Se, guiados pela reflexão, pegássemos certa via, pegaríamos a mais bela, mas ninguém pensa antes de agir: “O que ele pediu, desdenha; exige o que acaba de abandonar; agita-se e sua vida não se dobra a nenhuma ordem.”

(Michel de Montaigne. Os ensaios: uma seleção, 2010. Adaptado.)
[Questão Inédita] A partir das ideias apresentadas no primeiro parágrafo, é fato que Montaigne ressalta que mesmo os bons autores tendem a
  • A adulterar a própria história de vida.
  • B manipular a biografia de um homem.
  • C enaltecer a própria história de vida.
  • D depreciar a própria história de vida.
  • E subestimar a biografia de um homem.
18
Considere o texto a seguir para a próximas questão.


         Há alguma razão em fazer o julgamento de um homem pelos aspectos mais comuns de sua vida; mas, tendo em vista a natural instabilidade de nossos costumes e opiniões, muitas vezes me pareceu que mesmo os bons autores estão errados em se obstinarem em formar de nós uma ideia constante e sólida. Escolhem um caráter universal e, seguindo essa imagem, vão arrumando e interpretando todas as ações de um personagem, e, se não conseguem torcê-las o suficiente, atribuem-nas à dissimulação. Creio mais dificilmente na constância dos homens do que em qualquer outra coisa, e em nada mais facilmente do que na inconstância. Quem os julgasse nos pormenores e separadamente, peça por peça, teria mais ocasiões de dizer a verdade.

        Em toda a Antiguidade é difícil escolher uma dúzia de homens que tenham ordenado sua vida num projeto definido e seguro, que é o principal objetivo da sabedoria. Pois para resumila por inteiro numa só palavra e abranger em uma só todas as regras de nossa vida, “a sabedoria”, diz um antigo, “é sempre querer a mesma coisa, é sempre não querer a mesma coisa”, “eu não me dignaria”, diz ele, “a acrescentar ‘contanto que a tua vontade esteja certa’, pois se não está certa, é impossível que sempre seja uma só e a mesma.” Na verdade, aprendi outrora que o vício é apenas o desregramento e a falta de moderação; e, por conseguinte, é impossível o imaginarmos constante. É uma frase de Demóstenes, dizem, que “o começo de toda virtude são a reflexão e a deliberação, e seu fim e sua perfeição, a constância”. Se, guiados pela reflexão, pegássemos certa via, pegaríamos a mais bela, mas ninguém pensa antes de agir: “O que ele pediu, desdenha; exige o que acaba de abandonar; agita-se e sua vida não se dobra a nenhuma ordem.”

(Michel de Montaigne. Os ensaios: uma seleção, 2010. Adaptado.)
[Questão Inédita] O texto de Montaigne, do ponto de vista temático, dialoga especialmente com a seguinte citação:
  • A “Sou um homem; não considero alheio a mim nada do que é humano.” (Terêncio, 185-159 a.C.)
  • B “Não se deve indagar sobre tudo: é melhor que muitas coisas permaneçam ocultas.” (Sófocles, 486-406 a.C.)
  • C “Nunca acontece algo que, por natureza, não sejamos capazes de suportar.” (Marco Aurélio, 121-180 d.C.)
  • D “O hábito é o melhor mestre em todas as coisas.” (Plínio, 23-79 d.C.)
  • E “E amanhã não seremos o que fomos, nem o que somos.” (Ovídio, 43 a.C.-18 d.C.)
19
Considere o texto a seguir para a próximas questão.


         Há alguma razão em fazer o julgamento de um homem pelos aspectos mais comuns de sua vida; mas, tendo em vista a natural instabilidade de nossos costumes e opiniões, muitas vezes me pareceu que mesmo os bons autores estão errados em se obstinarem em formar de nós uma ideia constante e sólida. Escolhem um caráter universal e, seguindo essa imagem, vão arrumando e interpretando todas as ações de um personagem, e, se não conseguem torcê-las o suficiente, atribuem-nas à dissimulação. Creio mais dificilmente na constância dos homens do que em qualquer outra coisa, e em nada mais facilmente do que na inconstância. Quem os julgasse nos pormenores e separadamente, peça por peça, teria mais ocasiões de dizer a verdade.

        Em toda a Antiguidade é difícil escolher uma dúzia de homens que tenham ordenado sua vida num projeto definido e seguro, que é o principal objetivo da sabedoria. Pois para resumila por inteiro numa só palavra e abranger em uma só todas as regras de nossa vida, “a sabedoria”, diz um antigo, “é sempre querer a mesma coisa, é sempre não querer a mesma coisa”, “eu não me dignaria”, diz ele, “a acrescentar ‘contanto que a tua vontade esteja certa’, pois se não está certa, é impossível que sempre seja uma só e a mesma.” Na verdade, aprendi outrora que o vício é apenas o desregramento e a falta de moderação; e, por conseguinte, é impossível o imaginarmos constante. É uma frase de Demóstenes, dizem, que “o começo de toda virtude são a reflexão e a deliberação, e seu fim e sua perfeição, a constância”. Se, guiados pela reflexão, pegássemos certa via, pegaríamos a mais bela, mas ninguém pensa antes de agir: “O que ele pediu, desdenha; exige o que acaba de abandonar; agita-se e sua vida não se dobra a nenhuma ordem.”

(Michel de Montaigne. Os ensaios: uma seleção, 2010. Adaptado.)
[Questão Inédita] Conforme o que pensa Montaigne, as ações humanas são caracterizadas
  • A pela volubilidade.
  • B pela arrogância.
  • C pelo egoísmo.
  • D pela dissimulação.
  • E pela obstinação.
20
[Questão Inédita] Considerando as classificações da palavra SE, ocorre o pronome apassivador “se” no seguinte trecho:
  • A “A mãe, então, se afligia: roía o dedo e deixava a unha intacta.”
  • B “Cada vez mais fria, a moça brinca, se aquece na torreira do sol.”
  • C “Clareou a voz, para melhor se autorizar.”
  • D “E o caso se vai seguindo, estória sem história.”
  • E “Não se vislumbravam sinais dessa situação.”

Matemática

21
[Questão Inédita] O comprimento de uma circunferência e a área de um círculo de raio r são, respectivamente, iguais a 2ϖr e ϖr². Aumentando-se o raio de uma circunferência em 6 cm, sua área passará a ser igual a 196ϖ cm². Com isso podemos dizer que o comprimento da nova circunferência – após o aumento do raio – aumentará em, aproximadamente,
  • A 33%.
  • B 50%.
  • C 75%.
  • D 67%.
  • E 25%.
22
[Questão Inédita] Beatriz digitando a 80 toques por minuto e trabalhando 5 horas por dia, realiza um certo trabalho em 10 dias. Luiza, digitando a 70 toques por minuto e trabalhando 8 horas por dia, realizará o mesmo trabalho em, aproximadamente, quantos dias?
  • A 7
  • B 8
  • C 9
  • D 11
  • E 12
23
[Questão Inédita] A distância entre as cidades A e B é de 82 quilômetros. Didi estava fazendo esse percurso de uma cidade à outra quando após percorrido 1/5 do trajeto teve um problema no seu veículo e parou. É correto afirmar que Didi já havia percorrido:
  • A 1,64 km
  • B 1.640 m
  • C 164.000 cm
  • D 16.400 m
  • E 1.640.000 mm
24
[Questão Inédita] Após conseguir um desconto de 16% no preço de uma mercadoria, Maria pagou R$2.100,00 por essa mercadoria. O preço sem desconto dessa mercadoria seria:
  • A 2.200,00
  • B 2.400,00
  • C 2.600,00
  • D 2.300,00
  • E 2.500,00
25
[Questão Inédita] Apliquei R$ 18.000,00, no juro simples, durante seis meses a uma taxa de 1,5%. Após esse período, apliquei o montante arrecadado na primeira aplicação por mais 4 meses a uma taxa de 2%, também no juro simples. Qual o valor médio mensal, aproximado, obtido no total dessa aplicação?
  • A R$ 320,00
  • B R$ 270,00
  • C R$ 180,00
  • D R$ 200,00
  • E R$ 210,00
26

Uma caixa em formato de paralelepípedo reto de base retangular tem o comprimento, a largura e altura medindo, respectivamente, 40 cm, 30 cm e 20 cm. Outra caixa, no formato de pirâmide reta de base quadrada, com altura medindo 80 cm, tem o mesmo volume da primeira caixa.

O perímetro da base da caixa no formato de pirâmide é de

  • A 120 cm.
  • B 100 cm.
  • C 80 cm.
  • D 60 cm.
27

Ana comprou 12 unidades de um produto A e 10 unidades de um produto B, pagando, ao todo, R$ 360,00. João comprou 14 unidades do produto A e 5 unidades do produto B, pagando, ao todo, R$ 287,00. Sabendo-se que, no produto A, o valor unitário pago por João foi R$ 2,00 menor do que o valor unitário pago por Ana e que, no produto B, o valor unitário pago por Ana foi R$ 3,00 menor do que o valor unitário pago por João, é correto afirmar que Ana pagou em uma unidade do produto A o valor de

  • A R$ 13,00.
  • B R$ 15,00.
  • C R$ 18,00.
  • D R$ 21,00.
28

Sobre três amigos que nasceram em anos distintos, sabe-se o seguinte: o que tem a menor idade é 2 anos e meio mais novo que o amigo que não tem a maior idade, e o amigo que tem a maior idade é 7 anos mais velho que o amigo que não tem a menor idade.

Sobre a média aritmética simples das idades desses três amigos, é correto afirmar que corresponde a um ano

  • A a mais do que a idade do amigo novo.
  • B e meio a menos do que a idade do amigo que não é o mais novo e também não é o mais velho.
  • C e meio a mais do que a idade do amigo que não é o mais novo e também não é o mais velho.
  • D a menos do que a idade do amigo mais velho.
29

Tem-se 24 pastas na cor azul e 42 pastas na cor vermelha, e o objetivo é distribuir essas pastas em gavetas, sendo que cada gaveta deverá receber um número x de pastas na cor vermelha e um número y de pastas na cor azul, de modo a não sobrar pasta fora das gavetas e o número total de gavetas seja o maior possível. Feita a distribuição nas condições apresentadas, a diferença x – y será igual a

  • A 2.
  • B 3.
  • C 4.
  • D 5.
30

Em um concurso somente para os cargos A e B, 330 candidatos inscreveram-se para concorrer a uma das vagas para um cargo A, o que correspondeu a 15% do número de candidatos inscritos para concorrer a uma das vagas para um cargo B. A diferença entre os números de candidatos inscritos para concorrer a uma das vagas para o cargo B e uma das vagas para o cargo A era igual a

  • A 280.
  • B 750.
  • C 1 290.
  • D 1 870.

Raciocínio Lógico

31
[Questão Inédita] Considere as proposições abaixo
p: Pedro dança.
q: Roberta vai ao teatro.
r: Zelda não dança.
Admitindo que essas três proposições são verdadeiras, qual das seguintes afirmações é FALSA?
  • A Pedro não dança ou Zelda não dança.
  • B Como Pedro não dança, Roberta vai ao teatro.
  • C Roberta vai ao teatro, mas Zelda não dança.
  • D Se Roberta vai ao teatro, então Pedro dança ou Zelda dança.
  • E Se Zelda não dança, então Pedro dança e Roberta não vai ao teatro.
32
[Questão Inédita] Em um questionário sobre cuidados com a saúde, as pessoas deveriam assinalar se fumavam regularmente e se ingeriam bebidas alcoólicas regularmente
Foram 63 pessoas que responderam o questionário. 42 pessoas afirmaram fumar regularmente; 44 pessoas afirmaram ingerir bebidas alcoólicas regularmente; e todas as pessoas assinalaram pelo menos uma das duas opções.
O número dessas pessoas que apenas fumam regularmente ou apenas ingeriam bebidas alcoólicas regularmente é
  • A 47
  • B 40
  • C 54
  • D 51
  • E 43
33

[Questão Inédita] André, Breno e Clayton têm alturas diferentes entre si.


André: tenho 201 cm de altura.

Breno: sou mais alto que André.

Clayton: Breno está mentindo.



Sabendo que um desse amigos tem 182 cm de altura e sabendo que André falou a verdade e Clayton mentiu, ordenando esses amigos do mais baixo para o mais alto, têm-se, respectivamente:

  • A Breno, Clayton, André.
  • B Clayton, André, Breno.
  • C André, Breno, Clayton.
  • D Breno, André, Clayton.
  • E Clayton, Breno, André.
34

[Questão Inédita] Considere que seja verdadeiro que:


• as melhores canetas são alemãs;

• a caneta de Paulo nunca falha;

• as canetas que não falham são caras.


É correto deduzir logicamente, a partir dessas afirmações, que

  • A a caneta de Paulo é cara.
  • B as canetas alemãs não falham.
  • C a caneta de Paulo é alemã.
  • D as canetas alemãs são mais caras.
  • E a caneta de Paulo sempre escreve corretamente.
35
[Questão Inédita] Considere a afirmação “Roberta não analisa as demandas previdenciárias ou Renata cuida de processos trabalhistas”. Uma afirmação equivalente à afirmação apresentada é:
  • A se Renata não cuida de processos trabalhistas, então Roberta analisa as demandas previdenciárias.
  • B se Roberta não analisa as demandas previdenciárias, então Renata cuida de processos trabalhistas.
  • C se Roberta analisa as demandas previdenciárias, então Renata não cuida de processos trabalhistas.
  • D se Roberta analisa as demandas previdenciárias, então Renata cuida de processos trabalhistas.
  • E se Roberta não analisa as demandas previdenciárias, então Renata não cuida de processos trabalhistas.
36
[Questão Inédita] Uma equivalente da afirmação “Se eu me preparei, então tive um bom resultado no concurso” está contida na alternativa:
  • A Me preparei e tive um bom resultado no concurso.
  • B Se eu não tive um bom resultado no concurso, então não me preparei.
  • C Se eu tive um bom resultado no concurso, então me preparei.
  • D Se eu não me preparei, então não tive um bom resultado no concurso.
  • E Não me preparei e não tive um bom resultado no concurso.
37
[Questão Inédita] Identifique a afirmação que corresponda à negação lógica da afirmação a seguir: Se a questão é complexa, então todos os alunos pensam.
  • A A questão é complexa e pelo menos um aluno não pensa.
  • B Se a questão não é complexa, então nenhum aluno pensa.
  • C A questão não é complexa e todos os alunos pensam.
  • D A questão é complexa ou pelo menos um aluno pensa.
  • E Se todos os alunos não pensam, então a questão não é complexa.
38
[Questão Inédita] Considere as afirmações:
I. Se Milena é delegada, então Clayton é treinador.
II. Se Tango é justiceiro, então Clayton não é treinador.
III. Se Diana é princesa, então Bela é vampira.
IV. Se Bela é vampira, então Tango é justiceiro.
V. Diana é princesa.

A partir dessas afirmações, é correto concluir que
  • A Clayton é treinador ou Bela não é vampira.
  • B Se Diana é princesa, então Milena é delegada.
  • C Tango não é justiceiro e Milena é delegada.
  • D Milena não é delegada ou Clayton é treinador.
  • E Bela não é vampira e Tango é justiceiro.
39
[Questão Inédita] Se Zelda é charmosa, então Joe é carinhoso. Se Ali é arteiro, então Snoopy é um safado. Sabe-se que Zelda é charmosa e Ali não é arteiro. Logo, pode-se afirmar corretamente que
  • A Joe é carinhoso ou Snoopy é um safado.
  • B Joe não é carinhoso.
  • C Snoopy não é um safado.
  • D Snoopy não é um safado e Joe é carinhoso.
  • E Snoopy é um safado.
40
[Questão Inédita] Qual das alternativas abaixo não pode ser considerada uma proposição?
  • A Phoenix é o maior buraco negro descoberto pela humanidade.
  • B 12 < 15.
  • C Em casa de ferreiro, o espeto é de pau.
  • D Roberto errou o pênalti no final da Copa.
  • E Ana, limpe as janelas e lave as roupas.